DESPORTO
BENFICA RECEBE O LYON SEM MARGEM PARA FALHAR
O Benfica recebe hoje o Lyon, no primeiro do duplo compromisso com os franceses no grupo G da Liga dos Campeões em futebol, num jogo em que as ‘águias’ estão praticamente obrigadas a ganhar.

O Benfica recebe hoje o Lyon, no primeiro do duplo compromisso com os franceses no grupo G da Liga dos Campeões em futebol, num jogo em que as ‘águias’ estão praticamente obrigadas a ganhar.
A competição tem sido um verdadeiro ‘pesadelo’ para os ‘encarnados’, apenas com duas vitórias em 14 jogos desde 2017/18 – com os gregos do AEK Atenas -, e que na atual época ainda não conseguiram qualquer ponto.
Nas duas jornadas anteriores, a equipa de Bruno Lage perdeu com os alemães do Leipzig, no Estádio da Luz por 2-1, e na visita ao Zenit em São Petersburgo, por 3-1, em desempenhos fracos da equipa.
Para a terceira jornada, a ‘boa nova’ é que o treinador benfiquista deverá ter aptos Rafa Silva, lesionado desde o início de outubro, e André Almeida, desde final de setembro, que na terça-feira treinaram sem limitações.
À entrada para a terceira jornada, o Benfica segue em último do grupo G, atrás de Zenit e Lyon, ambos com quatro pontos, e do Leipzig, com três, resultantes do triunfo na Luz na primeira jornada.
Os franceses estreiam na Liga dos Campeões o treinador Rudi Garcia, que na última jornada da ‘Ligue 1’, em que empatou em casa com o Dijon, substituiu o brasileiro Sylvinho, despedido face aos maus resultados no campeonato.
Em outros jogos da terceira jornada da Liga dos Campeões, o campeão europeu Liverpool visita os belgas do Genk, no mesmo grupo em que o Nápoles, de Mário Rui, visita o Salzburgo.
O Dortmund, de Rafael Guerreiro, visita o Inter de Milão, o Sálvia de Praga recebe o FC Barcelona, de Nélson Semedo, e o Lille, de José Fonte, Xeka, Tiago Djaló e Renato Sanches joga em casa com o Valência, de Thierry Correia e Gonçalo Guedes.

DESPORTO
FARENSE X SPORTING: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
Todas as semanas a análise de José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Um jogo que envergonha o futebol português com interferência decisiva da equipa de arbitragem. O Sporting a entrar bem, rápido com muita mobilidade no ataque, com Gyokeres em evidência. Com naturalidade chegou ao 2-0 e em superioridade numérica (mal expulso Gonçalo Silva) relaxou.
O Farense aproveitou 2 bolas paradas e Matheus Oliveira filho de Bebeto e que já passou pelo Sporting e que foi o melhor jogador em campo, agressivo a defender, muito esclarecido e influente na ligação do meio-campo ao ataque e exímio na superior execução de 2 livres diretos.
Excelente atitude competitiva dos jogadores do Farense na sua organização defensiva e muito solidários mereciam a conquista de 1 ponto. Está de parabéns José Mota pela forma como organizou a sua equipa em inferioridade numérica, excelente no processo defensivo, muito bem nas transições e muito bem fisicamente o que mascarou a falta de um jogador desde os 19 minutos.
Ruben Amorim quando coloca Paulinho procurou dar o cheque mate com a marcação do 3º golo mas o Sporting acabou por conquistar os 3 pontos com clara influência de Luís Godinho que marca um penalti ridículo com Manuel Mota que estava no VAR a demonstrar as mesmas dificuldades que tinha quando era árbitro, não auxiliando o árbitro como era sua obrigação.
Uma vergonha para a arbitragem o que se passou em Faro, com clara influência no resultado.
Bom jogo de Matheus Oliveira e Fabrício Isidoro no Farense e de Gyokeres, mais um grande jogo, e Gonçalo Inácio, muito bem, como central sobre a esquerda e depois da saída de Coates, no meio de Diomande e Matheus Reis.
José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.
DESPORTO
BENFICA X PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
Todas as semanas a análise de José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Porto ligeiramente superior na 1 ª parte e Benfica melhor na 2ª. Porto a entrar bem, mais agressivo e rápido em posse de bola. Controlou a 1ª parte mesmo depois de ficar em inferioridade numérica, mas não conseguiu marcar. Muitas dificuldades do Benfica em articular o seu jogo ofensivo. Algumas situações de jogo direto que provocaram a expulsão de Fábio Cardoso e o amarelo a David Carmo, mas globalmente uma exibição fraca do Benfica na 1ª parte.
Roger Schmidt alterou a forma como o Benfica atuou, assumindo a posse de bola, passando a jogar em ataque organizado, dando largura ao seu jogo ofensivo e velocidade promovendo ações de 1×1 promovendo e aproveitando o desgaste de alguns jogadores do Porto que não conseguiram ser tão solidários e pressionantes e foi com naturalidade que o Benfica conseguiu chegar ao golo que acontece por mérito da ação individual de Neres da leitura de Di Maria que se posicionou onde teria de estar, e algum azar dos jogadores do Porto nomeadamente nos ressaltos no cruzamento e no remate de Di Maria que ao desviar em Wendell retirou Diogo Costa da jogada.
Bem no jogo Neres e João Neves que beneficiou da grande preocupação de Alan Varela e Eustáquio na ocupação dos espaços onde aparecia Rafa, o pior do Benfica neste jogo. No Porto Diogo Costa e Pêpê enquanto teve capacidade física foram os melhores.
Notas para a segurança de Trubin e para a boa parte inicial de Romário Baró, que apesar de bem substituído em função da necessidade do equilíbrio tático, estava a ser o melhor médio do Porto.
Roger Schmidt bem na forma como geriu a vantagem numérica e as alterações que fez em função do que o jogo pedia. A utilização de Neres e Di Maria pode estar em causa quando o adversário tem mais posse de bola, mas é inegável que nos jogos em que o Benfica tiver mais posse ou estiver em vantagem numérica, os dois podem coabitar e serão importantes para desmontar boas estratégias defensivas contrárias porque são jogadores rápidos, talentosos, fortes no 1×1 e com ótima tomada de decisão.
Sérgio Conceição demorou a alterar com alguns jogadores muito degastados pelo muito que correram na 1ª parte e pelos muitos minutos em inferioridade numérica e poderia na fase do tudo ou nada ter colocado em campo Toni Martinez que é o jogador mais eficaz do FC Porto a partir do banco e o Porto, naquela fase, não precisava de jogar bem, precisava de marcar.
O maior desafio para SC será com os muitos médios que o FCP tem, conseguir ter um meio-campo que consiga ser dominador e pressionante, tão do seu agrado, como era com Uribe e Otávio.
João Pinheiro não esteve bem, nem para portistas nem para benfiquistas, os critérios atuais não favorecem a intervenção dos árbitros.
É nítido e evidente, para mim, que sempre que o jogador jogue primeiro a bola não deverá haver marcação de faltas, ao contrário do que são as determinações do IFAB que juntamente com a TV estão a transformar o futebol num jogo de matraquilhos em que os jogadores não se podem tocar, nem confrontar. É uma determinação a rever porque o contacto pós toque na bola na maioria das vezes é inevitável., vide “entradas de carrinho”. A agressividade com lealdade favorece o espetáculo e a competitividade entre adversários.
No lance de Fábio Cardoso com Neres, benefício da dúvida para João Pinheiro. O amarelo também podia ser opção e não prejudicava o jogo. Errou no amarelo a David Carmo porque não há falta e no suposto penalti sobre Taremi, Trubin também não faz falta.
José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.
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