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AÇORES: TÉCNICOS SUPERIORES DE DIAGNÓSTICO EM GREVE QUARTA-FEIRA

Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica dos Açores vão estar em greve na próxima quarta-feira, dia em que têm agendadas concentrações em várias ilhas, reivindicando negociações para a revisão da carreira.

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Os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica dos Açores vão estar em greve na próxima quarta-feira, dia em que têm agendadas concentrações em várias ilhas, reivindicando negociações para a revisão da carreira.

Num comunicado enviado à agência Lusa, o Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde (STSS) das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica informa que a paralisação é uma “forma de protesto contra a recusa, por parte do Governo Regional, em negociar para a Região Autónoma dos Açores a revisão da carreira dos Técnicos Superiores das Áreas de Diagnóstico e Terapêutica (TSDT) e os descongelamentos a aplicar a estes profissionais”.

Nesse dia (08 de julho) estão marcadas também concentrações em várias ilhas do arquipélago como “forma de mostrarem a sua revolta face à situação”, decorrendo os protestos entre as 11:00 e as 13:00, lê-se na nota.

As concentrações estão programadas para as ilhas do Faial (em frente à Assembleia Legislativa Regional, com a presença do vice-presidente do STSS, Fernando Zorro), em São Jorge (em frente à representação da Assembleia Legislativa), na Terceira (junto à secretaria regional da Saúde), em São Miguel (em frente ao Palácio de Santana, presidência do Governo Regional) e em Santa Maria, perto da Unidade de Saúde da Ilha.

O Sindicato sublinha que estes profissionais “querem ver as suas carreiras descongeladas na nova tabela salarial, independentemente do vínculo laboral, em vez de descongelarem na antiga tabela”.

Os Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica dos Açores defendem, por exemplo, que devem ser “reestruturadas as carreiras em três categorias” e exigem “a alteração ao Decreto-Lei 25/2019, de 11 de fevereiro, que contenha transições justas para os TSDT nas três categorias da carreira e uma grelha salarial equiparada a outras carreiras da Administração Pública, com o mesmo nível habilitacional e profissional”.

“Esperamos que nos Açores, à semelhança do que aconteceu na Madeira, o acordo possa ir mais além do que aconteceu no continente”, sublinha o presidente do STSS, Luís Dupont, citado na nota de imprensa.

De acordo com o sindicato, “em fevereiro”, em reunião com a secretária regional da Saúde dos Açores, Teresa Machado Luciano, “as estruturas sindicais representativas do setor procuraram encontrar soluções que vão ao encontro de uma maior equidade entre profissionais, tendo ficado aberta a possibilidade de negociação destas matérias”.

“Agora é preciso que essa vontade se traduza em negociação efetiva e vá de encontro às reivindicações destes profissionais”, conclui Luís Dupont.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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DOURO: RESTRIÇÕES A NOVAS PLANTAÇÕES E APOIOS À MODERNIZAÇÃO

Associações do Douro, região com fortes restrições a novas plantações de vinha, defendem que os apoios financeiros devem ser aplicados na modernização da viticultura, como a mecanização, a rega ou na resiliência das castas às alterações climáticas.

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Associações do Douro, região com fortes restrições a novas plantações de vinha, defendem que os apoios financeiros devem ser aplicados na modernização da viticultura, como a mecanização, a rega ou na resiliência das castas às alterações climáticas.

O ministro da Agricultura, José Manuel Fernandes, defendeu hoje, em entrevista ao jornal Público, que “terá de haver um travão” nos apoios para novas plantações de vinha, através dos programas VITIS (Regime de Apoio a Reconversão e Reestruturação da Vinha) ou do FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural), questionando se algum português percebe que se esteja a dar recursos financeiros para plantar vinha e depois para arrancar vinha ou para o vinho ser destilado.

O ministro adiantou que até agora já se gastou em destilação 60 milhões de euros, um número que considerou “brutal”, e disse que “já se deveria ter parado há muito os apoios para vinha nova”.

António Filipe, da Associação das Empresas de Vinho do Porto (AEVP), afirmou à agência Lusa que não faz sentido fazer novas plantações para produzir vinho que, depois, não é vendido.

Este responsável lembrou que algumas regiões vitícolas do país, como por exemplo o Douro, “fecharam-se relativamente a estes aumentos, não estão sequer a utilizar 1%”.

O regime de autorizações de plantação prevê que, anualmente e de forma graciosa, sejam disponibilizadas autorizações para novas plantações, correspondentes a 1% da superfície total efetivamente plantada com vinhas à data de 31 de julho do ano anterior.

“Outra coisa é o apoio financeiro à reestruturação de vinhas existentes e aí a nossa posição é clara. Nós precisamos de continuar a ter este apoio para reestruturar vinhas. Não com o objetivo de produzir mais, é sobretudo com o objetivo de atualizar métodos de produção, implementar processos de mecanização, de rega, de melhoria da resiliência das castas às alterações climáticas, tudo isto dentro da mesma área existente, não estamos a falar em aumentar a vinha, mas sim em reestruturar o existente”, sublinhou.

E defendeu que esta reestruturação é “absolutamente crucial para o futuro do setor vitivinícola português”.

“O Douro foi a única região que, de alguma forma, acautelou esse aumento de área de vinha, coisa que o restante país vitícola não acomodou e tem estado a aumentar essa área”, afirmou Rui Paredes, da Federação Renovação do Douro.

Para este dirigente de uma associação representativa da produção, a posição do ministro “faz todo o sentido”, considerando que é “um contrassenso” estar-se a financiar o aumento da área de vinha, para depois se vir “pedir dinheiro para fazer uma destilação, porque há excessos ou porque não se vende”.

“E eu penso que o país deveria de, uma vez, equacionar se faz sentido continuar a aumentar a área de vinha. O Douro já tomou a iniciativa de ser um aumento só marginal ou seja, estamos a falar em 4,4 hectares, não tem grande significado comparativamente com o resto do país”, apontou.

Na sua opinião, não tem sentido estar a financiar o aumento da capacidade produtiva e concorda que o caminho passa pela modernização.

“Os recursos humanos e da mão-de-obra são um problema que temos diariamente e, se não for feito nada, se não modernizarmos, se não otimizarmos alguns trabalhos vai ser muito complicado no futuro. Cada vez mais temos que nos preparar para uma crise na questão dos recursos humanos”, frisou.

Ainda relativamente à entrevista do ministro, Rui Paredes disse concordar com a simplificação dos processos, nomeadamente a questão do pedido único para viticultores e agricultores que tenham dimensões mais pequenas, considerando que “faz todo o sentido essa simplificação”.

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