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ECONOMIA & FINANÇAS

A TRÊS DIAS DO PRAZO AINDA HÁ 400 MIL DECLARAÇÕES DE IRS POR APRESENTAR

A três dias de terminar o prazo de entrega da declaração anual de IRS, há menos 400 mil declarações por submeter face ao total entregue no ano passado, revelam dados do Portal das Finanças.

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A três dias de terminar o prazo de entrega da declaração anual de IRS, há menos 400 mil declarações por submeter face ao total entregue no ano passado, revelam dados do Portal das Finanças.

Desde 01 de abril, quando começou a entrega das declarações dos rendimentos auferidos em 2018, foram submetidas 5.722.886 declarações de IRS, menos 377.867 declarações do que o total de 5.345.019 submetidas no ano passado.

Pela primeira vez este ano, os contribuintes, em vez de dois meses, contaram com três meses para entregar a declaração de Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS), terminando o prazo no próximo domingo, 30 de junho.

O alargamento do prazo de entrega do IRS, de 31 de maio para 30 de junho, foi justificado pelo Governo com a necessidade de afastar no tempo os prazos de cumprimento das obrigações fiscais de entrega do IRS e de entrega da declaração do modelo 22 para as empresas, relativa ao IRC – Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, uma vez que ambos os prazos terminavam em 31 de maio.

Mas depois de, em finais de maio, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, ter determinado que podiam ser cumpridas sem penalidade, até 30 de junho de 2019, as obrigações fiscais de entrega da declaração periódica modelo 22 do IRC, relativa ao período de tributação de 2018, os prazos voltaram este ano a coincidir.

Desde 01 de abril e até agora, segundo os dados do portal, foram entregues às Finanças 449.018 declarações do modelo 22 de IRC, menos 75.406 do que o total de 524.424 declarações entregues em 2018, relativas aos rendimentos empresariais de 2017.

No IRS, o alargamento em um mês do calendário fiscal, entre outras alterações fiscais (como o IRS automático passar a abranger os Planos de Poupança Reforma – PPR, alargando-se o automatismo a 3,2 milhões de contribuintes, ou cerca de 63% do total), está a resultar em “melhorias” nos serviços das repartições de finanças, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI).

“De ano para ano, tem havido um diminuição nos atendimentos presenciais”, constatou à Lusa o presidente daquele sindicato, Paulo Ralha, explicando que, assim, os funcionários se podem dedicar a outras tarefas.

Também a associação Deco constata melhorias para os contribuintes: “Nos últimos anos tem havido, de facto, um esforço em todo o envolvimento da Autoridade Tributária (AT) em facilitar a vida aos contribuintes, arrecadando impostos o mais cedo possível”, afirmou à Lusa o fiscalista da Deco Proteste Ernesto Pinto.

E destacou também o que “não correu bem” na entrega do IRS este ano: “Os contribuintes não têm de ser cobaias. Quando se inicia o prazo de entrega do IRS não pode haver testes”, acusou, criticando declarações do ministro das Finanças, no primeiro dia de entrega do IRS, em 01 de abril, dizendo que, quem entrega a declaração na primeira semana é reembolsado na mesma altura daqueles que optam por entregar a declaração na segunda semana porque “é normal que o sistema esteja a funcionar melhor e na sua plenitude a partir da segunda ou da terceira semana” do prazo de entrega.

No início de maio, o valor médio do reembolso do IRS era de 1.060 euros, quando tinham sido pagos 1.187.716 reembolsos, num total de 1,26 mil milhões de euros, revelou o Ministério das Finanças, em comunicado divulgado na altura.

No Orçamento do Estado deste ano, o Governo assume uma perda de receita de IRS este ano de 155 milhões de euros, em resultado da alteração no ano passado aos escalões do imposto.

Em 2017, o valor global dos reembolsos do IRS foi de 2,586 mil milhões de euros, enquanto em 2018, segundo a síntese de execução orçamental, foi de 2,626 mil milhões de euros.

LUSA

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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