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LISBOA: JARDIM ZOOLÓGICO REABRE SEXTA-FEIRA MAS COM REGRAS DIFERENTES

O Jardim Zoológico de Lisboa vai reabrir ao público na sexta-feira, mas “o regresso ao ativo” será feito por fases e as apresentações e atrações vão continuar encerradas, sendo aconselhada a utilização de máscara dentro do parque.

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O Jardim Zoológico de Lisboa vai reabrir ao público na sexta-feira, mas “o regresso ao ativo” será feito por fases e as apresentações e atrações vão continuar encerradas, sendo aconselhada a utilização de máscara dentro do parque.

“Fechado há quase dois meses, o Jardim Zoológico reabre na próxima sexta-feira. Como espaço amplo e ao ar livre a morada mais selvagem de Lisboa tem a possibilidade de abrir as portas nesta primeira tentativa de busca pela normalidade”, lê-se num comunicado da instituição.

Contudo, é acrescentado, o “regresso ao ativo” será realizado por fases e as apresentações e atrações estarão temporariamente encerradas, tal como a loja do Jardim Zoológico.

Além disso, a instituição aconselha que os visitantes circulem de máscara dentro do parque e respeitem as orientações da Direção-Geral da Saúde.

“O mesmo Zoo de sempre e da memória de todos, mas com regras diferentes”, é salientado pela instituição, referindo-se que, tal como aconteceu até agora, no processo de reabertura continuarão a ser tidas em conta as recomendações e diretrizes da Direção-Geral da Saúde, que serão “aplicadas às diferentes situações vividas no parque”.

Na nota é ainda referido que, desde que fechou as portas aos visitantes, em 16 de março, devido à pandemia de covid-19, o Jardim Zoológico nunca ‘baixou os braços’ e manteve “os padrões de excelência que sempre o caracterizaram, no cuidado dos animais”.

“Manteve igualmente a sua missão fora de portas, através da contínua colaboração em programas de conservação no habitat natural, bem como no cumprimento da sua missão educativa de sensibilização das famílias e comunidade escolar para a necessidade de conservar a biodiversidade do planeta”, lê-se no comunicado.

Nestes dois meses, o parque “reinventou-se e marcou presença na vida de famílias, alunos e professores, através de conteúdos nas mais diversas plataformas, e nem a sempre tão esperada ‘Caça ao ovo da Páscoa’ deixou de acontecer”, é lembrado.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 257 mil mortos e infetou quase 3,7 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um 1,1 milhões de doentes foram considerados curados.

Portugal contabiliza 1.089 mortos associados à covid-19 em 26.182 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia divulgado hoje.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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