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BRAGA: LARES COM 276 UTENTES E 139 FUNCIONÁRIOS INFETADOS

Os testes à covid-19 já realizados nos lares do concelho de Braga detetaram 412 casos positivos, sendo 273 utentes e 139 profissionais, revelou hoje o município.

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Os testes à covid-19 já realizados nos lares do concelho de Braga detetaram 412 casos positivos, sendo 273 utentes e 139 profissionais, revelou hoje o município.

Em comunicado, o município refere que já foram testados mais de 1.800 utentes e profissionais de 32 instituições do concelho, na sua esmagadora maioria através do programa de rastreio promovido pelo Município.

No total, foram contratualizados mais de 3.000 testes, para abranger todo o universo de utentes e profissionais das instituições do concelho, num investimento superior a 250 mil euros, metade do qual já foi concretizado.

Os dados foram hoje adiantados pelo presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, durante uma visita à Unidade de Rastreio do Carandá, que contou com a presença de Eduardo Pinheiro, secretário de Estado responsável pela execução do Estado de Emergência no Norte de Portugal.

“Contando agora também com o apoio do Governo, através da Cruz Vermelha, estamos a acelerar a realização dos testes aos profissionais, ao mesmo tempo que prosseguimos os testes a utentes a expensas da autarquia, pelo que até ao final da semana acredito que todos os profissionais e todos os utentes das instituições de Braga estarão testados”, afirmou o autarca, citado no comunicado.

A Unidade de Rastreio do Carandá resultou de uma parceria entre o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Braga, a Câmara Municipal de Braga e o grupo DST, que disponibilizou todas as instalações gratuitamente.

Ricardo Rio adiantou que está a ser instalada uma unidade de retaguarda no Centro Apostólico do Sameiro para acolher os utentes destas instituições que estejam infetados, mas que não necessitem de internamento hospitalar.

“Será uma unidade de retaguarda de âmbito distrital para casos positivos que não careçam de cuidados hospitalares. Esta unidade resulta de uma partilha de responsabilidades entre todas as instituições, desde as câmaras municipais ao Comando Distrital da Proteção Civil e à Segurança Social, englobando o ACES e o próprio Hospital de Braga”, concluiu Ricardo Rio.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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