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CIDADÃOS DO MONTIJO PROTESTAM CONTRA A LIGAÇÃO MARÍTIMA

A Comissão de Utentes do Cais do Seixalinho vai na quinta-feira ser recebida no parlamento, onde vai reclamar respostas urgentes para acabar com as más condições de travessia do Tejo na ligação entre o Montijo e Lisboa.

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A Comissão de Utentes do Cais do Seixalinho vai na quinta-feira ser recebida no parlamento, onde vai reclamar respostas urgentes para acabar com as más condições de travessia do Tejo na ligação entre o Montijo e Lisboa.

“Esta situação teve agravamento nas últimas duas a três semanas, com a empresa a ter graves problemas para garantir as ligações que estão acordadas nos horários estabelecidos”, disse à Lusa Miguel Dias, da Comissão.

De acordo com Miguel Dias, esta semana o Montijo está a ser servido por um catamarã, que normalmente são as embarcações que fazem o serviço, e pelo cacilheiro S. Jorge, “que não faz habitualmente este serviço e que demora 45 minutos a fazer o trajeto que normalmente demora 30 minutos”.

“Hoje o S. Jorge nem fez o serviço, porque teve de socorrer [o trajeto de] Cacilhas, que estava com um barco avariado, o que fez com que que um serviço que normalmente deveria acontecer de meia em meia hora fosse feito de hora a hora”, contou.

Por isso, um grupo de utentes concentrou-se à frente da Transtejo e foram recebidos pela administração.

As comissões do Seixal e do Montijo e utentes a título individual já apresentaram várias reclamações a várias entidades, mas “o problema é sempre a questão das verbas para a compra de navios”, salientou.

“Os utentes precisam de respostas urgentes e já. Hipoteticamente pode passar pelo aluguer de embarcações para cumprir o serviço acordado. Isso já aconteceu no passado e é um processo que, neste momento, me parece a hipótese mais indicada”, disse.

Na sequência de um abaixo-assinado com mais de quatro mil assinaturas, entregue por comissões de utentes no parlamento, as comissões do Seixal e do Montijo vão ser recebidas na quinta-feira à tarde na Assembleia da República.

“Há mais de um ano que andamos com esta luta ciclicamente. Também demos o benefício da dúvida a esta administração, porque esta administração começou há cerca de um ano. Nós compreendemos que há um problema de orçamentação da empresa, mas a tutela também tem de ser chamada à responsabilidade neste aspeto. Não pode ser só a administração da Transtejo”, considerou.

Posteriormente, de acordo com Miguel Dias, vão reunir-se também com os utentes do Barreiro e “tentar decidir qual a ação a levar a cabo na próxima semana”.

“Vamos tentar congregar todos os utentes dos barcos da margem sul, no sentido de ter uma ação que possa ser mediática o suficiente para por o assunto na ordem do dia, visto que esta situação começa a prolongar-se demasiado e a ser dramática para muitas pessoas”, disse.

A Lusa questionou a Transtejo acerca das críticas levantadas pelos utentes, mas até ao momento não obteve resposta.

LUSA

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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