DESPORTO
BALANÇO 2018-2019: CLUBE DESPORTIVO DE TONDELA
O Tondela conseguiu a permanência na I Liga de futebol na última jornada, numa época ‘muito irregular’ da equipa beirã que tinha como objetivo assegurar manutenção mais cedo.
O Tondela conseguiu a permanência na I Liga de futebol na última jornada, numa época “muito irregular” da equipa beirã que tinha como objetivo assegurar manutenção mais cedo.
Este era o objetivo assumido pelo treinador Pepa, que acabou por conseguir num ‘match point’ com o Desportivo de Chaves, no domingo, alimentado na jornada anterior pelo empate no terreno do Sporting.
O técnico admitiu ao longo das últimas jornadas que a equipa “foi muito irregular” ao longo de toda a época, mostrando “o melhor Tondela” em alguns jogos que se revelavam “mais decisivos”, mas lamentou desempenhos menos bons.
O clube esteve sem vencer em seis jogos, entre a 22.ª e a 27.ª jornadas, na pior série do clube, que protagonizou ainda outras séries de quatro encontros sem celebrar, nas primeiras quatro rondas e entre a 10.ª e a 10.ª.
O empate na penúltima jornada no terreno do Sporting, depois de dois desaires seguidos com Marítimo e Santa Clara, relegou a decisão para a última jornada, à qual chegou com os mesmos pontos do que o Desportivo de Chaves, mas em desvantagem no confronto direto.
A jogar em casa, o Tondela foi implacável e chegou aos 4-0 antes da meia hora, acabando por selar a permanência com um 5-2, ditando a descida de divisão dos transmontanos.
Pepa, que é o treinador há mais tempo à frente do mesmo clube na I Liga, desde 10 de janeiro de 2017, foi um dos obreiros na conquista da quinta presença consecutiva entre os ‘grandes’, depois de ter levado o clube à melhor classificação de sempre, na época passada, com o 11.º lugar.
Ao longo desta época houve uma mexida no plantel no ‘mercado de inverno’, com a saída do médio Hélder Tavares e a entrada de João Pedro e lesões prolongadas como a do médio Tembeng.
Também em baixo de forma, mas não por lesão, terão estado o avançado Chicho Arango e o defesa Jorge Fernandes, que esteve emprestado pelo FC Porto, mas foi “uma sombra” do que tinha sido na época anterior.
Arango, emprestado pelo Benfica, chegou como um dos nomes mais sonantes da época beirã e a entrada a “todo o gás” com golos e jogos a titular, mas o tempo acabou por desmentir esse cenário, acabando por ficar diversas vezes fora dos convocados.
Cláudio Ramos, Tomané e Xavier foram dos nomes que mais se destacaram no Tondela levando o guarda-redes à seleção portuguesa.
O ponta de lança entrou para o ‘top 10’ nacional de mais golos ao longo da época, revelando-se um dos mais notados na I Liga e Xavier destacou-se pelas assistências.
LUSA
DESPORTO
TAÇA DE PORTUGAL: FC PORTO DEFENDE VANTAGEM NAS MEIAS-FINAIS FRENTE AO VITÓRIA
O FC Porto e o Vitória de Guimarães disputam hoje a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol, com os ‘dragões’ a levarem defenderem em casa uma vantagem de 1-0.
O FC Porto e o Vitória de Guimarães disputam hoje a segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol, com os ‘dragões’ a levarem defenderem em casa uma vantagem de 1-0.
Na primeira mão, o FC Porto, vencedor das duas últimas edições, venceu em Guimarães, com um golo do brasileiro Pepê, aos 51 minutos, recebendo agora os vimaranenses num encontro marcado para as 20:15, com arbitragem de Artur Soares Dias, da associação do Porto.
Este será o terceiro encontro entre as duas equipas no espaço de duas semanas, com o Vitória a ter vencido no Estádio do Dragão, por 2-1, em jogo da 28.ª jornada da I Liga.
Nas últimas cinco temporadas, o FC Porto, que tem 19 títulos, chegou por quatro vezes à final da Taça de Portugal e venceu em três ocasiões (2019/20, 2021/22 e 2022/23), perdendo apenas em 2018/19 para o Sporting, equipa que já está na final, depois de afastar o Benfica nas meias-finais.
O Vitória, que festejou apenas uma conquista da Taça de Portugal, há 11 temporadas, tenta chegar pela oitava vez à final, a primeira desde 2016/17, quando perdeu com o Benfica.
A final da Taça de Portugal está marcada para 26 de maio.
DESPORTO
FC FAMALICÃO X SPORTING CP: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
Vitória difícil, mas justa num jogo que ficou aquém das expetativas atendendo às individualidades presentes nas 4 linhas. Provavelmente foi dos últimos jogos, o menos conseguido do Sporting e do Famalicão.
Vitória difícil, mas justa num jogo que ficou aquém das expetativas atendendo às individualidades presentes nas 4 linhas. Provavelmente foi dos últimos jogos, o menos conseguido do Sporting e do Famalicão.
Sem Francisco Moura, Armando Evangelista deslocou Nathan para a lateral esquerda e deu oportunidade a Martim na posição de defesa direito. Manteve boa consistência defensiva, mas perdeu a profundidade e agressividade ofensiva no corredor esquerdo que é dada por Moura. Também na ligação do meio-campo ao ataque e apesar do bom jogo de Zaydú Youssouf a menor frescura física de Topic e em especial de Gustavo Sá impediu a equipa famalicense de ser tão imprevisível como habitualmente é. Os 3 jogadores mais ofensivos, Chiquinho, Cádiz e Puma Rodriguez apesar de bons apontamentos de cariz individual, nunca conseguiram coletivamente, colocar em causa a boa organização defensiva leonina.
Ruben Amorim foi pragmático. Entrou com uma boa dinâmica ofensiva à procura do golo, boa capacidade de pressionar a saída de bola do Famalicão e depois de Bragança ter rematado à barra com boa defesa de Luiz Júnior, acabou por marcar por Pedro Gonçalves numa jogada com intervenção dos 3 jogadores mais adiantados da formação leonina. Marcou e geriu não dando grandes hipóteses do Famalicão criar oportunidades que também não conseguiu criar na segunda parte.
No Famalicão Zaydú Youssouf demonstrou a mesma energia e entrega de sempre, é um excelente jogador e foi o melhor dos azuis e brancos. Jhonder Cádiz foi o avançado mais inconformado e Chiquinho teve boas arrancadas. Nathan cumpriu como lateral esquerdo, Luiz Júnior esteve seguro, mas deu a sensação que poderia ter feito mais no golo de Pote e Riccieli completou o leque dos melhores da equipa da casa.
No Sporting, Hujlmand foi um pêndulo e responsável pelo menor fulgor e influência de Gustavo Sá. Bragança até ficar condicionado pelo cartão amarelo que lhe foi mostrado aos 43 minutos foi o melhor do Sporting, justificando plenamente a titularidade em detrimento de um excelente Morita. Trincão, Coates e Pedro Gonçalves que foi mais uma vez decisivo ao marcar um bom golo também se exibiram bem. Gyokeres começa a demonstrar algum cansaço, a sua condição física não é a melhor, mas não sabe jogar mal.
Fábio Veríssimo não teve influência no desenrolar do jogo nem no resultado apesar de não ter ficado isento de erros. O mais grave terá sido não marcar penalti de Topic sobre Pote.
José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.
Fonte: Vídeo Sport TV
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