NACIONAL
OPERAÇÃO “AGARRE-SE À VIDA” VAI FISCALIZAR MOTAS A PARTIR DE QUARTA-FEIRA
A campanha de segurança rodoviária “2 Rodas: Agarre-se à Vida” arranca na quarta-feira nas estradas portuguesas para fiscalizar veículos de duas rodas a motor, condução sob influência do álcool, excesso de velocidade e uso de telemóvel.
A campanha de segurança rodoviária “2 Rodas: Agarre-se à Vida” arranca na quarta-feira nas estradas portuguesas para fiscalizar veículos de duas rodas a motor, condução sob influência do álcool, excesso de velocidade e uso de telemóvel.
Esta é a sétima das 12 campanhas de sensibilização e de fiscalização planeadas para este ano no âmbito do Plano Nacional de Fiscalização (PNF), que são realizadas anualmente pela Polícia de Segurança Pública (PSP), Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) e Guarda Nacional Republicana (GNR) e vai decorrer até 16 de julho.
O PNF de 2023 consagrou como prioritários os temas da velocidade, álcool, acessórios de segurança e telemóvel e o deste ano, segundo comunicado da PSP, além destes quatro temas adiciona um novo capítulo sobre a fiscalização dos veículos de duas rodas a motor.
A campanha “2 Rodas: Agarre-se à Vida” integra ações de sensibilização da ANSR e operações de fiscalização, pela PSP e pela GNR.
Estas operações, segundo o comunicado, vão ter especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário para contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores.
As forças de seguranças relembram os utilizadores de motociclos e de ciclomotores da importância de usarem capacete de modelo homologado, devidamente apertado e ajustado, reduzindo assim em 40% o risco de morte em caso de acidente.
A utilização de outros equipamentos de proteção como luvas, botas, blusão com proteções, calças com proteção e airbag, contribuem para reduzir a gravidade das consequências em caso de acidente, alertam ainda.
NACIONAL
ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.
No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.
De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.
No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.
Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.
NACIONAL
RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.
“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.
A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.
Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.
O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.
O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.
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