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NACIONAL

COMISSÃO DE PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA PAGOU QUASE 900 MIL EUROS EM 2019

A Comissão de Proteção às Vítimas de Crimes (CPVC) pagou em 2019 quase 900 mil euros em adiantamento de indemnizações a 128 vítimas, a maioria relacionada com violência doméstica, segundo dados oficiais.

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A Comissão de Proteção às Vítimas de Crimes (CPVC) pagou em 2019 quase 900 mil euros em adiantamento de indemnizações a 128 vítimas, a maioria relacionada com violência doméstica, segundo dados oficiais.

Do total de vítimas de crime indemnizadas, 81 foram alvo de violência doméstica e 47 de crimes violentos, que receberam a maior parte do valor de indemnizações, de acordo com os dados obtidos pela Lusa, na véspera do Dia Internacional da Mulher.

Segundo a CPVC, das 47 vítimas de crimes violentos indemnizadas, a maioria, cerca de 52%, são menores de 18 anos, crianças que viram um dos progenitores ser morto na sequência de crimes de violência doméstica.

A Comissão de Proteção de Vítimas de Crimes é uma entidade na dependência administrativa do Ministério da Justiça, à qual compete a concessão de adiantamentos da indemnização a vítimas de crimes violentos e de violência doméstica, indemnizações que ajudam as vítimas desses crimes a minorar os danos sofridos na sequência do crime de que foram vítimas.

Em 2019, foram concedidos 845 mil euros em adiantamentos da indemnização, quase 667 mil para crimes violentos e mais de 164 mil para os crimes de violência doméstica.

Durante o ano de 2019, deram entrada 164 processos de violência doméstica e 167 de crimes violentos.

Em 2018, a Comissão de Proteção às Vítimas de Crime concluiu 281 processos que envolveram 139 casos de apoio a vítimas de crimes violentos e 142 de vítimas de violência doméstica, tendo distribuído 645 mil euros de indemnizações.

As vítimas que têm direito a apoios financeiros têm de ter rendimentos mensais abaixo da retribuição mínima garantida e estarem numa situação de Grave Carência Económica.

Mais de metade dos menores que recorreram à Comissão de Proteção às Vítimas de Crime em 2018 para receber ajuda financeira perderam um dos pais numa situação de violência

Os pagamentos às vítimas são efetuados mensalmente durante seis meses, podendo ser prorrogados por igual período.

Em 2018 deram entrada na CPVC 306 pedidos de ajuda de vítimas que sofreram crimes violentos, dos quais 169 foram de vítimas de violência doméstica.

A vítimas de crimes violentos foram concedidas indemnizações em 38 casos, num total de 442 mil euros, uma média de cerca de 12 mil euros por vítima ao longo dos seis meses de pagamento.

A 87 vítimas de violência doméstica que receberam apoio foi atribuído um total de cerca de 28 mil euros, um apoio médio a cada requerente de dois mil euros, numa prestação mensal média de 336 euros.

No relatório referente a 2018, e como considerações gerais, a comissão sublinhava que nunca foi dotada dos meios humanos e financeiros necessários para responder aos desafios do legislador e que muitos dos pedidos de adiantamento de indemnizações muitas vezes chegavam ao seu conhecimento depois do trânsito em julgado do crime.

NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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