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EGYPTAIR: AVIÃO DESAPRECIDO

Há um Português a bordo do avião da Egyptair que desapareceu no Mediterrâneo. O voo MS804 da companhia aérea egípcia Egyptair, com 66 pessoas a bordo, desapareceu esta quinta-feira dos dos radares no mar Mediterrâneo durante a viagem entre Paris e o Cairo. O Governo francês não exclui nenhuma hipótese. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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EGYPTAIR: ATENTADO TERRORISTA

O voo MS804 da EgyptAir enviou uma mensagem de emergência antes de desaparecer dos radares, tendo o sinal sido detetado pelo exército, revelou hoje a transportadora. A mensagem foi recebida pelas 04:26 (3:26 em Lisboa), dez minutos antes de o avião desaparecer, indicou a EgyptAir. O avião desapareceu dos radares depois de entrar dentro do espaço aéreo egípcio, segundo a companhia aérea.

Haverá um português entre os 66 passageiros do voo MS804 da companhia aérea egípcia Egyptair que esta quinta-feira desapareceu dos radares no mar Mediterrâneo durante a viagem entre Paris e o Cairo.

A informação foi confirmada pela própria companhia na sua conta oficial no Twitter.

Entre os passageiros a bordo há ainda 30 egípcios, 15 franceses, 2 iraquianos e passageiros do Sudão, Chade, Argélia, Canadá, Reino Unido, Bélgica, Kuwait e Arábia Saudita, além do português, refere a informação.

Contactado pela agência Lusa, o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas disse que ainda não tem informação sobre a existência de um português a bordo do avião desaparecido no espaço aéreo egípcio. José Luís Carneiro adiantou que “já estão a ser feitos contactos ao nível consular”, remetendo para mais tarde “qualquer informação que possa surgir”.

O voo MS804 saiu da capital francesa às 23:09 de quarta-feira, hora local (menos uma hora em Lisboa) e levava 66 pessoas a bordo, 56 passageiros e sete tripulantes, além de três elementos da segurança da transportadora.

A companhia aérea deu conta do desaparecimento do aparelho na sua conta da rede social Twitter cerca das 3:30, hora de Lisboa.

Segundo a informação, os radares deixaram de detectar o avião às 2:45, hora do Cairo (1:45 em Lisboa), quando voava sobre o mar Mediterrâneo a uma altura de 37 mil pés (11,3 quilómetros) e tinha acabado de entrar no espaço aéreo egípcio.

A Egyptair refere ter avisado as autoridades, que mobilizaram equipas de resgate para a zona. Decorrem operações de busca no Mediterrâneo, envolvendo as Forças Armadas egípcias (que enviou um navio da Marinha para o local) e meios da Grécia.

O aparelho enviou uma mensagem de emergência antes de desaparecer dos radares, tendo o sinal sido detectado pelo exército. A mensagem foi recebida pelas 04:26 (3:26 em Lisboa), dez minutos antes de o avião desaparecer

O piloto tinha 6.275 horas de experiência e o co-piloto 2.766 horas. O aparelho, um Airbus A320, foi fabricado em 2003.

A Egyptair colocou uma linha telefónica directa ao dispor dos familiares dos passageiros.

AVIÃO DA EGYPTAIR DESAPRECIDO

AVIÃO DA EGYPTAIR DESAPRECIDO

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DESMANTELADA REDE INTERNACIONAL DE NARCOTRÁFICO E BRANQUEAMENTO

Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Uma rede criminosa internacional de tráfico de estupefacientes e branqueamento de capitais, ativa há oito anos na União Europeia e América do Sul, foi desmantelada em Portugal e Espanha e detidos 20 suspeitos, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

A ‘Operação Montana’ resultou de uma cooperação entre as autoridades policiais de Espanha e de Portugal, coordenadas pela Europol, que realizaram 13 buscas e 20 detenções em 06 e 07 de março.

A rede criminosa usava identidades roubadas de cidadãos colombianos, portugueses, espanhóis e venezuelanos, sendo suspeita da ‘lavagem’ de mais de 10 milhões de euros.

Segundo a PJ, a rede era investigada desde 2021 pelas autoridades espanholas – Mossos d’Esquadra e Polícia Nacional –, com a indicação da participação de cidadãos portugueses, que faziam o transporte de dinheiro e posterior depósito em contas bancárias nacionais, tituladas por portugueses com ligações à diáspora portuguesa na América Latina.

Em Portugal foram realizadas duas buscas domiciliárias na zona de Ílhavo e de Aveiro, visando o principal suspeito, que fazia o transporte de dinheiro de Espanha para Portugal e que recebia indicações de cabecilhas da rede criminosa para a recolha de dinheiro em Espanha.

No transporte para Portugal, o dinheiro era escondido no veículo do suspeito e depois depositado em bancos portugueses, em contas tituladas por outros suspeitos, que pertencem à diáspora portuguesa na América Latina, sobretudo Venezuela.

O principal suspeito português não residia na morada fiscal, em Ílhavo, mas com a família numa “moradia luxuosa” na zona de Aveiro, propriedade de uma empresa em nome da mulher, que foi alvo de buscas, segundo a PJ.

No decurso das buscas, foram apreendidos mais de 40 mil euros em dinheiro, máquinas de contar dinheiro, joias e barras em ouro, documentos bancários, uma arma de fogo e apontamentos escritos que, segundo a PJ, ligam o detido ao branqueamento de dinheiro, oriundo do tráfico de droga em Espanha.

A ‘Operação Montana’ resultou na apreensão de 156 mil euros em dinheiro, barras de ouro avaliadas em 35 mil euros, 50 veículos, joias e relógios de luxo, e no bloqueio de mais de 100 contas bancárias e 10 imóveis com valor superior a três milhões de euros.

“As autoridades espanholas e portuguesas continuam a efetuar diligências para identificar e localizar outros cidadãos relacionados com este esquema de branqueamento”, informa a PJ em comunicado hoje divulgado.

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MUNDO NÃO ESTÁ A FAZER O SUFICIENTE PARA PROTEGER OS RECIFES DE CORAIS

O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

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O mundo não faz o suficiente para proteger os recifes de corais, declarou terça-feira o enviado especial das Nações Unidas para os oceanos, em defesa dos ecossistemas marinhos que protegem a biodiversidade, sustentam a vida marinha e produzem oxigénio.

Em entrevista à The Associated Press, por ocasião de uma conferência internacional sobre os oceanos que decorre na Grécia, Peter Thomson sugeriu que todos os recifes de corais deveriam ser incluídos em áreas marítimas protegidas sob o que se designa por iniciativa “30×30” — um plano para designar 30% das áreas terrestre e marítima até 2030.

Os principais cientistas do tema anunciaram na segunda-feira que os recifes de corais estão a experimentar um branqueamento global pela quarta vez, e a segunda em 10 anos, em resultado do aquecimento global dos oceanos devido às alterações climáticas antropogénicas.

Cientistas da agência dos EUA para os Oceanos e a Atmosfera (NOAA, na sigla em Inglês) e da Iniciativa Internacional para os Recifes de Corais disseram na segunda-feira que o branqueamento ocorre em 53 países, territórios ou economias locais confirmadas desde fevereiro de 2023.

Se bem que muito tenha sido feito para proteger estes recifes no mundo, a causa primária é a queima de combustíveis fósseis, que causa as emissões de gases com efeito de estufa e o aquecimento dos oceanos, disse Thomson.

“Está a ser feito o suficiente? A resposta é claramente ‘não'”, acrescentou. “E o que falta é a transição para sair da queima dos combustíveis fósseis”.

Thomson disse que acredita que alguns corais mais resilientes vai sobreviver, e salientou os esforços para preservar os corais em instalações como aquários.

Mas, interrogou, “está-se a enfrentar uma tragédia colossal dos ecossistemas?”, respondendo de imediato: “Sim, definitivamente. E não o podemos evitar”.

Por vezes descritos como florestas tropicais submarinas, os recifes de corais apoiam um quarto das espécies marinhas e formam barreiras cruciais que protegem as linhas costeiras do impacto das tempestades. Além de também permitirem atividades empresariais nas áreas de turismo, pesca e outras.

“Não se pode te um planeta saudável sem um oceano saudável. E a saúde do oceano está em declínio”, acentuou Thomson.

Este embaixador das Fiji, que foi apontado pelo secretário-geral da ONU para a função de enviado especial para os oceanos em 2017, insistiu: “Não se podem condenar os nossos netos a um mundo sem corais, a um mundo em fogo”.

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