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ALENTEJO TEM 103 NOVOS MÉDICOS

A região do Alentejo conta, desde hoje, com 103 novos médicos internos, metade deles distribuídos por 16 especialidades e os restantes para realizarem o internato de ano comum, revelou a Administração Regional de Saúde . Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A região do Alentejo conta, desde hoje, com 103 novos médicos internos, metade deles distribuídos por 16 especialidades e os restantes para realizarem o internato de ano comum, revelou a Administração Regional de Saúde.

Segundo a ARS do Alentejo, em comunicado enviado à agência Lusa, os médicos internos foram colocados em diversas unidades de saúde das zonas de Évora, Beja e Portalegre, além do litoral alentejano, integrado no distrito de Setúbal.

Os 52 médicos que se encontram no Alentejo para o internato de ano comum, explicou a ARS, vão trabalhar nos quatro hospitais da região, em Évora, Beja, Portalegre e em Santiago do Cacém.

“Neste grupo, 39 escolheram o Alentejo como 1.ª ou 2.ª opção, nove tinham outras opções e quatro não referiram qualquer instituição para realizar o estágio e aceitaram as vagas do Alentejo”, pode ler-se no comunicado.

Quanto aos 51 médicos que vão efetuar o seu internato de especialidade, foram colocados no Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), nas três unidades locais de saúde – Baixo Alentejo (ULSBA), Litoral Alentejano (ULSLA) e Norte Alentejano (ULSNA) – e no Agrupamento de Centros de Saúde do Alentejo Central.
Destes internos, destacou a ARS, 11 fizeram, previamente, o internato de ano comum em algum dos serviços de saúde da região Alentejo.

As boas-vindas aos novos médicos foram hoje dadas no HESE, em Évora, numa sessão promovida pela ARS Alentejo e transmitida, por videoconferência para as três unidades locais de saúde da região.
Todos os internatos, explicou a Administração Regional de Saúde, têm legislação específica e “os internos, ao fazerem o internato no Alentejo ou noutra zona do país, obedecem às mesmas regras”.
Neste processo formativo, sublinhou o mesmo organismo, “estão envolvidos muitos ‘atores’, para proporcionarem o melhor internato possível” aos clínicos.

Os internatos envolvem o Ministério da Saúde, Ordem dos Médicos, Conselho Nacional para o Internato Médico, Administração Central dos Serviços de Saúde, Comissão Regional do Internato Médico, coordenadores de Internato de Medicina Geral e Familiar e de Saúde Pública, diretores de Internatos Hospitalares e orientadores de Formação em todos os níveis de cuidados.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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