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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: CONSUMO DE GASOLINA CAIU 20,9% E GASÓLEO DESCEU 12,3% EM MARÇO

O consumo de produtos petrolíferos desceu durante a pandemia, sendo que em março o de gasolina caiu 20,9% e o de gasóleo 12,3% segundo a Apetro, que alerta para quedas potenciais em abril “do dobro” das já verificadas.

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O consumo de produtos petrolíferos desceu durante a pandemia, sendo que em março o de gasolina caiu 20,9% e o de gasóleo 12,3% segundo a Apetro, que alerta para quedas potenciais em abril “do dobro” das já verificadas.

“Comparando o primeiro trimestre de 2020 com o período homólogo, a gasolina desceu cerca de 14,9 mil toneladas (-6,1%), o gasóleo diminuiu 69,8 mil toneladas (-5,8%), e o Jet 20,6 mil toneladas (-6,7%). O GPL [Gás de Petróleo Liquefeito] e outros registaram uma diminuição de 2,5 mil toneladas (-1,3%)”, salientou a Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) numa nota hoje divulgada.

Mas considerando apenas o mês de março, os dados apontam para “uma redução significativa” face ao mês homólogo, de cerca de 17,4 mil toneladas (-20,9% para a gasolina) e menos 49,2 mil toneladas (-12,3%) para o gasóleo.

Por sua vez, em março, o jet, combustível usado na aviação, apresentou uma redução ainda mais significativa, com menos 37,9 mil toneladas (-34,3%). Pelo contrário, o GPL e outros aumentaram 4,6 mil toneladas (+7,9%), segundo a Apetro.

A associação alertou ainda para o facto de que “atendendo a que o impacto mais significativo apenas se verificou na segunda metade de março, as quebras em abril poderão ser cerca do dobro das verificadas em março, portanto de uma grandeza muito significativa”.

Em comunicado, a entidade indicou que “decidiu publicar um resumo do consumo da gasolina, gasóleo, jet e GPL e outros, com dados para o primeiro trimestre de 2020 e homólogo, baseado no mapa das introduções ao consumo, publicado pela ENSE (Entidade Nacional para o Setor Energético)” para perceber o impacto da pandemia de covid-19.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 227 mil mortos e infetou quase 3,2 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Cerca de 908 mil doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 989 pessoas das 25.045 confirmadas como infetadas, e há 1.519 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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