REGIÕES
ALFÂNDEGA DA FÉ: NÃO HÁ REGISTO DE NOVOS CASOS COVID-19 NAS ESCOLAS
O surto do novo coronavírus em Alfândega da Fé, no distrito de Bragança, contabiliza 12 casos positivos sem novas infeções na escola e no infantário afetados inicialmente, informou esta sexta-feira o presidente da Câmara, Eduardo Tavares.
O surto do novo coronavírus em Alfândega da Fé, no distrito de Bragança, contabiliza 12 casos positivos sem novas infeções na escola e no infantário afetados inicialmente, informou esta sexta-feira o presidente da Câmara, Eduardo Tavares.
O autarca adiantou à Lusa que têm sido realizados testes na comunidade e, até ao momento, os casos positivos estão circunscritos a uma cadeia de contágio, na sede de concelho, relacionada com uma primeira infeção de um idoso de 84 anos, na semana passada.
Nas relações familiares e de proximidade foram detetados três casos positivos entre funcionárias, que levaram ao encerramento do infantário da Misericórdia, e dois casos de alunas de uma turma da escola do 2.º e 3.º ciclos e secundária.
Os restantes alunos da turma, da qual faz parte o filho do presidente da Câmara, foram testados e deram “todos negativo”, segundo o autarca que também fez o teste com resultado negativo. Por o filho fazer parte desta turma, o presidente da Câmara decidiu ficar em isolamento voluntário como medida de prevenção e vai agora regressar ao trabalho presencial depois da despistagem, como disse à Lusa.
No infantário, de acordo com o autarca, também não foram registados mais casos positivos, mas vai permanecer encerrado até ao dia 22 para se cumprirem os dias de quarentena. Eduardo Tavares indicou à Lusa que os cerca de 70 crianças e trabalhadores estão todos “assintomáticos”. O autarca informou ainda que durante o dia desta sexta-feira “vão ser realizados mais testes para continuar a rastrear e a despistar possíveis casos”.
A autarquia vai continuar a acompanhar a evolução da situação, tomando as medidas necessárias para travar possíveis cadeias de contágio e o surgimento de novas incidências na nossa comunidade”, como se lê numa comunicação à população nas redes sociais do município.
O primeiro caso foi detetado em 7 de outubro e na mesma semana foram confirmados sete casos de infeção que subiram nos últimos dias para 12. Tanto o presidente como o município têm atualizado informação sobre a situação no concelho nas páginas oficiais nas redes sociais.
A autarquia comprometeu-se a prestar “todo o apoio necessário” às famílias afetadas com as quais refere estar “em contacto, quer seja através da proteção civil, da autoridade de saúde ou das instituições locais que estão a cooperar ativamente e a trabalhar em parceria”.
O município reforçou “a equipa de proteção civil municipal com uma enfermeira, cedida pela Liga dos Amigos do Centro de Saúde de Alfândega da Fé, que fará uma monitorização diária das famílias enquanto se mantiverem em isolamento”. Disponibilizou também apoio psicológico via telefone para toda a população, através da linha verde 800 210 109.
Todos os concelhos do distrito de Bragança têm atualmente casos de infeção ativos, concretamente cerca de 500 casos em toda a região. O concelho de Bragança é o mais afetado com 347, mais de metade dos quais relativos ao maior surto da região, o dos lares de idosos da Santa Casa da Misericórdia de Bragança. O distrito ultrapassou os 1.100 casos positivos desde o início da pandemia e contabiliza 44 mortes associadas à Covid-19.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de um milhão e noventa e três mil mortos e mais de 38,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP. Em Portugal, morreram 2.128 pessoas dos 93.294 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde. A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
REGIÕES
MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.
Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.
“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.
E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.
A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.
REGIÕES
OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.
Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.
A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.
Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.
O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.
O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.
Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).
O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.
Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.
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