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AÇORES: 40 PESSOAS DE QUARENTENA NA ILHA DE SÃO JORGE – CORONAVÍRUS

Cerca de quarenta pessoas da ilha de São Jorge, nos Açores, estão em quarentena devido a ter sido registado naquela ilha o segundo caso positivo de Covid-19 nos Açores, avançou o presidente da Câmara de Velas.

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Cerca de quarenta pessoas da ilha de São Jorge, nos Açores, estão em quarentena devido a ter sido registado naquela ilha o segundo caso positivo de Covid-19 nos Açores, avançou o presidente da Câmara de Velas.

“A informação que tenho é que existem quarenta pessoas de quarentena com probabilidade de a Autoridade de Saúde mandar mais algumas pessoas para quarentena, consoante a evolução das coisas e consoante os contactos que houve com a pessoa que está infetada”, disse à agência Lusa o autarca Luís Silveira.

Ao final da manhã de hoje, a Autoridade de Saúde Regional confirmou o segundo caso de Covid-19 nos Açores (primeiro em São Jorge), uma mulher de 49 anos, entretanto internada no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira.

Para o presidente do município de Velas, a probabilidade de se virem a confirmar mais casos positivos na ilha é “grande”, destacando que a Autoridade de Saúde está a fazer chamadas telefónicas “pelo menos duas vezes ao dia” a pessoas que se encontram “sinalizadas” como potenciais casos positivos.

“Está tudo a ser analisado dia a dia, hora a hora. Nos Açores todos existem dois casos e um deles está em São Jorge. A probabilidade de se vir a confirmar mais, eu diria que é grande”, afirmou.

Apesar do caso positivo de Covid-19 ser de uma residente na Calheta (o outro concelho da ilha), Luís Silveira sinaliza que Velas já se transformou num “concelho fantasma”, onde apenas sai de casa quem “presta serviços mínimos”, como forças de segurança, bombeiros, proteção civil, farmacêuticos e profissionais de saúde.

“O comércio encontra-se, a quase todos os níveis, fechado por iniciativa próxima. É um concelho e uma vila fantasma. Porque as pessoas entenderam que era esse o caminho. Não há pessoas nas ruas, não se veem carros passar”, assinalou.

Ao final da tarde de hoje, o edil promoveu uma conferência de imprensa em Velas com intuito de “fazer o ponto de situação” das medidas do concelho para fazer face à pandemia de Covid-19, tendo destacado que, numa primeira fase, foram encerrados vários serviços municipais na área da cultura, do desporto e lazer.

Quanto à segunda fase, Luís Silveira revelou que o atendimento presencial na Câmara foi suspenso e decretou a restrição aos horários de funcionamento do comércio local, que passou a estar obrigado a fechar até às 21:00.

Os Açores têm atualmente dois casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus que provoca a Covid-19, sendo o outro caso uma mulher de 29 anos residente na ilha Terceira.

Existem atualmente 15 casos suspeitos na região, cinco dos quais aguardam resultados (um da ilha Terceira, um do Faial e três de São Miguel), nove aguardam colheitas (um de Santa Maria e oito de São Miguel) e um, na ilha Terceira, aguarda a repetição da análise, após ter tido resultado inconclusivo.

Estão em vigilância ativa 495 pessoas (mais 65 do que na terça-feira), das quais 129 relacionados com o primeiro caso positivo e 26 com o segundo.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, infetou mais de 210 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 8.750 morreram.

Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde (DGS) elevou hoje o número de casos confirmados de infeção para 642, mais 194 do que na terça-feira. O número de mortos no país subiu para dois.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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