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AVENIDA DA BOAVISTA VAI SOFRER INTERVENÇÃO

A recuperação da Avenida da Boavista, no Porto, entre o Parque da Cidade e a Avenida Antunes Guimarães (na zona da Fonte da Moura), vai custar 4,2 milhões de euros e deve começar em 2018, demorando dois anos.

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A recuperação da Avenida da Boavista, no Porto, entre o Parque da Cidade e a Avenida Antunes Guimarães (na zona da Fonte da Moura), vai custar 4,2 milhões de euros e deve começar em 2018, demorando dois anos.

A informação foi adiantada pelo gabinete de comunicação da Câmara do Porto, na reunião camarária em que o presidente da autarquia, o independente Rui Moreira, revelou ter tudo pronto para lançar o concurso da obra, que será candidatada a fundos comunitários e permitirá juntar 760 metros aos 2,5 quilómetros recuperados por tramos desde 2005, na avenida que totaliza cerca de 5,5 quilómetros.

O projecto do arquitecto Rui Mealha, apresentado na reunião camarária pública de hoje, prevê uma optimização dos semáforos para melhorar a mobilidade, o reperfilamento e repavimentação, o alargamento dos passeios, mais de 200 árvores, mobiliário urbano e um separador central com percurso da água (fruto do desentubamento da ribeira de Aldoar), partilhado por peões e bicicletas.

Em fase de “estudo prévio”, está a recuperação do troço entre a zona do Bessa e a Fonte da Moura, o equivalente a cerca de 1,5 quilómetros que também ainda não foram recuperados.

Para já, a prioridade é lançar “rapidamente” o concurso público do troço entre a Avenida do Parque/rua António Aroso (junto ao Parque da Cidade) e a Avenida Antunes Guimarães, devido à candidatura a fundos comunitários, que ficará a cargo da empresa Águas do Porto, explicou Rui Moreira na reunião camarária pública de hoje.

O autarca notou que o projecto “representa uma opção política” e revelou que a solução existente quando tomou posse “era diferente”, nomeadamente “na confluência com a rua António Aroso”, para onde se “previa a construção de uma rotunda”.

“Optamos por uma maior integração da avenida, com a sua ligação ao Parque e aproveitamento de um recurso vivo que precisa de ser tratado [a ribeira de Aldoar]. Privilegiamos os passeios, o verde, a ecopista e a ribeira”, descreveu.

Moreira acrescentou que, para esta maioria camarária, “a avenida da Boavista não deve ter mais rotundas do que as que tem” – a Mouzinho de Albuquerque, no topo nascente, e a Gonçalves Zarco, a poente.

Para o presidente da câmara, com mais rotundas a avenida “perderia toda a sua leitura e interpretação”.

O autarca reconheceu que “as opções de mobilidade estão condicionadas por essa decisão” e a vereadora da tutela, Cristina Pimentel, esclareceu que a intervenção foi alvo de um “estudo de tráfego muito aprofundado, feito pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto”.

No troço entre a Avenida do Parque e Antunes Guimarães, o próximo a entrar em obra, “não haverá alterações significativas de tráfego”, notou Cristina Pimentel, em resposta a questões do vereador do PSD, Ricardo Almeida, sobre os “grandes problemas de trânsito” naquela zona.

De acordo com a vereadora da Mobilidade, o ordenamento do tráfego na zona da reabilitação vai assentar “numa semaforização mais optimizada, que permitirá mais fluidez”.

O arquiteto Rui Mealha notou que o reperfilamento daquele troço da avenida vai permitir criar “passeios laterais mais alargados”, em algumas zonas “significativamente”, como vai acontecer junto ao Avis.

No corredor central da avenida, será instalado “um percurso de água acompanhado por um percurso partilhado numa ecovia para peões e bicicletas, em saibro estabilizado (material também usado no Parque da Cidade)”.

De acordo com o arquitecto, vão manter-se 23 árvores, designadamente as “seis magníficas tílias” e alguns plátanos existentes no início nascente do tramo.

No total, aquele troço vai ter mais de 200 árvores, sobretudo carvalhos.

O projeto foi elogiado pelos socialistas Carla Miranda e Manuel Correia Fernandes, ex-vereador do Urbanismo, e pelo vereador da CDU, Pedro Carvalho.

Em fevereiro de 2015, Rui Moreira admitiu “completar a requalificação” da avenida da Boavista, estimada em 10 milhões de euros e referente aos 2,3 quilómetros entre o acesso ao estádio do Bessa e o Parque da Cidade, se a obra então em curso, na parte nascente, recebesse fundos comunitários.

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MOGADOURO: PROTOLO COM CENTRO HÍPICO PARA ATIVIDADES EQUESTRES

O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

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O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

Este Centro Hípico, certificado pela Federação Equestre Portuguesa, é o primeiro da região do Planalto Mirandês e vai funcionar no Espaço de Promoção e Valorização das Associações e Raças Autóctones (EPVARA) com capacidade para 500 pessoas sentadas, numa arena com cerca 1.618 metros quadrados de área útil.

A vereadora do município de Mogadouro, Márcia Barros, disse à Lusa que o espaço exterior do EPVARA foi cedido à Associação Centro Hípico de Mogadouro, um edificado já existente e cuja atividade era diminuta e que poderá passar a abarcar a hipoterapia, além do ensino da equitação, em diferentes formatos.

“O município de Mogadouro, através do associativismo, apoia esta iniciativa de forma a promover uma modalidade desportiva que, pela sua arte e contacto com o cavalo – animal cuja nobreza é inquestionável, potencia a formação equilibrada do indivíduo e alarga ainda mais o leque de opções a nível de atividades culturais e desportivas”, indicou a autarca.

João Moreira, membro da Associação Centro Hípico de Mogadouro, avançou que a ideia de criar um centro hípico nesta vila transmontana surgiu no ano de 2018 aquando da fundação da associação.

“Com a inauguração do EPVARA em outubro de 2023, surgiu um espaço onde o Centro Hípico poderia tornar-se uma realidade. A associação propôs um protocolo de parceria com o município que foi imediatamente bem recebido e encarado com todo o entusiasmo”, descreveu o também cavaleiro.

O Centro Hípico de Mogadouro encontra-se federado na Federação Equestre Portuguesa.

No plano de atividades estão incluídas aulas de equitação, já há cerca de 30 alunos inscritos, passeios a cavalo e de charrete, galas e participação em diversas iniciativas equestres.

Para já os cavalos são transportados para o local nos dias das atividades, prometendo a autarquia de Mogadouro a instalação de alojamentos para os cavalos para que possam permanecer no local, onde se encontra instalado o Centro Equestre.

O município de Mogadouro investiu 1,3 milhões de euros no EPVARA destinado à promoção das raças autóctones destinadas às atividades ligadas à agropecuária e mercados de gado, e agora ganha novas competências.

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LEIRIA: IDOSA FOGE DE CASA APÓS VIOLÊNCIA FÍSICA CONTINUADA PELO PRÓPRIO FILHO

O Tribunal Judicial de Leiria decretou a prisão preventiva a um homem, que foi detido duas vezes em 15 dias, por agredir a mãe, informou hoje o Comando Distrital da PSP de Leiria.

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O Tribunal Judicial de Leiria decretou a prisão preventiva a um homem, que foi detido duas vezes em 15 dias, por agredir a mãe, informou hoje o Comando Distrital da PSP de Leiria.

Segundo o comunicado da PSP, o homem de 56 anos foi detido na segunda-feira pela Esquadra de Marrazes, na localidade de Gândara dos Olivais, por violência doméstica.

O suspeito, filho da vítima, uma senhora de 83 anos, foi detido, cerca das 3h30, depois de a irmã ter dado o alerta às autoridades de que a sua mãe teria fugido de casa, descalça, por receio de que o próprio filho lhe pudesse fazer mal.

“Os polícias deslocaram-se de imediato para o local, deparando-se com o suspeito, bastante alterado, ameaçando e intimidando a vítima. Perante esta situação, os polícias procederam à detenção imediata do suspeito, que tinha sido já detido no passado dia 1 de abril, fora de flagrante delito, após episódio de violência física e emocional sobre a sua mãe”, referiu a PSP.

Da primeira detenção, o tribunal tinha aplicado a medida de coação de afastamento do arguido, quer da residência, quer da própria vítima.

“Trata-se de uma situação que se tem arrastado já há vários anos, com episódios de violência física e psicológica, originados por uma forte dependência de álcool e de estupefacientes, o que, constantemente, vem fazendo com que o suspeito se aproprie da pensão da mãe para alimentar o seu próprio vício, retirando-lhe, por diversas vezes, quer o telemóvel, quer o cartão bancário”.

Na segunda-feira, após nova detenção, o homem voltou a ser presente ao juiz de Instrução Criminal do Tribunal Judicial da Comarca de Leiria, que lhe decretou a prisão preventiva.

Esta é já a décima detenção efetuada pelo Comando Distrital de Leiria em 2024, por situações decorrentes de violência doméstica, adiantou a PSP.

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