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NACIONAL

CAMPANHA INFORMA SOBRE OS DIFERENTES SUBTIPOS DE CANCRO DA MAMA

A Liga Portuguesa contra o Cancro, a Sociedade Portuguesa de Senologia e as associações Careca Power e Evita vão lançar uma campanha que alerta para a existência de diferentes tipos de cancro da mama, com diferentes prognósticos e tratamentos.

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A Liga Portuguesa contra o Cancro, a Sociedade Portuguesa de Senologia e as associações Careca Power e Evita vão lançar uma campanha que alerta para a existência de diferentes tipos de cancro da mama, com diferentes prognósticos e tratamentos.

Em declarações à agência Lusa, Gabriela Sousa, da Sociedade Portuguesa de Senologia, explica que os diferentes subtipos de cancro da mama são tratados de forma diferente, sublinhando: “É muito importante para os doentes terem informação sobre qual é o seu tipo de tumor, que armas de tratamento temos ao nosso dispor para ao longo do percurso poder ajudar a controlar a doença e também para compreenderem que estes tumores têm prognósticos diferentes”.

“Dependendo do tipo de tumor, podemos ter recidivas mais precoces ou recidivas podemos estar atentos a sinais e sintomas um bocadinho diferentes de acordo com o tipo de tumor. Cada vez mais, cada tumor é um tumor”, afirmou a especialista.

A campanha, que conta igualmente com as farmacêuticas AstraZeneca e a Daiichi Sankyo como parceiros, informa sobre a existência de quatro subtipos diferentes de cancro da mama.

“É um contributo para a literacia de uma população que se vê confrontada com um conjunto de tomada de decisões relacionadas com tipos de doença diferentes. É muito importante o doente cada vez mais assumir o controlo das sua decisões”, considerou Gabriela Sousa.

A oncologista defende que é importante passar de uma “medicina paternalista” para uma “medicina mais partilhada”, sublinhando que “na oncologia, a comunicação e a partilha de decisões é um aspeto muito importante para a própria evolução da doença”.

“O doente sentir-se como parte do processo acaba por o comprometer com a adesão aos tratamentos”, acrescenta.

Antigamente, adiantou, “os doentes perguntavam mais sobre o grau do seu tumor, hoje já perguntam se o seu tumor é hormonal. Já compreendem efetivamente que há tipos diferentes de tumor”.

A denominação dos quatro subtipos de cancro da mama, explicou, vem da classificação molecular. “Nós não fazemos a classificação molecular em todas as situações, mas temos uma equivalência na classificação histopatológica. Aquilo que o anátomo-patologista nos diz quando faz a biópsia já nos permite caracterizar os tumores em quatro subtipos”.

“Cada doente poderá ter uma doença diferente, porque seguramente ainda nos falta muito conhecimento sobre como esta doença interage com o organismo onde se desenvolve”, frisou Gabriela Sousa.

Além dos quatro subtipos de cancro da mama, há ainda casos relacionados com alterações genéticas, que poderão ser herdadas (alterações germinativas) ou que apenas se manifestam no próprio tumor (alterações somáticas), cuja busca deve ser feita “no caso de cancro da mama avançado (metastizado), dado que o diagnóstico destas alterações poderá ter implicação no tratamento da doença”.

Também está indicado proceder à determinação de alterações germinativas sempre que a probabilidade de haver uma alteração seja superior a 10% e perante algumas situações, como diagnóstico de cancro da mama em idade jovem (antes dos 40 anos), de cancro da mama bilateral, de cancro da mama triplo negativo ou no caso de diagnóstico de cancro da mama no homem.

A campanha conta com duas embaixadoras — a locutora de rádio Joana Cruz e a ‘influenciadora digital’ Sara Rodrigues – e apresenta quatro testemunhos em vídeo de quatro mulheres com um diagnóstico de cancro da mama que é, “ao mesmo tempo, aquilo que as une e as separa”.

Gabriela Sousa explicou ainda que, em termos de sintomas, o facto de ser uma doença diferente não altera substancialmente os sinais a que se deve estar atento: qualquer modificação da mama (incluindo pele e mamilo), deformidades da mama ou nodulações, escorrências do mamilo ou feridas que não cicatrizam.

A especialista sublinha ainda a importância de aderir ao Programa Nacional de Rastreio, já que o cancro da mama “pode ser detetado antes do aparecimento de sintomas, e quanto mais precocemente for, maior a probabilidade de cura”.

NACIONAL

RUI RIO ACUSA COSTA DE MENTIR QUANTO À SUA POSIÇÃO SOBRE AEROPORTO

O ex-presidente do PSD Rui Rio acusou esta terça-feira o primeiro-ministro de mentir quanto às razões que o levaram a não apoiar a mudança da lei que dava poder de veto aos municípios sobre a localização do futuro aeroporto. Numa publicação na rede social X (antigo Twtitter), Rio refere que, “numa entrevista que até lhe correu bem, António Costa escusava de ter mentido”.

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O ex-presidente do PSD Rui Rio acusou esta terça-feira o primeiro-ministro de mentir quanto às razões que o levaram a não apoiar a mudança da lei que dava poder de veto aos municípios sobre a localização do futuro aeroporto. Numa publicação na rede social X (antigo Twtitter), Rio refere que, “numa entrevista que até lhe correu bem, António Costa escusava de ter mentido”.

“Eu não disse que não apoiava a mudança da lei porque o PSD não se entendia sobre o novo aeroporto. Disse que nunca o faria para viabilizar uma situação em concreto. A lei deve ser geral e abstrata”, escreveu o antigo líder social-democrata, que dirigiu o partido entre março de 2018 e julho do ano passado.

Na entrevista de segunda-feira à noite, António Costa acusou o PSD de, sobre o futuro aeroporto de Lisboa, ter dito “tudo e o seu contrário”, salientando que foi “o primeiro primeiro-ministro” a procurar aceitar a decisão do seu antecessor, Pedro Passos Coelho, quanto à decisão de localização no Montijo.

“Quando houve dois municípios que decidiram que não concordavam com aquela solução e era necessário alterar a lei, o dr. Rui Rio disse: ‘Eu não estou em condições de alterar a lei, porque dentro PSD há uma grande dúvida sobre onde deve ser a localização’. E assim chegámos às eleições”, disse António Costa.

“Felizmente, o dr. Luís Montenegro disse que não ia reabrir o debate e aceitou fixar em conjunto a metodologia”, acrescentou o primeiro-ministro, referindo-se ao acordo entre Governo e PSD firmado no verão do ano passado quanto à metodologia de escolha da localização.

Em março de 2021, Rui Rio manifestou-se favorável à revisão da legislação para impedir que um único município possa “vetar” a localização de um projeto nacional como o novo aeroporto de Lisboa, mas apenas depois de o Governo ter admitido que todas as hipóteses de localização do futuro aeroporto estariam novamente “em cima da mesa”, e não apenas o Montijo.

“Assim sendo, se é neste enquadramento que o Governo pretende mudar lei, nós estaremos de acordo com a mudança dessa lei. O que não estávamos de acordo era em mudar a lei para beneficiar um projeto em concreto, isso seria uma lei à medida. A partir do momento em que os projetos estão outra vez todos em aberto para se ver qual é o melhor, é o momento de repensar a lei”, afirmou então Rui Rio. No entanto, a mudança da lei acabou por ser aprovada apenas em julho deste ano.

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NACIONAL

PSP SINALIZOU 509 IDOSOS EM SITUAÇÕES DE RISCO SOCIAL

A PSP sinalizou, nos últimos dois meses, 509 idosos a viverem em situações de risco social, dos quais 424 foram de imediato encaminhados para instituições de apoio social, indicou hoje aquela polícia.

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A PSP sinalizou, nos últimos dois meses, 509 idosos a viverem em situações de risco social, dos quais 424 foram de imediato encaminhados para instituições de apoio social, indicou hoje aquela polícia.

Os idosos em situação de risco foram identificados pela Polícia de Segurança Pública durante a operação deste ano “A Solidariedade Não Tem Idade”, realizada entre 07 de agosto de 28 de setembro na sua área de responsabilidade, os centros urbanos.

Em comunicado, a PSP diz que as ações realizadas resultaram na sinalização de 528 idosos, 509 dos quais em situações de risco social, tendo sido 424 desses idosos de imediato encaminhadas para instituições de apoio social.

Segundo a PSP, a maioria dos fatores de risco sinalizados estava relacionada com falta de autonomia (109), quadro clínico grave que exigia acompanhamento médico imediato (61), suspeita de serem vítimas da prática reiterada de crimes (60), por habitarem em condições de vida degradantes (42), ausência de rede de contactos (39) e insuficiência económico-financeira (11).

A PSP indica que na operação deste ano estiveram envolvidos cerca de 700 polícias que realizaram 4.028 contactos individuais de prevenção criminal e 233 ações de sensibilização.

A Polícia realiza esta operação de cariz preventivo anualmente desde 2012, sendo o principal objetivo “intensificar o contacto direto e o diálogo com a população mais idosa” que visa “a deteção, tão precoce quanto possível, de casos de fragilidade social, vulnerabilidade física e psíquica e suspeitas de crimes contra a integridade física, bem como a promoção do apoio imediato e necessário através de respostas concertadas com as entidades parceiras.

A PSP dá ainda conta das denúncias mais apresentadas pela população idosa, destacando os crimes contra o património (11.998 denúncias), nomeadamente os furtos e burlas, especialmente burlas informáticas e nas comunicações, no qual se tem verificado um aumento gradual ao longo dos últimos anos, e os crimes contra as pessoas (5.179 denúncias), como as ofensas à integridade física simples, ameaça e coação e violência doméstica.

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