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NACIONAL

AUTORIDADES REGISTARAM MAIS DE TRÊS MIL DENÚNCIAS DE VIOLÊNCIA NO NAMORO EM 2021

A PSP e a GNR iniciam esta segunda-feira uma operação nas escolas de sensibilização para a prevenção da violência no namoro, um fenómeno que resultou em 3.320 denúncias registadas em 2021, anunciaram as forças de segurança.

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A PSP e a GNR iniciam esta segunda-feira uma operação nas escolas de sensibilização para a prevenção da violência no namoro, um fenómeno que resultou em 3.320 denúncias registadas em 2021, anunciaram as forças de segurança.

“Em 2021 foram registadas mais de 2.215 denúncias de violência no namoro, sendo a grande maioria das vítimas do género feminino”, adiantou a direção nacional da PSP em comunicado.

De acordo com o mesmo texto, a maioria dos relatos de violência no namoro apresentados à Polícia de Segurança Pública (PSP) no ano passado envolveram tanto violência psicológica como física.

Para assinalar o Dia de São Valentim que se assinala esta segunda-feira, a PSP inicia nas escolas portuguesas uma operação de sensibilização e informação, que vai decorrer até 25 de fevereiro, “reforçando o compromisso da prevenção da violência doméstica e, em particular, da violência no namoro”.

De acordo com esta força de segurança, a operação destina-se aos alunos do terceiro ciclo do ensino básico e do ensino secundário – faixa etária dos 13 aos 18 anos -, através dos polícias que integram o Programa Escola Segura.

“A intervenção precoce é um dos princípios de atuação consagrado na legislação de menores em Portugal e, particularmente nesta matéria, são reconhecidos os efeitos negativos na formação da personalidade e referências sociais das crianças quando expostas à violência em ambiente familiar”, adiantou o comunicado.

A PSP considerou ainda que a replicação desses comportamentos nas relações de namoro “são um indício da necessidade de intervenção especializada” e apelou à denúncia da violência, quer seja no namoro ou em qualquer outro contexto.

“As vítimas, ou qualquer outra pessoa que tenha conhecimento da situação, devem apresentar queixa nas esquadras ou procurar ajuda junto das Equipas da Escola Segura (contexto escolar) ou das Equipas de Proteção e Apoio à Vítima”, salientou a direção nacional da PSP.

Já a GNR registou, no ano passado, 1.105 crimes em todas as faixas etárias, 332 com idade até aos 24 anos.

Em comunicado, a GNR indica também que durante o ano de 2020 foram registados 1.110 crimes de violência no namoro em todas as faixas etárias. Desses crimes, 365 vítimas encontravam-se na faixa etária até aos 24 anos.

A campanha #VaisParar, que se inicia esta segunda-feira, Dia de S. Valentim, e termina a 20 de fevereiro, visa incentivar todos os jovens a denunciar e a não aceitar qualquer tipo de violência psicológica, emocional, física, social ou sexual.

Durante a campanha, a GNR vai realizar ações de prevenção e sensibilização, visando combater “comportamentos violentos e todas as formas de agressão existentes, em especial no namoro entre jovens, onde estes comportamentos são precoces”.

A GNR destaca a importância de alertar os jovens para a importância das relações saudáveis baseadas em princípios e valores como o respeito, tolerância e autoestima.

“A Guarda continua a direcionar e a priorizar as Secções de Prevenção Criminal e Policiamento Comunitário para as escolas e para a educação dos nossos jovens”, refere a GNR.

Na nota, a guarda diz também ter vindo a reforçar as suas campanhas de sensibilização e a apostar em ações de formação ao seu efetivo.

De acordo com a GNR, o impacto deste tipo de violência “em idades precoces pode ser a aceitação desta violência no futuro, comprometendo as vítimas envolvidas, as suas famílias e a sociedade no seu conjunto”.

NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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