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NACIONAL

ALERTA: FALTA DE MÁSCARA EM TRANSPORTE PÚBLICO DÁ DIREITO A MULTA

O primeiro-ministro afirmou hoje que apenas serão aplicadas coimas por falta de uso de máscara nos transportes públicos e disse que as lojas que vão retomar a atividade na segunda-feira abrirão às 10:00.

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O primeiro-ministro afirmou hoje que apenas serão aplicadas coimas por falta de uso de máscara nos transportes públicos e disse que as lojas que vão retomar a atividade na segunda-feira abrirão às 10:00.

António Costa avançou estes dados sobre o plano de retoma da economia, que hoje anunciou no final do Conselho de Ministros, em entrevista à RTP em São Bento.

Entre essas medidas hoje anunciadas, está a obrigatoriedade do uso de máscaras para quem andar nos transportes públicos, ou se deslocar a uma escola ou a um espaço comercial.

“Nós só prevemos a aplicação de coima nos transportes públicos, porque aí é muito difícil haver as normas de afastamento físico que são necessárias. Hoje, até nos supermercados nas filas para as caixas, está uma marcação no chão de qual é a distância que cada um deve ter. Nós não podemos fazer isso nos transportes públicos”, justificou o primeiro-ministro.

Na entrevista, o líder do executivo voltou a defender a necessidade de haver horários diferenciados para o funcionamento dos estabelecimentos comerciais e dos locais de trabalho em geral.

“Para diminuir a pressão da procura, o Governo incentiva o desfasamento de horários. As escolas quando reabrirem reabrem às 10:00. Este novo comércio que vai retomar [na segunda-feira] reabrirá só reabre a partir das 10:00 de forma a diminuir a pressão”, apontou António Costa.

O primeiro-ministro destacou ainda que o Governo optou por manter “a obrigatoriedade do teletrabalho durante todo o mês de maio para as atividades que podem estar nessas condições”, tendo em vista, precisamente, “não aumentar neste momento a pressão também sobre os transportes públicos”.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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