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AÇORES: IPMA PREVÊ BOM TEMPO PARA OS “FESTEJOS” DE PASSAGEM DE ANO

O céu no arquipélago dos Açores deverá apresentar-se com boas abertas na passagem de ano e não está prevista a ocorrência de chuva, indicou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

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O céu no arquipélago dos Açores deverá apresentar-se com boas abertas na passagem de ano e não está prevista a ocorrência de chuva, indicou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

“Nos dias 30 e 31 de dezembro [sábado e domingo], o arquipélago estará sobre influência de um centro de altas pressões. Sendo assim, não se prevê precipitação e o céu deverá apresentar-se com boas abertas”, refere o IPMA em comunicado, adiantando que o vento soprará de oeste fraco a bonançoso (05/20 km/hora).

Já no dia 01 de janeiro, segunda-feira, o IPMA prevê a ocorrência de chuva, geralmente fraca, em todas as ilhas, devido à aproximação e passagem de uma superfície frontal fria, com fraca atividade.

Nesse dia, o vento soprará de sudoeste, fresco a muito fresco (30/50 km/horas) com rajadas até 70 km/horas nas ilhas do grupo ocidental (Corvo e Flores) e moderado a fresco (20/40 km/horas) com rajadas até 55 km/horas nos grupos Central (Graciosa, Terceira, São Jorge, Pico e Faial) e Oriental (São Miguel e Santa Maria), rodando para oeste à noite com a passagem da superfície frontal fria.

De acordo com a previsão do IPMA, na terça-feira, dia 02 de janeiro, o arquipélago dos Açores encontrar-se-á numa situação pós-frontal pelo que o céu deverá apresentar-se com boas abertas e com ocorrência de aguaceiros fracos.

O vento irá soprar de oeste moderado a fresco (20/40 km/hora) com rajadas até 55 km/hora, tornando-se bonançoso a moderado (10/30 km/hora).

“Quanto à ondulação, esperam-se ondas de norte/noroeste entre 2 a 4 metros, passando temporariamente a oeste/sudoeste no dia 01 de janeiro, diminuindo para 2 a 3 metros no Grupo Oriental”, lê-se no comunicado.

No período entre hoje e terça-feira, a temperatura do ar nos Açores deverá registar mínimas de 11/13ºC e máximas entre os 17 e 19ºC.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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