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ARTE & CULTURA

CINEMAS PORTUGUESES REGISTAM MELHOR MÊS DE JULHO DESDE 2004

As salas de cinema portuguesas registaram, em julho, 1,777 milhões de espectadores, uma subida de 28,5% face ao mesmo mês de 2018 e o número mais elevado desde 2004, início da divulgação dos dados mensais pelo ICA.

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As salas de cinema portuguesas registaram, em julho, 1,777 milhões de espectadores, uma subida de 28,5% face ao mesmo mês de 2018 e o número mais elevado desde 2004, início da divulgação dos dados mensais pelo ICA.

Os números de espectadores em julho acentuam a subida dos dois meses anteriores, que já tinham registado aumentos de 8% e 24%, respetivamente, segundo o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA).

Também no campo da receita, o valor alcançado em julho é inédito para aquele mês: 9,7 milhões de euros, que significam um crescimento de 31,7% em comparação com o mesmo mês de 2018.

No acumulado dos primeiros sete meses de 2019, as estatísticas mensais do ICA dão conta de uma subida de quase 480 mil pessoas nos cinemas portugueses, em comparação com o mesmo período do ano passado, para um total de 8,48 milhões de espectadores, o que significa uma subida de 6%, no acumulado.

No campo da receita, o aumento é semelhante: a subida de julho levou o total do ano a registar um crescimento de 5,5% para 45,4 milhões de euros.

A impulsionar os números de julho esteve, em particular, “O Rei Leão”, de Jon Favreau, que, apesar da estreia no dia 18 de julho, se tornou no filme mais visto do ano em Portugal com 717,3 mil espectadores e uma receita bruta de quase quatro milhões de euros.

Na lista dos dez mais vistos em 2019 não há nenhuma produção portuguesa. Já o ‘ranking’ de filmes portugueses mais vistos continua a ser liderado por “Snu”, de Patrícia Sequeira, com 82 mil espectadores, colocando-se “Tony”, de Jorge Pelicano, sobre o cantor Tony Carreira, em quinto lugar da lista, com 19 mil espectadores em apenas uma semana de exibição.

No panorama da exibição cinematográfica, a NOS Lusomundo continua a dominar, com 22,9% dos lugares a nível nacional, em 218 ecrãs e 31 espaços, seguida pela Cineplace com 85 ecrãs em 14 recintos.

O número de espectadores de cinema é divulgado mensalmente pelo ICA, desde 2004, com base em dados de bilheteira. Anteriormente, o número de espectadores era estimado pelo Instituto Nacional de Estatística, a partir do Inquérito aos Espectáculos Públicos (até 1998) e do Inquérito ao Cinema (1999-2003).

TDI // MAG

Na imagem, as principais personagens do filme “O Rei Leão” que registou um recorde de bilheteira em Portugal.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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