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ECONOMIA & FINANÇAS

BANCOS REDUZEM 19 MIL MILHÕES DE CRÉDITO MALPARADO

O total de crédito malparado nos bancos portugueses caiu 19,2 mil milhões de euros entre junho de 2016, o momento em que atingiu o valor máximo, e setembro do ano passado, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.

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O total de crédito malparado nos bancos portugueses caiu 19,2 mil milhões de euros entre junho de 2016, o momento em que atingiu o valor máximo, e setembro do ano passado, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.

O banco central indica, na síntese de desenvolvimentos do sistema bancário português referente ao terceiro trimestre de 2018, que a redução do malparado (‘non-performing loans’, expressão em inglês para crédito malparado) se deveu, sobretudo, a uma queda de 12,2 mil milhões de euros nos empréstimos em incumprimento das empresas e 4,6 mil milhões nos de particulares.

Em termos relativos, a queda entre junho de 2016 e setembro de 2018 foi de 38%.

Apesar desta redução, os bancos portugueses estão obrigados a acelerar a diminuição do crédito malparado, uma vez que estes ativos penalizam muito o balanço dos bancos e o sistema bancário português ainda tem um valor bem acima da média europeia.

Nos últimos dias de 2018, tanto o Novo Banco como o Montepio anunciaram vendas de carteiras de malparado.

O Novo Banco alienou a fundos de investimento 102 mil contratos no valor de 2.150 milhões de euros. Já a Caixa Económica Montepio Geral vendeu 10 mil contratos no valor de 239 milhões de euros a uma empresa da Irlanda. Nenhum divulgou os valores do negócio.

Os bancos vendem a carteira de crédito malparado para melhorar o seu balanço. Contudo, esta medida pode ter um impacto negativo nos resultados caso haja necessidade de suprir a diferença a que os créditos estão registados no balanço e o valor a que são vendidos.

Ainda segundo os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal, em setembro passado o crédito malparado nos bancos portugueses representava 11,3% do crédito total, menos 0,4 pontos percentuais do que em junho, o que se justifica com a “redução do stock de empréstimos non-performing em 1,3 mil milhões de euros”, sobretudo devido à redução do malparado nos empréstimos a particulares para compra de casa que caiu 269 milhões de euros no trimestre.

LUSA

ECONOMIA & FINANÇAS

MÁRIO CENTENO DEFENDE QUE HÁ CONDIÇÕES PARA CORTES NAS TAXAS DE JURO

O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

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O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, considerou hoje que, perante as atuais circunstâncias, o Banco Central Europeu (BCE) tem condições para avançar com vários cortes nas taxas de juro este ano.

“A linha de base hoje é compatível com vários cortes nas taxas no decorrer do ano. Mas não vamos decidir todos eles em uma reunião”, disse Mário Centeno, em entrevista à CNBC, à margem das reuniões de primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial que decorrem esta semana em Washington, nos EUA.

O governador do Banco de Portugal disse que com base nas condições da zona euro não encontrava nenhuma razão para o BCE não avançar com uma redução das taxas em junho e continuar a fazê-lo depois disso, desde que a inflação não saia da trajetória de diminuição.

Para Mário Centeno, é assim “o momento” para alterar a política monetária, salientado que a reunião de junho será importante neste sentido.

Na última reunião, o Conselho do BCE decidiu manter as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento em 4,5%, o nível mais alto desde 2001, mas mostrou-se aberto a reduzi-las se a inflação continuar a sua dinâmica de descida.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, tem sinalizado abertura da instituição para um possível corte das taxas na reunião de junho, contudo, recordou que a instituição não se “comprometeu previamente” com qualquer trajetória nas taxas, pelo que a redução do preço do dinheiro em junho não implicará que as taxas de juro continuem a descer.

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ECONOMIA & FINANÇAS

ERSE PROPÕE DESCIDA NOS PREÇOS DA LUZ DE 0,1% NO MERCADO REGULADO

A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

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A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos propôs hoje uma descida dos preços de eletricidade de 0,1% a partir de junho, face a maio, no mercado regulado, segundo um comunicado divulgado pelo regulador.

“Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (908 mil clientes em fevereiro) ou que, estando no mercado livre, tenham optado por tarifa equiparada, o preço médio das tarifas de Venda a Clientes Finais em Baixa Tensão Normal (BTN), entre maio e junho de 2024, observa uma ligeira redução, de -0,1%”, disse a ERSE.

Ainda assim, “face ao preço médio de 2023, os consumidores observam, em 2024, um acréscimo de 2,8% no preço de venda final”, sendo que “este acréscimo é inferior ao previamente anunciado para este ano, de 2,9%”.

Segundo a ERSE, “considerando o valor em BTN como representativo para os consumidores domésticos, estes observam, em cinco anos, um aumento médio anual de 0,9% no preço final”.

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