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NACIONAL

CARNAVAL 2018: MAIS ACIDENTES E MAIS MORTOS NAS ESTRADAS

Sete mortos, 13 feridos graves e 292 ligeiros é o balanço da “Operação Carnaval 2018” da Guarda Nacional Republicana (GNR), que terminou às 24:00 de terça-feira e teve mais acidentes e mortes do que a do ano passado.

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Sete mortos, 13 feridos graves e 292 ligeiros é o balanço da “Operação Carnaval 2018” da Guarda Nacional Republicana (GNR), que terminou às 24:00 de terça-feira e teve mais acidentes e mortes do que a do ano passado.

Segundo dados da GNR, na operação Carnaval do ano passado não tinham sido registadas quaisquer vítimas mortais.

Quanto aos feridos, na operação deste ano a GNR registou menos três feridos graves e menos quatro feridos ligeiros do que na de 2017.

Quanto a acidentes, houve mais 81 na “Operação Carnaval 2018”, com um total de 962.

A “Operação Carnaval 2018” tinha começado na sexta-feira, 09 de fevereiro, e previa mais patrulhamento e fiscalização rodoviária, com especial incidência junto aos locais dos festejos carnavalescos.

Durante todo o período da operação, militares dos comandos territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito desenvolveram várias ações de fiscalização para prevenir a sinistralidade rodoviária.

A condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópica, a falta de habilitação para conduzir, o excesso de velocidade e a incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinhas para crianças serão as matérias a que a GNR esteve particularmente atenta.

Além destas ações, de âmbito rodoviário, foram mobilizados recursos no sentido de garantir a segurança dos locais associados às festividades do Carnaval, que decorreram por todo o país.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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