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SAÚDE: NÚMERO DE VACINAS ADMINISTRADAS EM ABRIL CAIU QUASE PARA METADE

O número de vacinas administradas em Portugal caiu quase para metade em abril, em comparação com o mesmo mês de 2019, fixando-se em 247.810, segundo os dados do Portal do SNS.

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O número de vacinas administradas em Portugal caiu quase para metade em abril, em comparação com o mesmo mês de 2019, fixando-se em 247.810, segundo os dados do Portal do SNS.

Os dados, atualizados até segunda-feira, indicam que em abril de 2019 tinham sido administradas 473.057 vacinas.

A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) foi a que registou maior número de vacinas administradas (109.408), seguida pela ARS Norte (59.971), ARS Centro (47.411), ARS Algarve (16.399) e ARS Alentejo (14.621).

As autoridades de saúde já tinham alertado para a importância de não descurar o Programa Nacional de Vacinação (PNV), sobretudo nesta altura de pandemia da covid-19, lembrando que as vacinas previstas para o primeiro ano de vida conferem proteção contra 11 doenças potencialmente graves.

Numa nota publicada no mês passado, e perante a necessidade de adotar medidas de caráter excecional e temporário para prevenção da transmissão da infeção por covid-19, a Direção Geral da Saúde (DGS) definiu como prioritária a vacinação recomendada no primeiro ano de vida, sublinhando que “aos 12 meses, as vacinas contra o meningococo C e contra o sarampo, papeira e rubéola são muito importantes”.

“A situação epidemiológica do sarampo a nível mundial não permite adiar”, alertava a DGS, recomendando a vacinação “o mais breve possível” às crianças que têm estas vacinas em atraso.

A própria Organização Mundial de Saúde também avisou que a pandemia de covid-19 não podia pôr em risco as campanhas de vacinação contra outras doenças, como a poliomielite ou o sarampo, alertando que estas podem ressurgir.

Os dados do Portal do SNS indicam que, este ano, apenas os meses de janeiro e fevereiro registam valores superiores aos dos mesmos meses de 2019.

Em janeiro foram administradas 589.264 vacinas (535.777 em janeiro de 2019) e em fevereiro 461.591 (461.572 em fevereiro de 2019).

Em março os números começaram a cair, tendo sido registada a administração de 427.378 vacinas este ano (480.533 em período homólogo) e em abril a queda foi ainda maior, com 247.810 vacinas (473.057 em abril de 2019).

Há duas semanas, a coordenadora do PNV avisou que os pais devem tentar marcar previamente a ida ao centro de saúde para a vacinação, evitando aglomerados de pessoas nas salas de espera.

“Apesar dos espaços nos centros de saúde estarem separados, o melhor é marcar porque convém evitar aglomerados nas salas de espera. Quando não é possível marcar, por telefone ou email, (…) os pais devem ir e com toda a certeza terão uma solução”, afirmou Teresa Fernandes.

Em declarações na altura à agência Lusa, a responsável insistiu que até ao primeiro ano de vida as vacinas são prioritárias, assim como nos grupos de risco.

“Em algumas idades pode haver atrasos, como aos cinco anos, a pessoa tem durante o ano todo dos cinco anos para se vacinar, não é preciso ir agora. Mas nestes casos da primeira vacinação não se pode facilitar”, acrescentou.

NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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NACIONAL

PORTUGUESES MAIS PREOCUPADOS DO QUE ESPANHÓIS COM A “DESINFORMAÇÃO”

A preocupação com a desinformação na Internet é maior em Portugal do que em Espanha, de acordo com as conclusões do relatório do Observatório Ibérico de Media Digitais (Iberifier) divulgado esta quarta-feira.

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A preocupação com a desinformação na Internet é maior em Portugal do que em Espanha, de acordo com as conclusões do relatório do Observatório Ibérico de Media Digitais (Iberifier) divulgado esta quarta-feira.

Mais de dois terços (70%) dos cidadãos portugueses “afirmam estar preocupados” com a desinformação na Internet “face a 64% em Espanha”, refere o estudo “Padrões de consumo de desinformação em Portugal e Espanha”, elaborado pelo Iberifier, um projeto que visa combater a desinformação.

O estudo confirma ainda a “tendência de que a desinformação ganha um maior relevo em fenómenos pontuais, como seja a pandemia de covid-19 e a invasão da Ucrânia”.

Outra das conclusões, num total de 10, é que “apesar de as dietas noticiosas terem em comum a elevada dependência da televisão como fonte de notícias, a perda de protagonismo do setor da imprensa e a ascensão das redes sociais, no que se refere à confiança os níveis apresentados por Portugal e Espanha são completamente distintos”.

Além disso, conclui-se que Portugal está entre os países que mais confiam nas notícias, com 58%, segundo o Digital News Report de 2023 (DNR 2023), e Espanha encontra-se com 33%, e “é o terceiro na tabela da confiança”.

Depois, Portugal e Espanha têm em comum o “facto de os jovens considerarem que não é o jornalismo nem as notícias a solução para os problemas da desinformação”, sendo que “é na faixa entre os 18 e os 24 anos que esta proporção é mais baixa”.

O relatório conclui também que é “entre os mais jovens, e em particular entre os mais pobres e menos instruídos, que os comportamentos negativos em torno das notícias, como o evitar ativo de notícias e a perda de interesse, é maior”.

Os investigadores destacam este aspeto, considerando que “tem um impacto no potencial crescimento da polarização em ambos os países”.

Em Portugal, “apesar da polarização ser historicamente baixa e de haver ausência de campanhas de desinformação intencionais, deliberadas e generalizadas, há razões para preocupação devido a um cenário de redes sociais dominado por pequenos partidos mais radicalizados que podem adotar estratégias de longo alcance baseadas na desinformação”.

O estudo conclui ainda que “os impactos da desinformação estão longe de se limitarem às esferas mediática, noticiosa e política, tendo profundas replicações na sociedade em várias dimensões”.

O Iberifier salienta que o relatório “corrobora a ideia desenvolvida em contribuições anteriores” do Observatório de que a desinformação “é um fenómeno multidimensional, necessitando de uma abordagem multidisciplinar para o seu estudo e compreensão” e que “a sua mitigação só é possível através de uma resposta interinstitucional sistemática, envolvendo atores da sociedade civil, legisladores, partidos políticos, governos, reguladores e forças de segurança”.

A aplicação desta resposta “só é sustentável se assentar em enquadramentos legais eficientes e ativos que, tal como evidenciado pelos investigadores do Iberifier, e no que diz respeito a Espanha e Portugal, ainda existem como meras adaptações das orientações gerais da UE e da CE para os países membros”.

O Observatório Ibérico de Media Digitais recomenda que não só estas questões sejam abordadas e apreendidas, como devem ser debatidas “no contexto contemporâneo adequado em 2024, um ano em que mais de 40 países vão passar por processos eleitorais (incluindo os EUA, com implicações globais bem conhecidas), em que há dois conflitos ativos (Ucrânia e Médio Oriente) e uma tensão crescente sobre a situação de Taiwan”.

O Iberifier integra 23 centros de investigação e universidades ibéricas, as agências de notícias portuguesa, Lusa, e espanhola, EFE, e fact checkers como o Polígrafo e Prova dos Factos — Público, de Portugal, e Maldita.es e Efe Verifica, de Espanha.

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