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INTERNACIONAL

ANONYMOUS ALERTAM PARA GUERRA MUNDIAL (VÍDEO)

O grupo Anonymous publicou um vídeo em que diz à população para começar a preparar-se para a Terceira Guerra Mundial, que irá envolver os Estados Unidos, a Coreia do Norte e a China.

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O grupo Anonymous publicou um vídeo em que diz à população para começar a preparar-se para a Terceira Guerra Mundial, que irá envolver os Estados Unidos, a Coreia do Norte e a China.

O narrador do vídeo utiliza a famosa máscara de Guy Fawkes, o autor de um atentado bombista falhado contra os membros do parlamento inglês em 1605, e alerta para as movimentações militares na península coreana, onde poderá começar o conflito.

“Todos os sinais de uma guerra na península coreana estão a surgir. Ao contrário de guerras passadas, ainda que haja tropas no terreno, a batalha será provavelmente feroz, brutal e rápida. Será igualmente devastador ao nível global, tanto ao nível ambiental como económico”, refere.

Os Anonymous dizem ainda que, uma vez iniciada a guerra entre os EUA, a Coreia do Norte e a China, os outros países do mundo vão ser obrigados a escolher de que lado ficam.

“Esta é uma guerra real, com consequências reais globais. Com três superpoderes arrastados nesta mistura, outras nações serão coagidas a escolher lados, portanto, como é que estão dispostas as peças de xadrez até agora?”, questionam os “hackers”.

De acordo com o grupo, a China já se está a preparar para o pior e já pediu aos seus cidadãos residentes na Coreia do Norte para voltarem para o país.

“O imprevisível Donald Trump disse que seria uma honra reunir-se com Kim Jong-un, mas Spicer minimizou esse comentário como se fosse improvável que se concretizasse em breve”, destacam os Anonymous.

“Quando o presidente Trump começa a estabelecer contactos com pessoas como o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, para garantir que estão do mesmo lado devemos questionar-nos sobre isso”, afirmam, sublinhando que “no entanto, até Duterte avisou os EUA para se afastarem de Kim jong-un“..

O vídeo termina com um aviso: “preparem-se para o que vem a seguir”.

Recorde-se que, em março do ano passado, o grupo de activistas informáticos publicou um vídeo no seu canal do YouTube, no qual convocou os hackers de todo o mundo para que ajudassem a sabotar a campanha eleitoral de Trump.

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ZAP

INTERNACIONAL

INVESTIGAÇÃO SUECA DESCARTA SABOTAGEM AOS CABOS SUBMARINOS

O procurador sueco que investiga a rutura de um cabo submarino de fibra ótica entre a Letónia e a Suécia, ocorrida a 26 de janeiro, descartou esta segunda-feira tratar-se de um ato de sabotagem, pelo que levantou a apreensão do navio suspeito.

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O procurador sueco que investiga a rutura de um cabo submarino de fibra ótica entre a Letónia e a Suécia, ocorrida a 26 de janeiro, descartou esta segunda-feira tratar-se de um ato de sabotagem, pelo que levantou a apreensão do navio suspeito.

“Foi estabelecido que uma combinação de condições climatéricas, falhas de equipamento e erros de navegação contribuíram” para os danos, afirmou Mats Ljungqvist em comunicado.

A Suécia tinha abordado um navio búlgaro, o “Vezhen”, no âmbito da investigação de “sabotagem agravada”.

O diretor executivo da empresa de navegação búlgara NaviBulgar negou qualquer irregularidade.

“A investigação mostra agora claramente que não se tratou de sabotagem”, graças ‘aos interrogatórios, às apreensões efetuadas e analisadas e aos exames do local do incidente’, acrescentou Ljungqvist.

O navio apreendido foi, no entanto, a causa dos danos no cabo, segundo o procurador. A investigação prossegue para determinar se foram cometidas outras infrações relacionadas com este incidente.

Na madrugada de 26 de janeiro, foi danificado um cabo de fibra ótica pertencente ao Centro Nacional de Rádio e Televisão da Letónia (LVRTC), que liga a ilha sueca de Gotland à cidade letã de Ventspils.

O LVRTC afirmou que as avaliações preliminares sugeriam “fatores externos”.

Num contexto de vigilância reforçada face às ameaças de “guerra híbrida”, a Noruega abordou brevemente, entre quinta e sexta-feira, um navio norueguês com tripulação russa por suspeita de envolvimento nos danos, antes de o deixar regressar ao mar por falta de provas.

Vários cabos submarinos foram danificados ou quebrados nos últimos meses no Mar Báltico.

Em resposta à natureza repetida destes acontecimentos, a organização do Tratyado do Atlântico Norte (NATO) anunciou em janeiro o lançamento de uma missão de patrulha para proteger esta infraestrutura submarina sensível.

Aeronaves, navios e ‘drones’ estão agora a ser destacados de forma mais frequente e regular para o Mar Báltico, no âmbito de uma nova operação designada “Baltic Sentinel” (“Sentinela do Báltico”).

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INTERNACIONAL

WHATSAPP DENUNCIA CIBERESPIONAGEM A JORNALISTAS COM “SOFTWARE” ISRAELITA

A rede social WhatsApp denunciou uma operação de ciberespionagem contra cerca de 90 utilizadores, incluindo jornalistas, utilizando ‘software’ de uma empresa israelita, segundo meios de comunicação especializados.

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Imagem ilustrativa gerada por AI.

A rede social WhatsApp denunciou uma operação de ciberespionagem contra cerca de 90 utilizadores, incluindo jornalistas, utilizando ‘software’ de uma empresa israelita, segundo meios de comunicação especializados.

O WhatsApp (que pertence à empresa norte-americana Meta) disse que a campanha usou ‘spyware’ da empresa israelita Paragon Solutions e teve como alvo cerca de 90 jornalistas e ativistas de 20 países, a maioria da Europa.

Os alvos foram notificados e a operação foi interrompida em dezembro de 2024, segundo noticiou a NBC News.

O WhatsApp disse que a Paragon usou um ‘vetor’ — um método de acesso ilegal a uma rede, possivelmente através de grupos de conversação e do envio de um ficheiro malicioso — mas não sabe quem perpetrou o ataque.

O WhatsApp, que não respondeu às perguntas da agência de notícias EFE sobre o ataque e a nacionalidade dos afetados, enviou uma carta à Paragon a pedir que cesse as suas atividades e não descartou ações legais, segundo a edição norte-americana do The Guardian.

O jornalista italiano Francesco Cancellato, que conduz o jornal ‘online’ de investigação Fanpage, disse na sexta-feira que foi notificado pelo WhatsApp como uma das vítimas da campanha de ciberespionagem.

“As nossas investigações indicam que pode ter recebido um ficheiro malicioso via WhatsApp e que o ‘spyware’ pode ter levado a que acedessem aos seus dados, incluindo mensagens guardadas no dispositivo”, refere a notificação da rede social.

A Paragon é a criadora do programa de espionagem Graphite, tem como clientes agências governamentais e foi recentemente adquirida pelo grupo de investimento norte-americano AE Industrial Partners.

Segundo o seu ‘site’, a Paragon define-se como uma empresa de ciberdefesa e oferece soluções “baseadas na ética” para “localizar e analisar dados digitais”, formar trabalhadores digitais ou “mitigar ameaças”.

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