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COIMBRA: GNR DETÉM DOIS HOMENS E APREENDE TABACO ‘ILEGAL’

A Guarda Nacional Republicana (GNR) de Coimbra deteve dois homens e apreendeu 140 mil cigarros no valor de 31.500 euros, no âmbito de uma operação de fiscalização, anunciou hoje a força policial.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) de Coimbra deteve dois homens e apreendeu 140 mil cigarros no valor de 31.500 euros, no âmbito de uma operação de fiscalização, anunciou hoje a força policial.

Em comunicado, a GNR informa que as detenções e a apreensão do tabaco aconteceram na quinta-feira, no concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro, na sequência de uma ação de fiscalização rodoviária.

Nessa ação, a GNR mandou parar uma viatura que “transportava diversas caixas contendo volumes de tabaco” e verificou que “não tinham qualquer documento de transporte nem ostentavam a estampilha aduaneira exigida para a sua comercialização em território nacional, motivo que levou à sua apreensão”.

“O valor do tabaco ascende aos 31.500 euros, o que corresponde a uma prestação tributária em dívida superior a 25 mil euros em impostos. Além do tabaco, foi ainda apreendida uma viatura ligeira de passageiros utilizada para o transporte irregular desta mercadoria”, refere a GNR.

Acrescenta que foram detidos dois homens, de 49 e 56 anos, por introdução fraudulenta no consumo qualificada, contrafação e uso ilegal de marca, tendo os factos sido comunicados ao Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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