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MADEIRA: NÃO ‘ARRISCA’ E MANTÉM ESCOLAS ENCERRADAS NO MÊS DE MAIO

As escolas vão permanecer encerradas na Madeira no mês de maio, anunciou hoje o presidente do Governo Regional, sublinhando que o executivo não vai “correr riscos” com a segurança dos alunos face à pandemia de covid-19.

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As escolas vão permanecer encerradas na Madeira no mês de maio, anunciou hoje o presidente do Governo Regional, sublinhando que o executivo não vai “correr riscos” com a segurança dos alunos face à pandemia de covid-19.

“A nossa ideia é, eventualmente, em junho, se tudo correr bem, abrir as creches e os jardins de infância, mas é também necessário dizer que os nossos professores estão, muitos deles, numa situação de grande vulnerabilidade pela idade que têm”, disse Miguel Albuquerque, em videoconferência, no Funchal.

O Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP, anunciou hoje a reabertura do comércio e da prestação de serviços ao público a partir das 00:00 de segunda-feira, 04 de maio, mas mantém ainda restrições em diversos setores, quando há registo de 86 casos positivos de covid-19 no arquipélago, já com 43 recuperados.

“Não vou correr riscos. Eu não posso ter uma situação de insegurança relativamente às nossas crianças”, afirmou Miguel Albuquerque, sublinhando que os alunos só vão regressar às escolas quando se verificar uma “situação de estabilidade” e “alguma segurança” relativamente à pandemia de covid-19.

O governante sublinhou que esta posição se aplica também aos estudantes universitários madeirenses que estudam no continente, apesar da possibilidade de realização de exames presenciais a partir de meados de maio.

“Ninguém sabe, neste momento, o que é que se vai passar no ensino”, disse o chefe do executivo, realçando que há uma “grande indefinição” sobre a data e a forma como o ensino superior vai reabrir.

Albuquerque garante, no entanto, que os interesses dos estudantes madeirenses serão acautelados, apesar das limitações impostas na operação aeroportuária, com um limite de dois voos semanais operados pela TAP e um número máximo de 100 passageiros autorizados a desembarcar.

“Quando isso [a reabertura do ensino superior] estiver definido, com certeza que nós vamos tomar as medidas no sentido de garantir que os nossos estudantes não são prejudicados”, realçou.

Na quarta-feira, segundo o Instituto da Administração da Saúde da Madeira (IASAÚDE), a região continuava, pelo quinto dia consecutivo, sem novos casos positivos, com um total de 86 infetados.

Contudo, destes, apenas 43 são situações ativas, registando-se o mesmo número de recuperados, com um doente hospitalizado devido ao agravamento da sua condição de saúde.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 227 mil mortos e infetou quase 3,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Cerca de 908 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 989 pessoas das 25.045 confirmadas como infetadas, e há 1.519 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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