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CHAVES: FEIRA DOS SANTOS ESPERA 400 MIL VISITANTES EM 4 DIAS

A Feira dos Santos de Chaves, considerada a maior feira de rua do país, terá este ano 550 ‘stands’ e espera receber 400 mil visitantes entre quinta-feira e domingo, adiantou hoje à Lusa a organização.

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A Feira dos Santos de Chaves, considerada a maior feira de rua do país, terá este ano 550 ‘stands’ e espera receber 400 mil visitantes entre quinta-feira e domingo, adiantou hoje à Lusa a organização.

“Aumentámos o número de ‘stands’ de 510 para 550 e esperamos receber 100 mil visitantes diários, para além da população residente ao longo dos quatro dias, o que permite ter um impacto económico relevante para a região”, explicou o presidente da Associação Empresarial do Alto Tâmega (ACISAT), Vítor Pimentel.

Para a organização, é “fundamental” que aquela que é considerada a maior feira de rua do país e que se realiza entre quinta-feira e domingo em Chaves, no distrito de Vila Real, evolua sem perder as características tradicionais.

“Queremos manter eventos tradicionais, como o festival gastronómico do polvo, o concurso de gado ou a chega de bois, que é organizada pelos Bombeiros Voluntários Flavienses (que se realizam na quinta-feira), mas teremos outras iniciativas para um público mais jovem”, realçou.

Além dos tradicionais ‘stands’ ao longo das principais ruas da cidade, com venda de artesanato, roupa, calçado, velharias ou produtos alimentares, entre outros, na edição de 2019 uma das novidades é a estreia de uma praça da alimentação.

“Esta estará bem no centro da cidade e será composta exclusivamente com comerciantes de Chaves e da região”, sublinhou.

Juntam-se ainda iniciativas culturais, como animações de rua e de palco, quer diurnas quer noturnas, no Largo General Silveira, no centro da cidade, e também uma “festa dos anos 90”, na sexta-feira à noite.

“Queremos aproveitar a oportunidade de tornar a feira mais contemporânea e voltada para o público jovem. Estamos numa região que está necessitada de gente, de turismo e visitas e a feira é a melhor oportunidade que temos para divulgar a nossa região”, realçou Vítor Pimentel.

Também para divulgar o Alto Tâmega mantém-se pelo segundo ano consecutivo um espaço de ‘stands’ dedicado à região, no qual os vários municípios estarão representados.

Novidade ainda para este ano é o protocolo entre a ACISAT e o município de Chaves prever que a receita seja aplicada no comércio local, ao invés de ser aplicada na iluminação de Natal pela organização.

“Era importante darmos o passo, com a cooperação do município, e o compromisso é que todo o lucro da Feira dos Santos seja aplicado em ações para dinamizar o comércio local, quer em datas festivas, como a Páscoa ou o Natal, quer em períodos mais baixos em que tenhamos oportunidade de atrair pessoas à cidade”, explicou.

Vítor Pimentel lembrou ainda que 80% dos custos da feira são já aplicados na região, procurando fora apenas o que a região não consegue dar resposta, com o aluguer de ‘stands’ ou casas de banho portáteis.

Além dos espaços ao longo das ruas centrais da cidade, onde se vende desde artesanato, roupa, calçado, velharias ou produtos alimentares, o evento conta com iniciativas como a feira de automóveis novos e usados, de máquinas agrícolas ou o ‘stock out: o comércio sai à rua’, durante os quatro dias.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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