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PORTO: ALA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DE SÃO JOÃO NO PORTO COMEÇA A RECEBER CRIANÇAS EM NOVEMBRO

A ala pediátrica do Hospital de São João deve começar a receber crianças em novembro, avançou hoje o presidente do Conselho de Administração, Fernando Araújo, destacando que a obra cumpriu “com o tempo e com o orçamento”.

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A ala pediátrica do Hospital de São João deve começar a receber crianças em novembro, avançou hoje o presidente do Conselho de Administração, Fernando Araújo, destacando que a obra cumpriu “com o tempo e com o orçamento”.

“Temos previsto acabar as obras no final do ano, acho que vamos conseguir antes. Em novembro já vamos ter aqui as crianças”, adiantou o responsável.

O presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário de São João falava aos jornalistas depois de uma visita do presidente do Conselho Económico e Social (CES), Francisco Assis, àquele espaço.

“Vamos cumprir com o tempo e com o orçamento. Acho isso muito importante como sinal, do ponto de vista público, de cumprir com uma promessa feita há dois anos nesse sentido”, disse Fernando Araújo.

O administrador referiu ainda que, “para os doentes, crianças, pais das crianças, e para os profissionais, é uma alegria ver finalmente este projeto concluído”.

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Para Francisco Assis, aquela empreitada é “uma grande transformação, um investimento de 25 milhões de euros”, mas, “mais importante do que o valor, é que significa uma resposta a uma necessidade da região”.

O presidente do CES referiu que aquele hospital, “de todos os hospitais centrais, é aquele que tem, de longe, os custos por doente mais baixos, o que significa que tem a melhor produtividade, isto é, o que responde com menos custos às necessidades das populações”, elogiando o “nível de gestão muito qualificado”.

“É preciso perceber porque é que este hospital tem estes custos e outros têm um muito mais elevado. Se queremos defender o Serviço Nacional de Saúde, temos de passar da fase da retórica proclamatória para a fase da tomada de decisões imperiosas, para que o SNS responda cabalmente às necessidades do país e esteja à altura das expectativas da população”, considerou.

O socialista deixou ainda uma palavra de apreço “pelo trabalho extraordinário que foi desenvolvido pelo hospital ao longo de todo este período de pandemia” de covid-19.

“Com todo o respeito por todos os hospitais, o Hospital de São João é o exemplo extraordinário do que foi a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde e dos profissionais do Serviço Nacional de Saúde, numa circunstância particularmente dramática” afirmou.

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A nova Ala Pediátrica do Centro Hospitalar Universitário de São João está orçada em aproximadamente 25 milhões de euros e terá capacidade para cerca de 100 camas.

Entre outras valências, neste novo equipamento será instalada a primeira unidade de queimados pediátrica do Norte.

Somam-se valências como a cardiologia pediátrica, cirurgia cardíaca e de intervenção, oncologia pediátrica, grande trauma e resposta a doentes neurocríticos.

Esta obra, que arrancou em 01 de outubro de 2019, está a cargo da empresa Casais – Engenharia e Construção, S. A., tendo o projeto sido elaborado pela empresa Aripa Arquitetos.

A ala pediátrica terá cinco pisos e mais dois subterrâneos.

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Dada a urgência da construção deste projeto, a Lei do Orçamento do Estado para 2019 autorizou o CHUSJ a recorrer ao procedimento de ajuste direto na contratação da empreitada.

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CASTRO MARIM: ÁGUA POTÁVEL CHEGARÁ A TODAS AS ALDEIAS ATÉ 2025

O presidente da Câmara de Castro Marim estimou que as obras para levar água potável domiciliária a todas as povoações dispersas do concelho estarão concluídas até terminar o seu terceiro e último o mandato, em 2025.

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O presidente da Câmara de Castro Marim estimou que as obras para levar água potável domiciliária a todas as povoações dispersas do concelho estarão concluídas até terminar o seu terceiro e último o mandato, em 2025.

Francisco Amaral (PSD) disse à agência Lusa que, após tomar posse em Castro Marim, em 2013, apercebeu-se que ainda “havia 57 montes que nem sequer tinham água potável” e onde o “abastecimento era feito através de furos não potáveis”, faltando agora fazer a ligação a “meia dúzia” de aldeias, que no verão nem tinham água, porque os furos ficavam secos.

O autarca lembrou as “dificuldades” sentidas ao longo da sua presidência, primeiro com uma oposição interna que levaria à cisão com o PSD e posterior candidatura independente do seu antecessor no cargo, José Estevens, e depois com uma maioria relativa que foi bloqueada pela oposição e que tornou a ação do executivo difícil, contou.

O presidente da Câmara de Castro Marim disse que foi possível, contudo, “dar a volta à situação”, após umas eleições intercalares que devolveram ao PSD a maioria absoluta perdida e permitiram ao executivo começar a desenvolver projetos como o fornecimento de água potável aos 57 montes sem acesso a esse bem essencial.

Questionado pela Lusa sobre se o trabalho de distribuição de água nas aldeias dispersas vai estar concluído até ao final do seu mandato, em 2025, Francisco Amaral respondeu que sim e indicou que as obras estão a chegar agora às povoações de Matos e Pisa Barro.

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“Estou convencido de que falta uma meia dúzia delas [povoações]. Há uma que preocupa muito, que é um monte de mais dimensão, a Cortelha, mas já encontrámos uma solução técnica e, em princípio, irá para concurso de obra dentro de pouco tempo”, referiu o presidente da Câmara de Castro Marim.

Na área económica, o autarca destacou a importância da criação de quatro novos empreendimentos turísticos, com hotéis de cinco estrelas, que foram “desbloqueados após uma vintena de anos parados” por causa da crise financeira e serão “uma garantia de futuro”, criando “centenas de postos de trabalho com alguma qualificação”.

Um deles localiza-se no litoral (Verde Lago) e três junto ao rio Guadiana (Quinta do Vale, Corte Velho e Almada D’ouro), precisou Francisco Amaral, frisando que o primeiro, situado entre Praia Verde e Altura, é o que está mais avançado e poderá estar executado dentro de dois anos.

Sobre as razões que levaram à demora de cerca de duas décadas no desenvolvimento destes projetos, o autarca considerou que “a crise financeira que aconteceu em 2007 fez com que, de algum modo, esses empreendimentos parassem todos por completo”, mas relevou o facto de esses obstáculos terem sido ultrapassados e os projetos estarem “finalmente a avançar”.

Francisco Amaral destacou ainda que os empreendimentos estão a ser desenvolvidos em consonância com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve e com o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), que pertence à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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Por outro lado, o autarca responsabilizou os mecanismos de ordenamento do território e a novas leis da “suposta defesa da floresta” como os principais causadores de despovoamento e desertificação no interior do país.

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MACEDO DE CAVALEIROS: ATAQUE DE TOURO CAUSA A MORTE DE UM IDOSO

Um homem de 86 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido gravemente ferido por um touro, na segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, disse hoje à Lusa fonte dos bombeiros locais.

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Um homem de 86 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido gravemente ferido por um touro, na segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, disse hoje à Lusa fonte dos bombeiros locais.

De acordo com a fonte, o incidente ocorreu por volta da hora de almoço na exploração de animais de que a vítima era proprietária em Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança.

O idoso foi atacado por um touro e ficou gravemente ferido, tendo sido transferido para o hospital de Bragança, onde viria a morrer algumas horas depois, segundo ainda a fonte da corporação dos bombeiros voluntários de Macedo de Cavaleiros.

Além dos bombeiros, acorreram ao local também a equipa de emergência médica e o helicóptero do INEM, que transportou a vítima para Bragança.

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