Ligue-se a nós

NACIONAL

ANS-GNR: “ESTADO PASSOU A SER DESONESTO”

Sem papas da língua, a Associação Nacional de Sargentos da GNR: “Estado deixou de ser providente e passou a ser desonesto”, e não ficou apenas por aqui.

Online há

em

Em reacção à possibilidade de os militares da GNR ficarem de fora do plano de desbloqueio das carreiras na funçãom pública, a Associação Nacional dos Sargentos da Guarda apelida o estado de “desonesto” e alerta para o “desalento e desmotivação” e para a possível “quebra da harmónica função do Estado”.

Depois de conhecida a possibilidade de o Governo deixar de fora militares, médicos e polícias do programa de descongelamento das carreiras da função pública, a ANSG-Associação Nacional dos Sargentos da Guarda reagiu hoje em comunicado enviado às redações. No comunicado a associação defende que o Governo “deve ficar preocupado com as manifestações de descontentamento” por parte dos militares da GNR e alerta para que “preocupantes serão as posturas de desalento e desmotivação que podem levar à quebra da harmónica função do Estado”.

Os motivos para esta tomada de posição são muitos e elencados no comunicado emitido. No mesmo a ANSG diz que a postura do Estado é “incompreensível e reveladora de um Estado que deixou de ser providente e passou a ser um Estado desonesto”. E desonesto porque insiste na “ideia peregrina de que os militares da Guarda foram e são privilegiados”, apesar dos cortes de vencimento e suplementos já sofridos e que a ANSG diz se terem traduzido “na perda de cerca de 24,4% do poder de compra”.

A associação denuncia ainda “a forma como [o Estado] espoliou em 2010 os militares em cerca de 30 milhões de euros, aquando da transição para a nova tabela retributiva”, bem como pede ao executivo que justifique “a ascensão dos oficiais da academia ao generalato, com a criação do posto de brigadeiro general, que nem existia”, pedido ainda que seja explicado de onde serão retiradas “verbas para as suas valorizações remuneratórias”.

“De forma reiterada o Governo aposta na atitude obscena, discriminadora e traiçoeira ao tentar virar portugueses contra portugueses, por exemplo ao recusar em alterar o Estatuto Remuneratório da GNR tal como fez acontecer com a congénere PSP, cuja alteração mais recente ao regime remuneratório se traduziu num aumento salarial”, pode ler-se também em comunicado, qeu denuncia também o aumento do desconto para a SAD/GNR, “que em menos de dois anos subiu em 2,5%; conduzindo a um sistema auto-sustentável, quando caberia ao Estado financiá-lo, pelo menos em parte, comparticipando na saúde como com os demais cidadãos”.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Online há

em

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

LER MAIS

NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

Online há

em

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS