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CIENTISTAS ALERTAM PARTA CINCO GRANDES AMEAÇAS À HUMANIDADE

Eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e colapso dos ecossistemas, crises alimentares e de água, e falha na adaptação às alterações climáticas são as cinco maiores ameaças à humanidade, segundo mais de duas centenas de cientistas.

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Eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e colapso dos ecossistemas, crises alimentares e de água, e falha na adaptação às alterações climáticas são as cinco maiores ameaças à humanidade, segundo mais de duas centenas de cientistas.

O balanço faz parte de um estudo divulgado hoje que envolveu a colaboração de 222 cientistas de 52 países, que avisam que a maior ameaça à humanidade é o potencial do efeito “bola de neve” dos cinco riscos relacionados e “altamente prováveis”.

Conduzido pela “Future Earth”, uma rede internacional de investigação em sustentabilidade, o estudo identifica cinco riscos globais como os mais graves em termos de impactos, mas quatro deles (alterações climáticas, fenómenos meteorológicos extremos, perda de biodiversidade e falta de água) também foram considerados pelos cientistas como os mais prováveis de acontecer.

Líderes políticos e empresariais mundiais já tinham apontado os mesmos riscos para a humanidade, num inquérito divulgado em janeiro pelo Fórum Económico Mundial.

Mas agora um terço dos cientistas ouvidos para este trabalho alertou para a ameaça que resulta da interação entre os cinco riscos, com as crises globais a agravarem-se umas às outras de tal maneira que podem criar um “colapso sistémico global”.

Ondas de calor extremas podem, por exemplo, acelerar o aquecimento global, libertando grandes quantidades de carbono armazenado pelos ecossistemas afetados, e ao mesmo tempo intensificar crises de água ou escassez de alimentos. A perda de biodiversidade enfraquece a capacidade dos sistemas naturais e agrícolas em lidar com extremos climáticos, aumentando a vulnerabilidade a crises alimentares, exemplificam também os cientistas.

Do total de cientistas ouvidos 173 falaram ainda de riscos adicionais (além de uma lista de 30) como merecedores de uma atenção global maior, como a erosão da confiança e dos valores sociais, a deterioração da infraestrutura social, a crescente desigualdade, o nacionalismo político crescente, a sobrepopulação e o declínio da saúde mental.

“Como consultores científicos para este inquérito pedimos aos académicos, líderes empresariais e formuladores de políticas do mundo que prestem atenção urgente a esses cinco riscos globais e garantam que eles sejam tratados como sistemas em interação, em vez de serem abordados um de cada vez de forma isolada”, dizem os responsáveis pelo documento, de uma centena de páginas.

No documento os cientistas resumem as mais recentes pesquisas sobre o estado do planeta e salientam que os problemas ambientais de hoje são uma mistura de mudanças físicas químicas, biológicas e sociais.

“Tentar perceber como é que os nossos impactos numa área, como a extração em rios, afeta outra, como a provisão de alimentos, é uma tarefa complexa”, diz o relatório.

O documento destaca ainda questões como a ascensão e impacto do populismo, ligado à negação das alterações climáticas, e as notícias falsas, o aumento do risco financeiro devido às alterações climáticas ou os impactos nas migrações, mas também fala na ciência ecológica e nos mecanismos financeiros verdes e as mudanças na sociedade a favor de estruturas mais sustentáveis.

Amy Luers, diretora executiva da “Future Earth” disse, citada no documento: “As nossas ações na próxima década determinarão o nosso futuro coletivo na Terra”.

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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