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COCA-COLA CAUSA POLÉMICA

A mudança de nome e receita está prevista para o mercado britânico. Os fãs não estão muito satisfeitos com a nova e melhorada bebida sem açúcar que surge após anúncio do novo imposto sobre as bebidas açucaradas. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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COCA-COLA

É a grande polémica do momento. A Coca-Cola Zero vai mudar o sabor e ficar igual à Coca-Cola normal. A nova receita está projectada para o mercado do Reino Unido e está a deixar os fãs da Coca-Cola Zero à beira de um ataque de nervos. A mudança está prevista para Junho e surge após o governo britânico anunciar o novo imposto sobre as bebidas açucaradas, “sugar tax”.

Vai, assim, mudar a Coca-Cola Zero como a conhecemos hoje em dia: a lata deixa de ser preta e passa a ter um enorme disco encarnado o nome mudará para Coca-Cola Zero Sugar (ou Zero Açúcar) e o sabor vai ficar mais parecido com o da bebida original.

A revolução começará com as novas latas e garrafas a serem vendidas no México a partir de Maio. Em Junho, chegarão a Inglaterra e depois estender-se-ão aos outros mercados ao longo de 2016 e 2017. Ainda não se sabe quando é que estas alterações virão para Portugal.

Certo é que o rebranding da Coca-Cola Zero está a originar uma onda de críticas nas redes sociais. O site britânico BuzzFeed noticiou que há fãs a sugerirem um motim e outros a pedirem para deixarem a marca em paz. Os fãs desta bebida acham a receita original demasiado doce e muito enjoativa e gostavam de continuar a beber aquilo que está actualmente à venda.

A mudança está prevista para o mercado do Reino Unido, incluindo a partir de Junho (mas não nos EUA), significará que a Coke Zero deixará de existir na sua forma actual.

“Sabemos que milhões de pessoas adoram o sabor da Coca-Cola e temos vindo a trabalhar para refinar a receita da Coca-Cola Zero para combinar o sabor do original, mas sem açúcar”, diretor da Coca-Cola no Reino Unido, Jon Woods Said, citado pelo site BuzzFedd.

Além de alterar a receita da Coca-Cola Zero, a nova bebida vai apresentar embalagens com uma nova imagem. A mudança será acompanhada por uma campanha de marketing de 14 milhões de dólares (12,5 milhões de euros).

Com a introdução do novo refrigerante, a empresa prevê que a Coca-Cola Zero, que hoje faz parte do segmento de bebidas de dieta que representam 43% das vendas do mercado do Reino Unido, ajude a alavancar as vendas de produtos de dieta para 50% de sua receita total até 2020 de acordo com o jornal britânico The Guardian. A Coca-Cola Zero começou a ser vendida em 2006.

Fabricantes ponderam recorrer à justiça:

A Coca-Cola e outros fabricantes de refrigerantes ponderam recorrer à justiça para tentar travar a intenção do Governo britânico de aplicar um novo imposto sobre as bebidas açucaradas, previsto no Orçamento do Estado do Reino Unido, apresentado em Março passado.

Segundo o ministro das Finanças, George Osborne, a medida deverá entrar em vigor em 2018, permitindo no primeiro ano arrecadar receitas no valor de 520 milhões de libras – quase 666 milhões de euros.

A iniciativa não está a ser bem acolhida por parte das principais fabricantes de refrigerantes com presença no Reino Unido, que admitem mesmo avançar para os tribunais.

Segundo avançou a 23 de Março o jornal britânico Guardian, alguns fabricantes de refrigerantes ponderam nesta altura avançar com um processo judicial contra a medida controversa anunciada pelo Governo britânico.

Entre essas empresas destacam-se a Coca-Cola, a Ag Barr e a Britvic, que no Reino Unido fabrica a Tango, a 7Up e a Pepsi Max.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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