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COIMBRA: NOVO SERVIÇO DE TROTINETES PARTILHADAS A PARTIR DE HOJE

As principais áreas da cidade de Coimbra dispõem, a partir desta segunda-feira, de um novo serviço de trotinetes elétricas partilhadas, que podem ser encontradas no polo hospitalar, universidade e residências universitárias.

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As principais áreas da cidade de Coimbra dispõem, a partir desta segunda-feira, de um novo serviço de trotinetes elétricas partilhadas, que podem ser encontradas no polo hospitalar, universidade e residências universitárias.

Sem revelar o número de equipamentos que vão ser disponibilizados, a empresa Bolt, que assegura o serviço, garantiu que vão ser os suficientes “para estarem presentes nas principais áreas da cidade”.

“Vamos ajustando o tamanho da frota dependendo da procura e temos toda a disponibilidade e flexibilidade para o fazer”, disse à agência Lusa Leonor Pinheiro, gestora de operações da Bolt em Portugal.

Nesta fase, vão estar colocados 90 ‘hotspots’ (tecnologia de Internet sem fios) designados pelo município e, ao longo do tempo, vai sendo efetuada uma análise dos pontos onde as pessoas mais usam as trotinetes.

No início, “vai-se colocar os equipamentos nos sítios que parecem ser mais apelativos, como as faculdades e o hospital, e depois, vai-se alocar de acordo com as necessidades dos utilizadores”. Segundo a gestora, as trotinetes da Bolt “são mais leves do que a maioria dos modelos existentes no mercado, uma vez que pesam apenas 17 quilogramas”.

Estas trotinetes são o nosso último modelo, são muito boas e funcionam muito bem em Lisboa e, por isso, em Coimbra também vão funcionar bastante bem”, frisou.

Dotados de baterias de lítio, os equipamentos têm uma autonomia de 40 quilómetros com uma única carga e pneus insufláveis, “que ajudam a garantir uma maior aderência ao piso e proporcionam viagens mais suaves e seguras”.

São constituídas com alumínio 100% reciclável e outros materiais reciclados, que permitem a reutilização de peças, no âmbito do plano verde da Bolt, “em que a sustentabilidade é um ponto fulcral de toda a operação”, sustentou Leonor Pinheiro. A gestora de operações da empresa em Portugal salientou que se trata de “trotinetes ecológicas, que, neste momento, têm uma vida útil de cerca de 60 meses”.

O nosso objetivo é democratizar o acesso à mobilidade sustentável”, sublinhou a responsável, adiantando que, nas primeiras semanas, vai existir em Coimbra uma campanha de lançamento, em que o custo do uso é de “apenas de 0,05 cêntimos por minuto, sem taxa de desbloqueio”.

O objetivo, realçou Leonor Pinheiro, é proporcionar “a todos os que vivem, estudam e trabalham em Coimbra a experimentação deste novo serviço, em que, tendo em conta o preço por minuto, uma viagem de 15 minutos terá o custo de 0,75 cêntimos, o que é muito baixo”.

Assim vamos cumprir o nosso objetivo de democratizar o acesso à mobilidade sustentável. Por sabermos que outros operadores tiveram dificuldade na cidade devido à taxa de desbloqueamento, não vamos ter essa taxa, como não temos em Lisboa”, disse a gestora de operações da Bolt em Portugal.

Em 25 de março, também a empresa Bird iniciou o seu serviço. A empresa tem como missão “ajudar a tornar as cidades mais habitáveis, resolvendo o problema da ‘última milha’, onde as viagens são demasiado curtas para que o transporte público seja eficiente, mas demasiado longas para andar a pé”. As trotinetes da Bird, para utilizadores com mais de 18 anos, são rastreadas por GPS para que a empresa possa acompanhá-las e garantir que estas são utilizadas e estacionadas corretamente.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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