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CINEMAS PERDERAM EM OUTUBRO QUASE UM MILHÃO DE EUROS EM RECEITAS FACE A 2021

Os cinemas perderam em outubro quase um milhão de euros de receita e 172 mil espectadores, comparando com o mês homólogo de 2021, revelou hoje o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

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Os cinemas perderam em outubro quase um milhão de euros de receita e 172 mil espectadores, comparando com o mês homólogo de 2021, revelou hoje o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

De acordo com o ICA, outubro foi o único mês deste ano em que a exibição comercial de cinema teve piores resultados, comparando mensalmente os anos de 2021 e 2022.

As quebras no mês passado rondam os 17%, para um total de 4,7 milhões de euros e 810.687 bilhetes emitidos, comparando com outubro de 2021.

Faltando ainda contabilizar os dados de novembro e dezembro, o ICA indica que este ano a exibição comercial de cinema em Portugal totaliza 7,5 milhões de espectadores e 43,2 milhões de euros de receita bruta de bilheteira.

No caso da receita de bilheteira, aquele valor contabilizado entre janeiro e outubro representa um aumento de 101% face ao mesmo período de 2021. Em audiência, o aumento é de 95% no mesmo período comparado.

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Este ano, já se estrearam 321 filmes nos cinemas portugueses, o que significa um aumento de 65,5% em relação a 2021, o que pode significar ainda um acertar do passo das distribuidoras em matéria de estreias atrasadas por causa da pandemia da covid-19.

A NOS Lusomundo Audiovisuais ainda é líder de mercado, com 17,8 milhões de euros de receita de bilheteira, com dados contabilizados até outubro, mas com escassa diferença de resultados para a distribuidora Cinemundo, que soma 16,1 milhões de euros.

Em audiência, os filmes distribuídos pela NOS Lusomundo Audiovisuais somaram este ano três milhões de espectadores e os filmes distribuídos pela Cinemundo renderam 2,8 milhões de bilhetes emitidos.

Em termos de exibição cinematográfica, a rede de cinemas da NOS (com 214 salas) lidera com grande distância, com 28,9 milhões de euros arrecadados este ano e 4,9 milhões de espectadores.

Embora seja a quarta maior exibidora em quantidade de salas de cinema – são 44 -, a UCI é a segunda em receitas e audiência, com 4,1 milhões de euros e cerca de 765 mil espectadores obtidos este ano.

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MERCADO DE BENS TECNOLÓGICOS DE CONSUMO CRESCEU 2,5% EM 2022 – ESTUDO

O mercado de bens tecnológicos de consumo cresceu 2,5% no ano passado em Portugal, atingindo uma faturação de 3,3 mil milhões de euros, “o valor mais alto de sempre”, de acordo com um estudo hoje apresentado pela GfK.

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O mercado de bens tecnológicos de consumo cresceu 2,5% no ano passado em Portugal, atingindo uma faturação de 3,3 mil milhões de euros, “o valor mais alto de sempre”, de acordo com um estudo hoje apresentado pela GfK.

Segundo a tecnológica, no ano passado, em Portugal, o mercado de bens tecnológicos de consumo atingiu “o valor mais alto de sempre”, com uma faturação total de 3,336 mil milhões, “mais 2,5% do que no período homólogo”.

Assim, “foi na área das telecomunicações e dos eletrodomésticos que se registou o maior crescimento, tendo estes bens sido adquiridos sobretudo em lojas físicas”, referiu.

De acordo com a GfK, “as marcas próprias recuperaram representatividade, com um preço de venda médio em crescimento em todas as áreas de negócio”, sendo que, em relação aos preços médios, aumentaram em todas as áreas, “com especial destaque para eletrodomésticos de consumo e grandes domésticos (+18%) e ainda os pequenos domésticos (+17%)”.

Segundo a consultora, em termos globais, este mercado, em 2023, “depois do pico de vendas em 2021, encaminha-se para uma desaceleração da procura, sendo a tendência para estabilização, ainda que se possa ter algum crescimento em determinados meses do segundo semestre”, destacou.

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“Apesar dos sinais de sensibilidade ao preço serem percetíveis”, indicou a GfK, “o consumidor vai contribuir para a estabilização do mercado”.

Assim, “as estratégias promocionais vão continuar a orientar os níveis de saturação e a pressão dos preços e o comportamento dos consumidores em ‘esperar para comprar’ vai progredir”, estimou.

A GfK adiantou ainda que, “apesar da evolução do mercado global se apresentar negativa em 2022 (-6%), a previsão é que este se situe entre os 0 e os 2%, em 2023”, sendo que “no caso de Portugal, estima-se uma estabilização dos valores de evolução, entre os 0 e os 3%, à semelhança do valor registado em 2022”.

Os dados deste estudo referentes a Portugal são provenientes de mais de 2.000 lojas de um painel retalhista, segundo a consultora.

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UE VAI PROIBIR VENDAS DE NOVOS CARROS A COMBUSTÃO A PARTIR DE 2035

O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje proibir, a partir de 2035, a venda de automóveis ligeiros novos com motor a combustão, sendo só permitidos os de emissões zero de dióxido de carbono (CO2).

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O Conselho da União Europeia (UE) decidiu hoje proibir, a partir de 2035, a venda de automóveis ligeiros novos com motor a combustão, sendo só permitidos os de emissões zero de dióxido de carbono (CO2).

Os ministros do Ambiente da UE, reunidos em conselho, em Bruxelas, acordaram ainda que, entre 2030 e 2034, as emissões de CO2 por carros novos deve ser reduzida em 55%, comparado com níveis de 2021.

O texto aprovado prevê ainda, segundo um comunicado, “um mecanismo de incentivo regulamentar para veículos com emissões zero e baixas, que estará em vigor a partir de 2025 até ao final de 2029”.

Como parte deste mecanismo, integrado no pacote ‘Fit for 55’ (Objetivo 55), se um fabricante cumprir determinados padrões de referência para as vendas de veículos com emissões zero e baixas, poderá ser recompensado com objetivos menos rigorosos de emissões de CO2, sendo o valor de referência fixado em 25% para automóveis e 17% para furgonetas.

O documento aborda ainda o tema dos combustíveis ecológicos, prevendo que a Comissão Europeia apresente uma “proposta de registo de veículos que funcionem exclusivamente com combustíveis neutros em termos de CO2, após 2035, em conformidade com a legislação da UE, fora do âmbito das normas da frota, e em conformidade com o objetivo de neutralidade climática da UE”.

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O pacote Objetivo 55 é um conjunto de propostas destinadas a rever e atualizar a legislação da UE e a criar novas iniciativas com o objetivo de assegurar que as políticas da UE estejam em consonância com os objetivos climáticos acordados pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu.

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