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NACIONAL

ÁGUA DA “TORNEIRA” COM NOTA MÁXIMA

A água da “torneira” é excelente em Portugal. Nunca a água em Portugal esteve tão segura para beber, revelam os dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR). Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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ÁGUA A "TORNEIRA" COM NOTA MÁXIMA

Pela primeira vez, desde que existem indicadores, a água para abastecimento humano, em Portugal atingiu uma percentagem de água segura na ordem dos 99%.

“Se em 1993 apenas cerca de 50 % da água poderia ser considerada segura, em 2015 o indicador água segura para Portugal continental situa-se nos 98,65 % (98,41 % em 2014), o que revela a consolidação da melhoria da qualidade da água”, pode ler-se no relatório.

A ERSAR adianta que “é no interior do País, com maiores carências de recursos humanos, técnicos e financeiros, que se concentram os incumprimentos”.

No mapa nacional “só” 4 concelhos “apresentam uma percentagem de água segura inferior a 95 %” são eles (a vermelho no mapa) os municípios de Arouca, Sever do Vouga, Trancoso e Alcácer do Sal.

O concelho do Alentejo (Alcácer do Sal) destaca-se por ter tido a pior variação negativa do país (-10,18% face ao relatório passado). Uma situação que está relacionada com as “análises em falta face ao número regulamentar”, embora isso não coloque em causa a qualidade da água para consumo, mostra que o município não está a cumprir todas as regras a que está obrigado.

Para o director do Departamento da Qualidade da Água da ERSAR, Luís Simas, este não tem sido um “comportamento propositado” e por isso desculpa as autarquias que não cumprem todas as análises.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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