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BOMBEIROS QUESTIONAM MEIOS DE SEGURANÇA DO TÚNEL DO MARÃO

A Liga dos Bombeiros (LBP) questionou hoje sobre as viaturas, os equipamentos, a formação específica e os simulacros prometidos aos bombeiros para socorro no Túnel do Marão e que “ainda não foram concretizados”.

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A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) questionou hoje sobre as viaturas, os equipamentos, a formação específica e os simulacros prometidos aos bombeiros para socorro no Túnel do Marão e que “ainda não foram concretizados”.

O Túnel do Marão, inserido na Autoestrada 4 (A4) entre Amarante e Vila Real, abriu a 06 de maio de 2016 e, desde essa altura, não foram cumpridas algumas reivindicações feitas pelos bombeiros responsáveis pela intervenção nesta infraestrutura.

Em comunicado, a LBP referiu que as conclusões do inquérito a um dos dois incêndios, ocorridos entretanto no interior do túnel, “reforçam precisamente essas necessidades operacionais” e, por isso, disse estar “determinada a continuar a exigir a adoção das medidas adequadas às situações”.

A liga, presidida por Jaime Mata Soares, especificou que um ano e meio após a abertura do túnel, as associações de bombeiros voluntários de Vila Real (Cruz Branca e Cruz Verde), de Vila Meã e Amarante não foram devidamente “equipadas e formadas para intervir especificamente naquela infraestrutura rodoviária”.

Antes da inauguração do túnel, os bombeiros, e a própria LBP, “evidenciaram sérias preocupações pela falta de resposta das Infraestruturas de Portugal (IP) relativamente ao fornecimento de meios e formação adequadas para a intervenção nas duas galerias paralelas de seis quilómetros cada que ligam Amarante a Vila Real na A4”.

Segundo a liga, desde 2014 que a IP fazia referência “a uma equipa de trabalho a tratar da segurança, que havia até trabalho desenvolvido com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e a garantia de que antes da entrada ao serviço da autoestrada seriam realizados simulacros e ações de formação dos intervenientes no socorro”.

O que, de acordo com a LBP, “não veio a concretizar-se”.

No domingo, durante a sessão solene do aniversário dos Bombeiros Voluntários da Cruz Branca de Vila Real, a direcção e o comando foram unânimes no alerta para a falta de resposta relativamente ao que havia sido prometido.

Na altura, a própria LBP e o presidente da Câmara Municipal de Vila Real retomaram o tema para solicitarem ao Governo uma intervenção neste domínio.

Também presente nesta cerimónia, o secretário de Estado da Proteção Civil anunciou já ter recebido as conclusões do inquérito ao incêndio num autocarro, que ocorreu em junho, dentro do túnel, documento que vai analisar e que ajudará a criar um plano de intervenção dentro da infraestrutura.

Dois meses depois, um carro ardeu dentro do túnel. Nos dois casos não se verificaram vítimas e a infraestrutura esteve fechada por diferentes períodos de tempo.

A Liga recuperou o ditado popular “depois de casa roubada trancas à porta” e sublinhou que, no que diz respeito “à prevenção e ao socorro a acidentes, é inadmissível que isso possa acontecer”.

Por isso, a LBP reforçou “a exigência para que os bombeiros, de uma vez por todas, possam ser devidamente equipados e preparados para intervir no Túnel do Marão”.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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