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ECONOMIA & FINANÇAS

A CAIXA VAI COBRAR 34 CÊNTIMOS MENSAIS NAS CONTAS DE SERVIÇOS MÍNIMOS

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai cobrar 34 cêntimos mensais de comissão nas contas de serviços mínimos bancários a partir de janeiro de 2020, mas isenta quem ganha o salário mínimo.

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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai cobrar 34 cêntimos mensais de comissão nas contas de serviços mínimos bancários a partir de janeiro de 2020, mas isenta quem ganha o salário mínimo.

“A Caixa vai isentar de qualquer pagamento na conta de serviços mínimos, a todos os clientes que tenham uma remuneração igual ou inferior ao salário mínimo nacional. Para os restantes clientes desta conta, o custo será de 34 cêntimos de euro, ou seja cerca de um cêntimo por dia”, pode ler-se num documento enviado por fonte oficial do banco público à Lusa.

Nos levantamentos de dinheiro ao balcão, e com caderneta (que deixou, em 14 de setembro, de constituir meio de movimentação de conta), o custo passou de 2,75 euros para 3 euros, e a atualização de caderneta duplicou, passando de 1 para 2 euros.

De acordo com o banco liderado por Paulo Macedo, os aumentos dão-se “com o objetivo de incentivar a substituição da caderneta por outros meios de pagamentos”.

No entanto, e “numa política de proteção dos mais desfavorecidos, a Caixa isenta da comissão de levantamento ao balcão cobrança os clientes com mais de 65 anos, com rendimentos e património financeiro mais reduzidos”, esclarece o banco.

“No caso da atualização de caderneta ao balcão mantém-se a isenção quando existe uma indisponibilidade da ATS ou atualizadora ou uma incapacidade do cliente para a utilização de dispositivos automáticos (ex. clientes invisuais)”, diz a CGD.

Relativamente a transferências, o banco público decidiu “aumentar o número de transferências incluídas gratuitamente na Conta Caixa S, duplicando o número de duas para quatro”.

“Na Conta Caixa M foi também aumentado o número de transferências, sem alterar o valor. A conta Caixa L, ficou inalterada”, segundo o banco.

Estas alterações ao preçário da CGD surgem no mesmo dia em que o banco público anunciou que a partir de 25 de janeiro de 2020 vai passar a taxar as transferências MB Way, mas deixa isentos 2,5 milhões de clientes.

Segundo o novo tarifário publicado na página na internet da CGD, que entra em vigor em 25 de janeiro do próximo ano, as transferências via MB Way vão passar a ser taxadas em 85 cêntimos, aos quais acresce 4% de imposto de selo (ficam em 88,4 cêntimos).

Contactada pela Lusa, fonte oficial do banco salientou, no entanto, que há “2,5 milhões de clientes que vão continuar isentos”, que correspondem aos que têm Conta Caixa, aos jovens até aos 26 anos e aos que utilizam MB Way a partir das aplicações da CGD (Caixadirecta, DABOX e Caixa Easy).

O MB Way é uma aplicação para telemóveis que permite efetuar compras, pagamentos ou transferências de dinheiro sem ser necessária a utilização física de cartões de débito e de crédito.

Depois de nos últimos anos este sistema ter sido gratuito (os clientes não pagam pelas transferências), este ano já BPI, BCP, Santander Totta e Crédito Agrícola passaram a cobrar.

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TARIFA SOCIAL DE GÁS NATURAL MANTÉM DESCONTO DE 31,2% A PARTIR DE OUTUBRO

O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

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O Governo aprovou a manutenção do desconto de 31,2% na tarifa social de gás natural, a partir de outubro, para vigorar no ano gás 2024-2025, segundo despacho hoje publicado em Diário da República.

“Este despacho é urgente e inadiável, uma vez que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos deverá submeter até ao dia 31 de março a proposta de tarifas de gás natural para o ano gás 2024-2025 (outubro de 2024 a setembro de 2025) ao Conselho Tarifário e demais entidades para consulta”, refere o despacho assinado pela ainda secretária de Estado da Energia e Clima, Ana Fontoura Gouveia.

O desconto a aplicar nas tarifas de acesso às redes de gás natural mantém-se, assim, nos 31,2% sobre as tarifas transitórias de venda a clientes finais de gás natural, excluído o IVA, demais impostos, contribuições, taxas e juros de mora que sejam aplicáveis, não sendo a sua aplicação considerada para efeitos de outros apoios atualmente em vigor.

A tarifa social de gás natural é um mecanismo de proteção de consumidores economicamente vulneráveis e de combate à pobreza energética e consiste na aplicação automática de um desconto na tarifa de acesso às redes de gás em baixa pressão.

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ENERGIA: MERCADO LIVRE DE ELETRICIDADE CRESCEU 2,5% EM JANEIRO

O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

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O mercado livre de eletricidade alcançou cerca de 5,6 milhões de clientes em janeiro de 2024, um crescimento de 2,5% face ao mês homólogo e de cerca de 15.600 clientes face a dezembro, divulgou hoje o regulador.

Em termos de consumo, registou-se um acréscimo de 212,4 gigawatts-hora (GWh) face ao último mês de 2023, atingindo 43.638 GWh em janeiro, informou a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).

O consumo no mercado livre representou, em janeiro, mais de 94% do consumo total registado em Portugal continental.

A EDP Comercial manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em número de clientes (67%) e em consumo (38%).

Em janeiro, a EDP Comercial manteve a liderança no segmento de clientes industriais (23%), enquanto o segmento dos grandes consumidores foi liderado pela Iberdrola (30%).

Já quanto ao mercado liberalizado de gás natural, em janeiro, verificou-se uma redução para um número acumulado de mais de 1,1 milhões de clientes, com uma quebra de 1.466 clientes face a dezembro de 2023.

Em termos de consumo, registou-se um decréscimo de 105 GWh face a dezembro, atingindo 29.288 GWh em janeiro, tendo representado cerca de 95% do consumo total registado em Portugal continental.

A Galp manteve a sua posição como principal operador no mercado livre em consumo (51%), enquanto a EDP Comercial manteve a sua posição de liderança em número de clientes (43%).

No segmento de clientes industriais, a Galp manteve a liderança (38%), bem como no segmento dos grandes consumidores (56%), enquanto a EDP manteve a liderança no segmento das pequenas e médias empresas (39%) e no residencial (41%).

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