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ABAIXO-ASSINADO COM DUAS MIL ASSINATURAS PELA PERMANÊNCIA DO ‘PADRE SEXY’

Cerca de 1.900 assinaturas a apelar à permanência de Ricardo Esteves como pároco de Seixas, Lanhelas e Vilar de Mouros, em Caminha, foram hoje enviadas para a diocese de Viana do Castelo, disse fonte daquelas comunidades católicas.

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Cerca de 1.900 assinaturas a apelar à permanência de Ricardo Esteves como pároco de Seixas, Lanhelas e Vilar de Mouros, em Caminha, foram hoje enviadas para a diocese de Viana do Castelo, disse fonte daquelas comunidades católicas.

Em agosto, as populações das três freguesias do concelho de Caminha, no distrito de Viana do Castelo, iniciaram um movimento de apoio à permanência do padre de 36 anos a quem a diocese de Viana do Castelo terá comunicado a mudança, em setembro, para Valença.

Contactada hoje pela agência Lusa, a fonte das comunidades católicas das freguesias de São Pedro de Seixas, São Martinho de Lanhelas e Santa Eulália de Vilar de Mouros, referiu que na petição pública ‘online’, lançada no início de agosto, “foram recolhidas cerca de 997 assinaturas”. Já o documento, em papel, foi assinado por “900 pessoas”.

As petições “foram hoje enviadas para o bispo e para o vigário geral da Diocese de Viana do Castelo”, Anacleto Oliveira e Sebastião Ferreira, respetivamente.

Aquela fonte adiantou que as comunidades das três paróquias “vão, nos próximas dias, solicitar uma audiência ao vigário geral” face “ao silêncio” da diocese.

Anteriormente contactada pela agência Lusa, fonte do secretariado diocesano de Viana do Castelo para a comunicação social informou que o bispo Anacleto Oliveira “não faz qualquer comentário sobre o assunto”.

Na ocasião, a Lusa tentou ouvir o padre Ricardo Esteves, mas sem sucesso.

Além da petição, no início de agosto realizou-se uma concentração de apoio ao pároco, que juntou cerca de 200 pessoas.

A iniciativa partiu de um grupo de jovens da freguesia de Seixas, uma das mais populosas do concelho de Caminha.

Foi ainda criada uma página nas redes sociais, intitulada “Fica Padre Ricardo Esteves”, onde apelam à mobilização dos paroquianos em torno da permanência do pároco, há 10 anos colocado naquelas três paróquias.

As freguesias de Seixas, Lanhelas e Vilar de Mouros têm cerca de 3.246 habitantes.

“O padre Ricardo Esteves está perfeitamente integrado nas paróquias e durante os últimos 10 anos em que esteve à frente das mesmas conseguiu agregar e chamar muitos cristãos que, embora o sendo, estavam afastados da igreja. Não nos conformamos com esta decisão e lutaremos até ao fim para que a mesma seja revogada”, lê-se na petição que foi enviada ao bispo Anacleto Oliveira.

As nomeações sacerdotais são habitualmente realizadas antes do início do novo ano pastoral, em setembro.

No texto que acompanha as assinaturas pela permanência do padre Ricardo Esteves, os paroquianos dizem “não se conformarem” com a sua substituição e apelam ao bispo “que repense e volte atrás na decisão de o transferir para outra paróquia”.

“Queremos que ele permaneça à frente das obras sociais e projetos que tem vindo a desenvolver junto da comunidade, e que são muitos, sendo os mesmos transversais a todas as idades, com especial destaque para os jovens”, reforça o documento.

Alertam o bispo da Diocese de Viana do Castelo para os efeitos da saída do padre: “Com a sua decisão de o retirar para outra paróquia corremos o risco de vermos afastados muitos fiéis, principalmente jovens que veem no padre Ricardo um exemplo de bondade e solidariedade para com os outros”.

“Queremos que continue a traçar connosco este caminho de fé que ao longo de 10 anos construímos juntos”, reforça o texto da petição.

Além das três freguesias de Caminha, em Viana do Castelo, a população de Santa Leocádia de Geraz do Lima, “opõe-se completamente” à nomeação do novo pároco indicado há três meses pela diocese.

O impasse na paróquia de Santa Leocádia de Geraz do Lima, com cerca de dois mil habitantes e 1.150 eleitores, situada a cerca de 20 quilómetros da cidade de Viana do Castelo, arrasta-se há três meses na sequência da morte do pároco anterior, João Cunha, e da nomeação, pela diocese, do sucessor, padre Adão Lima.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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