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FOZ CÔA: BARCO ELETROSSOLAR TRANSPORTOU CERCA DE MIL VISITANTES ÀS GRAVURAS RUPESTRES

A embarcação eletrossolar, com capacidade para 12 pessoas, que opera no rio Côa desde agosto para reforçar as visitas às gravuras rupestres em Foz Côa, distrito da Guarda, transportou cerca um de milhar de visitantes, foi hoje divulgado.

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A embarcação eletrossolar, com capacidade para 12 pessoas, que opera no rio Côa desde agosto para reforçar as visitas às gravuras rupestres em Foz Côa, distrito da Guarda, transportou cerca um de milhar de visitantes, foi hoje divulgado.

“Esta embarcação está a operar desde 05 e agosto e faz um percurso de cerca de três quilómetros, entre quinta-feira e domingo, tendo transportado cerca de mil pessoas, com uma taxa de ocupação de 80%. Estes números ficaram muito acima das nossas expectativas”, explicou à Lusa a presidente da Fundação Côa Parque, Aida Carvalho.

A embarcação é movida a energia solar, o que permite um novo modelo de visitas às gravuras rupestres do território, resultado de um investimento de 60 mil euros.

O barco solar transporta os visitantes num troço de rio de mais de três quilómetros, entre o novo cais da Canada do Inferno e o novo sítio de visitação (Fariseu), onde se encontra o maior painel de arte rupestre conhecido ao ar livre.

Segundo a responsável, a embarcação será retirada do Côa na última semana de novembro para passar a operar a partir de dezembro no rio Douro, ficando atracada no cais fluvial do Pocinho (Vila Nova de Foz Côa), para dar início a um novo percurso que visa mostrar a fauna e flora deste rio.

O novo percurso no rio Douro irá vigorar até maio de 2022, sendo que o objetivo é também dar a conhecer a arquitetura vernácula, como os pombais, os muros tradicionais do Douro ou o património da desativada linha férrea entre o Pocinho e Barca D’Alva, no distrito da Guarda.

Esta deslocação da embarcação para o Douro está relacionada com a falta de condições de navegação nas águas do Côa, porque o caudal deste rio sobe e não permite este tipo de visita às gravuras, em consequência da existência da ensecadeira que ficou, que resulta do abandono da construção da barragem do Côa por decisão do governo de então, liderado pelo primeiro-ministro António Guterres.

Aida Carvalho disse ainda à Lusa que o desmantelamento da ensecadeira que ficou da construção da Barragem do Baixo Côa, travada em 1996, “não é um processo simples [porque] envolve vários ministérios”.

Em 1996, o governo, atendendo à opinião dos especialistas acerca da enorme importância artística e científica das gravuras do Côa, e ao grande número de sítios que se foram descobrindo desde 1991, decidiu abandonar a construção da barragem.

Foi nesse momento que o Parque Arqueológico do Vale do Côa foi criado para proteger e mostrar ao público o importante complexo de arte rupestre ali existente. O Vale do Côa constitui-se como o maior conjunto mundial de arte paleolítica ao ar livre.

A embarcação, de fabrico nacional, “é toda construída com recurso a materiais sustentáveis, estando em linha com uma nova estratégia que a Fundação Côa Parque [FCP] quer implementar no Parque Arqueológico do Vale do Côa [PAVC], de acordo com as orientações definidas pela Organização das Nações Unidas [ONU] através da agenda 2020-2030 “, explicou à Lusa a presidente desta Fundação, Aida Carvalho.

Com sete metros de comprimento e capacidade para 12 pessoas, o barco é autossustentável e atinge uma velocidade de cruzeiro na casa dos cinco nós (cerca de 9,2 quilómetros por hora).

A classificação dos núcleos de gravuras rupestres como Património Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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