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NACIONAL

AVISO AMARELO PARA 6 DISTRITOS

Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Faro vão estar sob ‘aviso amarelo’ devido ao tempo quente até sábado. Conte com uma quinta-feira ventosa, onde as temperaturas vão oscilar entre os 19 e 30 graus Celsius em Lisboa, 17 e 24 no Porto e entre 21 e 35 em Faro. Todo o país está com risco ‘muito elevado’ de exposição à radiação UV e mais de 40 concelhos de 10 distritos em risco ‘máximo’ de incêndio.

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Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Faro vão estar sob ‘aviso amarelo’ devido ao tempo quente até sábado. Conte com uma quinta-feira ventosa, onde as temperaturas vão oscilar entre os 19 e 30 graus Celsius em Lisboa, 17 e 24 no Porto e entre 21 e 35 em Faro. Todo o país está com risco ‘muito elevado’ de exposição à radiação UV e mais de 40 concelhos de 10 distritos em risco ‘máximo’ de incêndio.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê para hoje no continente céu pouco nublado ou limpo, apresentando-se muito nublado no litoral oeste até meio da manhã, podendo essa nebulosidade persistir em alguns locais da faixa costeira a norte do Cabo Raso e possibilidade de ocorrência de períodos de chuva fraca ou chuvisco no litoral Norte até ao início da manhã.

A previsão aponta também para vento fraco a moderado predominando de noroeste com rajadas até 55 quilómetros por hora no litoral a sul do Cabo Carvoeiro, sendo moderado a forte nas terras altas com rajadas da ordem dos 70 quilómetros por horas, em especial nas regiões Centro e Sul.

Está também prevista neblina ou nevoeiro matinal, em especial no litoral Norte e Centro, subida da temperatura mínima, em especial na região Norte e pequena subida da temperatura máxima na região Sul.

Na Madeira prevê-se períodos de céu muito nublado, apresentando-se em geral pouco nublado nas vertentes sul da ilha e vento fraco a moderado predominando de nordeste, soprando moderado a forte nas terras altas.

Para os Açores prevê-se céu geralmente muito nublado, períodos de chuva e vento bonançoso a moderado com rajadas até 55 quilómetros por hora.

Quanto às temperaturas, em Lisboa vão variar entre 19 e 30 graus Celsius, no Porto entre 17 e 24, em Braga entre 16 e 27, em Viana do Castelo entre 16 e 23, em Vila Real entre 14 e 29, em Viseu entre 13 e 30, em Bragança entre 15 e 33, na Guarda 14 e 29, em Coimbra entre 16 e 30, em Aveiro entre 19 e 25, em Castelo Branco entre 17 e 36, em Portalegre entre 17 e 35, em Santarém entre 18 e 32, em Setúbal entre 18 e 33, em Leiria entre 17 e 27, em Évora entre 16 e 36, em Beja entre 14 e 36 e Faro entre 21 e 35.

No Funchal as temperaturas vão oscilar entre 20 e 26 graus Celsius, em Ponta Delgada entre 22 e 26, em Angra do Heroísmo entre 21 e 26 e em Santa Cruz das Flores entre 18 e 27.

Seis distritos do continente sob ‘aviso amarelo’ devido ao tempo quente

Seis distritos de Portugal continental estão hoje sob ‘aviso amarelo’ devido à persistência de valores elevados da temperatura máxima, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

De acordo com o Instituto, os distritos de Guarda, Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Faro vão estar sob ‘aviso amarelo’ devido ao tempo quente até às 15:00 de sábado.

Também o arquipélago da Madeira está entre as 09:00 de hoje e as 21:00 de sexta-feira sob ‘aviso amarelo’ devido ao tempo quente.

O ‘aviso amarelo’, o terceiro mais grave, significa situação de risco para determinadas atividades dependentes das condições meteorológicas.

Todo o país com risco ‘muito elevado’ de exposição à radiação UV:

Todas as regiões de Portugal continental apresentam hoje risco ‘muito elevado’ de exposição à radiação ultravioleta (UV), de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo o Instituto, também os arquipélagos da Madeira e Açores, com exceção de Santa Cruz das Flores (ilha das Flores) com níveis ‘moderados’, apresentam risco ‘muito elevado’ de exposição à radiação UV.

Para as regiões com risco ‘muito elevado’, o IPMA recomenda o uso de óculos de sol com filtro UV, chapéu, ‘t-shirt’, guarda-sol e protetor solar, além de desaconselhar a exposição das crianças ao sol.

Os índices UV variam entre 1 e 2, em que o UV é ‘baixo’, 3 a 5 (‘moderado’), 6 a 7 (‘elevado’), 8 a 10 (‘muito elevado’) e superior a 11 (‘extremo’).

Mais de 40 concelhos de 10 distritos em risco ‘máximo’ de incêndio:

Mais de 40 concelhos de 10 distritos de Portugal continental estão hoje em risco ‘máximo’ de incêndio, de acordo com informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Segundo o IPMA, estão em risco ‘máximo’ de incêndio mais de 40 concelhos de Faro, Beja, Portalegre, Santarém, Leiria, Coimbra, Castelo Branco, Guarda, Viseu e Bragança.

O IPMA colocou ainda vários concelhos dos 18 distritos de Portugal continental em risco ‘elevado’ e ‘muito elevado’.

O risco de incêndio determinado pelo IPMA engloba cinco níveis, que podem variar entre o “reduzido” e o “máximo”.

O cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00 em cada dia relativamente à temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.

Às 06:30, a Autoridade Nacional de Proteção Civil dava conta de 10 incêndios, nenhum de grandes dimensões, e todos em fase de conclusão.

NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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NACIONAL

25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

25 DE ABRIL – MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

 

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