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BRAGANÇA: GNR CONFIRMA TRÊS MILITARES INFETADOS COM COVID-19

O Comando Nacional da GNR indicou hoje que há três militares infetados por covid-19 afetos às subunidades que integram o Comando Territorial de Bragança, onde foram testados 48 agentes.

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O Comando Nacional da GNR indicou hoje que há três militares infetados por covid-19 afetos às subunidades que integram o Comando Territorial de Bragança, onde foram testados 48 agentes.

A mesma fonte confirmou à Lusa, a 16 de julho de 2020, que o número de militares afetos aos postos do comando da GNR de Bragança era de “quatro positivos para a covid-19”.

A Unidade de Saúde da GNR testou ao todo 48 militares que pertencem aos postos territoriais de Miranda do Douro, Vimioso, Bragança, Sendim, Torre de Moncorvo e Mogadouro.

A GNR já havia indicado que foram descontaminados os postos territoriais de Vimioso e Miranda do Douro, pelos militares da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS) da GNR.

“A Guarda, através do seu Centro Clínico, continuará a monitorizar a evolução da presente situação”, já havia assegurado à Lusa a Divisão de Comunicação e Relações Publicas da GNR.

O Comando Geral da GNR reiterou que nunca esteve em causa o cumprimento da missão da Guarda nas Unidades sediadas em Bragança, uma vez que, em paralelo com a adoção das referidas medidas de segurança, foi desencadeado pelo Comando Territorial da GNR em Bragança o necessário balanceamento de recursos humanos.

Segundo o relatório de hoje sobre a situação epidemiológica no distrito de Bragança, emitido pela Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, ao qual a Lusa teve acesso, há 84 casos de doença ativa neste território.

Portugal registou hoje mais um morto e 112 novos casos de infeção por covid-19 em relação a segunda-feira, segundo o boletim diário DGS.

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VILA REAL: CONCURSO PARA CONCLUSÃO DO PAVILHÃO DA ESCOLA DIOGO CÃO

O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

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O município de Vila Real abriu esta quinta-feira um concurso público, pelo preço base de 900 mil euros, para concluir a requalificação de um pavilhão desportivo, depois de tomar posse administrativa da obra, em abril, por abandono da empreitada.

O anúncio do concurso público para a conclusão da empreitada de requalificação e beneficiação do pavilhão da Escola Diogo Cão foi publicado esta quinta-feira em Diário da República (DR).

O preço base do procedimento é de cerca de 900 mil euros, o prazo para entrega de propostas decorre até 13 de fevereiro e, depois de adjudicada, a obra deve ser concluída em 270 dias.

Em abril, a Câmara de Vila Real informou que tomou posse administrativa da obra de requalificação deste pavilhão desportivo, localizado na cidade, por alegado incumprimento do empreiteiro que terá suspendido e abandonado a empreitada.

O processo encontra-se, neste momento, em tribunal.

Em março de 2022, a Câmara de Vila Real anunciou um investimento 1,2 milhões de euros na reabilitação do pavilhão desportivo da Escola Diogo Cão e, na altura, foi referido que a intervenção demoraria cerca de um ano.

O objetivo da intervenção era dotar o pavilhão, já com mais de 50 anos, de “condições de segurança” para a prática educativa e a formação desportiva, servindo a escola e, após o horário letivo, a comunidade.

A autarquia explicou que a empreitada foi organizada em duas fases distintas, adjudicadas a duas empresas e que, ambas as fases, resultaram de candidaturas apresentadas ao Norte 2020 e tiveram uma comparticipação financeira de 85%.

No entanto, segundo explicou, a “existência de duas fases ao mesmo tempo veio a revelar-se de muito difícil compatibilização exacerbando o comportamento, já de si, pouco consensual” do empreiteiro em causa, tendo mesmo esta empresa “suspendido de forma unilateral a sua empreitada e abandonado a empreitada, obrigando o município a agir em conformidade e em defesa do interesse público municipal”.

Para efeito, a câmara avançou com a aplicação de sanção contratual no valor de cerca de 217 mil euros (mais IVA), “por atraso reiterado no cumprimento das obrigações decorrentes do contrato”, e procedeu “à resolução do contrato a título sancionatório, tomando a posse administrativa da obra, bem como dos bens móveis e imóveis à mesma afetos, procedendo aos inventários, medições e avaliações necessárias”.

O município referiu que vai conseguir recuperar parte do financiamento comunitário desta obra, já no âmbito do novo quadro comunitário.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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