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NACIONAL

IGREJA DESTACA O PAPEL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL REGIONAL NA PANDEMIA COVID-19

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) destacou hoje o papel da comunicação social, durante a pandemia de covid-19, sobretudo da regional, o que exige um “redobrado esforço” de todos, pautando pela verdade e dignidade das pessoas e do bem comum.

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A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) destacou hoje o papel da comunicação social, durante a pandemia de covid-19, sobretudo da regional, o que exige um “redobrado esforço” de todos, pautando pela verdade e dignidade das pessoas e do bem comum.

A propósito do Dia Mundial das Comunicações Sociais, que se assinala a 24 de maio, a Conferência Episcopal sublinha que este ano a efeméride é celebrada em plena pandemia, que obriga a restrições sociais, económicas e religiosas únicas na história.

“Neste contexto que a todos surpreendeu e para o qual não estávamos preparados, exige-se um redobrado esforço dos vários intervenientes no governo do país, dos agentes sociais e económicos, dos que presidem às comunidades religiosas e dos que têm um papel fundamental na informação, pautando pela exigência da verdade, da dignidade da pessoa e do bem comum”, acrescenta, numa nota enviada à agência Lusa.

A CEP adianta que “a situação atual que vive a humanidade em geral e o povo português em particular, urge a boa noticia que integre o respeito absoluto pela verdade dos factos, mas igualmente alimente a esperança no futuro melhor, alicerçado no testemunho de tantos dos nossos antepassados que nos deixaram uma história narrada de heroicidade”.

“Tal como afirmámos em mensagem publicada há dois meses, nas circunstâncias atuais de pandemia, a par com tantos heróis que estão na linha da frente a salvar vidas e acompanhar os que são mais excluídos e isolados, teremos de reconhecer e louvar o serviço fundamental e imprescindível da comunicação social. Toda ela, mas de modo especial a de proximidade como seja a comunicação social regional”, destaca a CEP.

A Conferência Episcopal afirma que a comunicação social tem trabalhado “com escassos meios, mas com profissionais generosos e zelosos no desejo de comunicar, de oferecer a notícia, de auscultar as necessidades das populações mais distantes e esquecidas e alertando para o dever de justiça e de partilha para com os que não têm voz nem vez na sociedade”.

“Pelo seu trabalho na coesão nacional, na promoção cultural, na relação que estabelecem entre cidadãos que estão fora do seu país e como dão expressão a tradições tão importantes para a vivência comunitária, merecem o apoio que lhes é devido pelas autoridades governativas e do poder público”, vinca a CEP.

“Sentimos vivamente o apelo, e fazemo-lo nosso, que se tem feito sentir sobre a carência de meios e as dificuldades económicas por que estão a passar”, acrescenta.

A Conferência Episcopal argumenta que a 24 de maio as pessoas têm de pensar nas “exigências que se colocam à comunicação social em geral e da Igreja em particular” e “apela para que todos os cidadãos reflitam e sintam a sua importância na sociedade e na cultura atuais, mas de modo particular este apelo é lançado aos cristãos de forma a valorizarem com a sua atenção e contributo os meios de comunicação social da igreja”.

Neste sentido, na sua mensagem para a efeméride, citado pela CEP, o Papa Francisco destaca hoje que em época de pandemia da covid-19 é preciso “sapiência para patrocinar e criar narrações belas, verdadeiras e boas” e “coragem para rejeitar as falsas e depravadas”.

A nota pastoral do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais ressalva a necessidade de a humanidade precisar de “paciência e discernimento” para descobrir “histórias que ajudem a não perder o fio, no meio das inúmeras lacerações de hoje; histórias que tragam à luz a verdade daquilo que somos, mesmo na heroicidade oculta do dia a dia”.

Na sua mensagem, o Papa afirma que “a realidade terá de ser vista, observada e contemplada sempre pela verdade e pelo amor”, pois, “só deste modo se oferece uma comunicação que está ao serviço da pessoa humana e do bem da sociedade”.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 251 mil mortos e infetou cerca de 3,6 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de um 1,1 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.074 pessoas das 25.702 confirmadas como infetadas, e há 1.743 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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