NACIONAL
BOMBEIROS EXAUSTOS E SEM MEIOS
Em Vale de Cambra o vento forte está a dificultar os trabalhos. Esta noite, várias pessoas tiveram que ser retiradas das suas casas e há habitações em risco. Os bombeiros dizem estar “exaustos” e sem meios. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Em Vale de Cambra o vento forte está a dificultar os trabalhos. Esta noite, várias pessoas tiveram que ser retiradas das suas casas e há habitações em risco. Os bombeiros dizem estar “exaustos”.
O comandante dos bombeiros voluntários de Vale de Cambra, disse esta manhã à TSF que o incêndio tem três frentes ativas e o “vento é extremamente forte”.
“As dificuldades são enormes. No Lugar de Gestoso, no Parque da Senhora da Saúde… é impossível estar aqui porque não há visibilidade e a N13 está fechada. Neste momento não temos destruição de habitações ou de infraestruturas, mas temo que durante o dia a situação possa inverte-se. Os meios são escassos e estamos exaustos… não é fácil”.
As pessoas que foram obrigadas a deixar as suas casas, devido à aproximação das chamas em Vale de Cambra, foram levadas para a sede da Junta de Freguesia de São Pedro de Castelões.
Da lista das 12 “ocorrências importantes” apontadas no ‘site’ da Autoridade Nacional de Proteção Civil, o distrito de Aveiro concentrava, esta manhã, um total de 1.157 operacionais e destacava-se, por concentrar dois dos maiores fogos – em Águeda (336 elementos de forças de segurança e socorro e 105 viaturas) e Anadia (331 operacionais e 98 veículos).
No mesmo distrito, 422 operacionais e 136 viaturas distribuem-se no combate às chamas em dois incêndios no concelho de Arouca (um dos quais com início na tarde de segunda-feira), e um no de Castelo de Paiva (com início na madrugada de quarta-feira).
NACIONAL
A HISTÓRIA DO 25 DE ABRIL
O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.
Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.
O movimento confiou a direcção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.
NACIONAL
FERNANDO ARAÚJO DIRETOR EXECUTIVO DO SNS APRESENTA DEMISSÃO
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.
“Respeitando o princípio da lealdade institucional, irei apresentar à senhora Ministra da Saúde, em conjunto com a equipa que dirijo, o pedido de demissão do cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Fernando Araújo em comunicado.
Segundo referiu, esta “difícil decisão” permitirá que a nova tutela possa “executar as políticas e as medidas que considere necessárias, com a celeridade exigida, evitando que a atual DE-SNS possa ser considerada um obstáculo à sua concretização”.
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