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NACIONAL

APG-GNR DEMARCA-SE DO ‘DISCURSO’ DE ANDRÉ VENTURA

O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje “um aproveitamento político” o deputado do Chega, André Ventura, ter usado o palco e um megafone da organização da manifestação de polícias para fazer um discurso.

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O presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje “um aproveitamento político” o deputado do Chega, André Ventura, ter usado o palco e um megafone da organização da manifestação de polícias para fazer um discurso.

Mais de 13 mil elementos da PSP e militares da GNR manifestaram-se em Lisboa, junto ao Parlamento, para exigir que o Governo cumpra as promessas e atenda às suas reivindicações de melhorias salariais e profissionais.

Vários outros políticos foram cumprimentar os manifestantes em frente à Assembleia da República e prestar declarações à comunicação social, mas André Ventura foi mais longe e subiu ao palco improvisado numa camioneta e usou o megafone da organização do protesto para fazer um discurso para a multidão.

Contudo, César Nogueira, líder da APG/GNR, discordou da postura do deputado, apesar de admitir um empolgamento devido à quantidade de pessoas envolvidas no processo.

“Percebo que o empolgar de alguns apoiantes do André Ventura que o levasse a fazer esse discurso, não o devia ter feito porque nós somos polícias, somos apartidários, muitos até não concordam com as ideologias do Chega e por isso não o deveria ter feito”, disse à agência Lusa.

O dirigente associativo afirmou que André Ventura deveria ter feito o que fizeram outros deputados que vieram cumprimentar os manifestantes, “mas não mais nada do que isso”.

“Nós queremos os discursos, as intervenções e as iniciativas dentro parlamento, não nas nossas manifestações porque isso é um aproveitamento político e não queremos ser conotados com partido algum, somos de todos e de nenhum partido”, declarou.

Questionado pela Lusa, César Nogueira admitiu que Ventura possa não o ter feito de propósito, que possa ter sido por um empolgar de momento de alguns manifestantes que o queriam ouvir falar.

“O que é certo é que como deputado deveria perceber que nós polícias somos apartidários e queremos que a manifestação tenha o foco das nossas revindicações. Tudo isso é que nos importa, tudo o resto é desviar a atenção daquilo que pretendemos”, sublinhou.

Quanto à ameaça de uma nova greve a 21 de janeiro caso o Governo não resolva as reivindicações da classe, o dirigente da APG/GNR afirmou que o protesto só acorrerá se o Governo não contemplar no Orçamento do Estado para 2020 verbas para responder às exigências dos elementos das forças de segurança.

“Caso não vejamos contemplado no Orçamento do Estado para 2020 o montante para solucionar parte das reivindicações teremos que vir fazer outra manifestação no dia 21 de janeiro para mostrar novamente esse descontentamento, porque estamos fartos de promessas”, explicou.

NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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