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CIÊNCIA & TECNOLOGIA

CIÊNCIA PERTO DA VACINA UNIVERSAL CONTRA A GRIPE

Todos os anos a gripe ataca milhões de pessoas pelo mundo fora. Desenvolvendo novas vacinas para cada novo surto, investigadores e colaboradores na área da saúde ajudam a salvar vidas e impedem que os vírus se espalhem com tanta facilidade.

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Todos os anos a gripe ataca milhões de pessoas pelo mundo fora. Desenvolvendo novas vacinas para cada novo surto, investigadores e colaboradores na área da saúde ajudam a salvar vidas e impedem que os vírus se espalhem com tanta facilidade.

Recentemente, a Universidade da Califórnia reportou que um grupo de cientistas pode estar muito perto de desenvolver uma vacina da gripe Universal, algo muito mais avançado em relação ao que temos hoje e que ajuda a prevenir um maior número de viroses e infecções.

Atualmente, em Portugal, milhares de pessoas ficam doentes com gripe e apanham viroses no Inverno. Muitas conseguem-se curar com apenas alguns dias de descanso e cuidados em casa, enquanto outras chegam mesmo a ter que ir ao hospital para serem vigiadas mais de perto e receber outro tipo de tratamento.

Por isso, recomenda-se que parte da população, sobretudo, crianças e idosos, tome a vacina da gripe de modo a ganhar mais defesas.

No entanto, estas vacinas que hoje temos à disposição apenas nos protegem contra certos vírus. Todos os anos cientistas tentam prever quais os vírus que devem tentar combater e que defesas incluir nas vacinas.

Agora, graças a uma equipa de cientistas americanos e chineses a resolução para este problema pode estar muito próxima. Estes investigadores poderão ter chegado a uma vacina não obriga a “adivinhar” quais os vírus a combater num determinado ano.

De uma forma simples, a solução passa por aumentar a capacidade do sistema imunitário de combater muitos vírus.

Como funciona esta nova vacina?

Esta vacina, ao contrário das vacinas da gripe actuais, fortalece as células T, que fazem parte do nosso sistema imunitário e são responsáveis por combater doenças. Este desenvolvimento é muito importante porque a resposta de uma célula T é capaz de proteger o organismo durante muito mais tempo do que as vacinas actuais.

Para além disso, são capazes de nos proteger contra muito mais vírus. As vacinas actuais tipicamente incluem uma espécie de “cocktail” de vírus mortos que quando injectados levam o organismo a desenvolver anticorpos que depois se anexam (prendem) a qualquer intruso que se assemelhe ao que estava presente na vacina.

Ainda assim, este método não leva a uma reação significante por parte da célula T porque os vírus das vacinas estão mortos. Já esta nova vacina usa vírus que estão vivos, portanto leva à formação de anticorpos e provoca uma resposta da célula T.

A produção de anticorpos juntamente uma forte resposta da célula T funciona como a proteção de segurança.

A vacina já foi testada em ratos e outros animais e produziu resultados de sucesso. Se esta vacina Universal funcionar também em Seres Humanos, segundo os cientistas, não será necessário tomarmos vacinas anuais.

No entanto, ainda existem obstáculos a ultrapassar, como a verificação de resultados contra todos os vírus conhecidos e também a aplicação em Seres Humanos.

Os investigadores também que terão que perceber se o facto de ativar uma resposta imunitária tão forte por parte das células T não danifica o tecido dos pulmões nem é mortal quando as pessoas são infetadas com certo tipos de vírus.

Apesar de todas as questões que ainda estão sem resposta este novo método pode ser um importante avanço científico e muito significativo. Sem dúvida, é algo inovador e extremamente entusiasmante.

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CIENTISTAS CRIAM CÉLULAS PARA TRATAMENTO DA DOENÇA DE MACHADO-JOSEPH

Uma equipa de cientistas liderada pela Universidade de Coimbra conseguiu criar células estaminais humanas, a partir de células da pele, que têm potencial para o tratamento de longa duração da doença de Machado-Joseph, segundo um estudo hoje divulgado.

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Uma equipa de cientistas liderada pela Universidade de Coimbra conseguiu criar células estaminais humanas, a partir de células da pele, que têm potencial para o tratamento de longa duração da doença de Machado-Joseph, segundo um estudo hoje divulgado.

A Universidade de Coimbra referiu que esta investigação abre caminho para o desenvolvimento de células que possam vir a ser usadas no tratamento desta doença neurodegenerativa que afeta, nomeadamente, os movimentos e a articulação verbal, e que tem grande incidência em Portugal.

A líder do estudo, Liliana Mendonça, explicou que a descoberta feita pela equipa de investigação demonstra a viabilidade da aplicação de terapias personalizadas a pessoas portadoras desta doença, através da criação de células estaminais dos doentes que se pretendem tratar.

Isto irá traduzir-se numa maior aceitação do transplante, frisou a investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC) e do Centro de Inovação em Biomedicina e Biotecnologia (CIBB).

Consideradas muito versáteis, as células estaminais permitem dar origem a células especializadas de vários tecidos e órgãos do corpo humano.

A doença de Machado-Joseph ainda não tem tratamento. O cerebelo é uma das regiões do cérebro mais afetadas, levando a extensa morte neuronal, dificuldades de coordenação motora, de deglutição e de articulação do discurso.

“Tem uma grande prevalência nos Açores, especialmente na ilha das Flores, que regista a maior incidência da doença a nível mundial”, contou a investigadora.

A equipa de investigação criou células que demonstraram ter capacidade de originar neurónios em culturas celulares (conjunto de técnicas para testar o comportamento de células num ambiente artificial) e também em organóides cerebrais (tecidos gerados ‘in vitro’, ou seja, fora de organismos vivos).

Segundo Liliana Mendonça, simultaneamente, os investigadores observaram que as células estaminais humanas sobreviveram até seis meses após transplante no cerebelo do modelo animal, tendo-se diferenciado em células da glia (células do sistema nervoso central que desempenham diversas funções) e neurónios, o que significa que revelaram ter potencial para atuar positivamente no controlo de doenças neurodegenerativas.

“Existe uma elevada necessidade de desenvolver estratégias terapêuticas que possam tratar doenças neurodegenerativas, que, de forma robusta, melhorem a qualidade de vida dos doentes, contribuindo, assim, para reduzir os encargos de saúde dos sistemas de saúde e das famílias destes doentes”, alertou.

Este trabalho, que foi desenvolvido pela equipa do Grupo de Investigação de Terapias Génicas e Estaminais para o Cérebro do CNC-UC, encontra-se a ser aprofundado.

Um dos objetivos é estudar de que forma é que estas células conseguem melhorar os problemas de coordenação motora da doença, com recurso a um modelo animal.

A coordenadora da investigação avançou que os cientistas vão também desenvolver estratégias para melhorar a migração das células e, seguidamente, a sua diferenciação em neurónios cerebelares, após o seu transplante para o cérebro, algo que pode aumentar significativamente os efeitos terapêuticos destas células.

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IDENTIFICADAS CÉLULAS-CHAVE PARA PREVENIR A ATEROSCLEROSE NO SÍNDROME DA PROGÉRIA

Uma equipa internacional de investigadores identificou as células-chave para prevenir a aterosclerose em pessoas que sofrem do síndrome de progéria, uma doença muito rara que causa envelhecimento prematuro e acelerado de quem a sofre.

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Uma equipa internacional de investigadores identificou as células-chave para prevenir a aterosclerose em pessoas que sofrem do síndrome de progéria, uma doença muito rara que causa envelhecimento prematuro e acelerado de quem a sofre.

A síndrome de Progéria é uma doença genética extremamente rara que afeta 1 em 20 milhões de pessoas, e estima-se que afete cerca de 400 crianças em todo o mundo. A doença é caracterizada por induzir envelhecimento acelerado, aterosclerose grave e morte prematura em idade média de aproximadamente 15 anos.

Os resultados da nova investigação foram publicados esta segunda-feira no The Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e participaram no estudo cientistas do Centro Nacional de Investigação Cardiovascular (CNIC) do Instituto de Saúde Carlos III, do Centro de Investigação em Rede de Doenças Cardiovasculares, do Centro de Investigação Biológica Margarita Salas do Conselho Superior de Investigação Científica, da Universidade de Oviedo (todos em Espanha) e da Universidade Queen Mary de Londres (Reino Unido).

As doenças raras representam um grande problema social e de saúde, uma vez que se estima que existam perto de 7.000 e que afetem sete por cento da população mundial, recordou o CNIC, citado pela agência Efe.

Embora os pacientes com este síndrome normalmente não apresentem os fatores de risco cardiovasculares típicos (hipercolesterolemia, obesidade ou tabagismo), a sua principal causa de morte são as complicações da aterosclerose, como enfarte do miocárdio, acidente vascular cerebral ou insuficiência cardíaca.

Atualmente não há cura para a progéria, observou o CNIC, e enfatizou a urgência do desenvolvimento de novas terapias que previnam a aterosclerose e outras alterações vasculares associadas à doença para aumentar a expectativa de vida dos pacientes.

A causa genética da doença é uma mutação num gene (LMNA) que provoca a expressão da progerina, uma versão mutante da proteína nuclear “lamina A” que induz numerosos efeitos nocivos a nível celular e do organismo, explicou o CNIC, em comunicado.

Estudos recentes desta síndrome realizados em modelos animais mostraram que é possível corrigir esta mutação através da edição genética, e que a consequente eliminação da progerina e recuperação da expressão da “lâmina A” melhora as alterações características do doenças e prolonga a expectativa de vida.

Para otimizar a terapia genética para o potencial tratamento de pacientes com progéria, é importante identificar os tipos de células nos quais a deleção da progerina produz mais benefícios.

Para responder a esta questão, o laboratório do investigador Vicente Andrés (CNIC) gerou ratos com esta síndrome e os investigadores apontaram as células musculares lisas vasculares como um possível alvo terapêutico para combater a aterosclerose prematura na progéria.

No novo trabalho publicado pela PNAS e utilizando os mesmos tipos de ratos, os investigadores estudaram se a aterosclerose associada a esta síndrome pode ser evitada suprimindo a progerina e restaurando a “lâmina A” nas células “endoteliais” ou em células musculares lisas vasculares.

Os cientistas descobriram assim que a eliminação da progerina nas células endoteliais não trazia nenhum benefício, mas trazia quando era eliminada nas células musculares lisas vasculares.

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