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COMO POUPAR NA CONTA DAS TELECOMUNICAÇÕES ?

Para além do crédito da casa, do automóvel ou das compras de casa, existem outros pequenos passos que podem trazer grandes poupanças, como por exemplo negociar o contrato de telecomunicações. Neste artigo damos-lhe algumas dicas que pode utilizar para obter melhores condições no seu serviço de telecomunicações. Fique para saber quais são.

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Para além do crédito da casa, do automóvel ou das compras de casa, existem outros pequenos passos que podem trazer grandes poupanças, como por exemplo negociar o contrato de telecomunicações. Neste artigo damos-lhe algumas dicas que pode utilizar para obter melhores condições no seu serviço de telecomunicações. Fique para saber quais são.

Esteja atento à concorrência:
Ter subscrito um serviço de telecomunicações não significa que deixe de estar atento à oferta das operadoras concorrentes à sua, pelo contrário. Conhecer os serviços oferecidos pela concorrência vai permitir-lhe ter maior poder de negociação relativo ao próximo serviço contratado ou mesmo no seu actual contrato. Assim, esteja atento e aborde a sua operadora na perspectiva de obter melhores condições.

Ajuste o serviço às suas necessidades:
Com o passar o tempo as suas necessidades certamente que se foram alterando. Teve um filho e quis acrescentar um canal específico à sua lista ou precisou de aumentar a internet móvel, são dois bons exemplos. Assim, deverá analisar regularmente as suas necessidades e perceber como pode adaptar o seu serviço, por forma a que não perca dinheiro em valências que não utiliza e tenha tudo o que precisa.

Verifique a validade das promoções aplicadas ao seu pacote:
Muitas vezes subscreve um serviço ao qual se aplica uma determinada promoção se estiver fidelizado por um determinado número de meses. Nestes casos aconselhamos a que esteja atento ao prazo da fidelização e da promoção, pois eles podem diferir. Se a promoção que lhe foi oferecida tiver um prazo maior do que a fidelização, as operadoras vão dar-lhe a entender que vai perder a promoção se não continuar fidelizado. Contudo, o prazo da promoção mantém-se mesmo que o seu período de fidelização se tenha esgotado. Analise o seu contrato, pois o espaço de tempo em que não está fidelizado pode ser importante para tomar uma decisão relativamente ao novo serviço a adquirir.

Aprenda a dizer não:
Quando procurar um serviço de telecomunicações vai ser abordado por muito comerciais que vão tentar vender-lhe muito mais do que precisa e certamente vai sentir-se tentado. Assim, sugerimos que saiba exactamente o que precisa e que se prepare para dizer não ao que não precisa, sobretudo se lhe tentarem vender algo através do telefone.

Utilize o simulador Anacom:
A Autoridade Nacional de Comunicações dispõe de um simulador que pode utilizar para comparar os preços dos serviços de acordo com as suas necessidades e zona onde se encontra. Desta forma, poderá dirigir-se às operadoras já com uma ideia dos preços de cada uma e poderá negociar de acordo com os mesmos. Simulador da ANACOM pode aceder: AQUI

A poupança também pode estar em pequenas ações como negociar o seu contrato de telecomunicações. Faça o mesmo com outros serviços que subscreva, nomeadamente seguros de saúde ou ginásio, por exemplo. Se conseguir negociar todos os seus serviços, ainda que os montantes poupados lhe pareçam poucos, vai ver que todos juntos vão ser mais do que pensa.

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DIA DE PORTUGAL: PORQUE SE COMEMORA O DIA 10 DE JUNHO ?

O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas celebra a data de 10 de Junho de 1580, data da morte de Camões, sendo também este o dia dedicado ao Anjo Custódio de Portugal. Este é também o dia da Língua Portuguesa, do cidadão nacional e das Forças Armadas.

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O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas celebra a data de 10 de Junho de 1580, data da morte de Camões, sendo também este o dia dedicado ao Anjo Custódio de Portugal. Este é também o dia da Língua Portuguesa, do cidadão nacional e das Forças Armadas.

Durante o Estado Novo, de 1933 até à Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, era celebrado como o Dia da Raça: a raça portuguesa ou as portuguesas e os portugueses.

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Na fotografia, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal, nas comemorações do 10 de Junho.


ORIGENS DO 10 DE JUNHO:

Na sequência dos trabalhos legislativos após a Proclamação da República Portuguesa de 5 de Outubro de 1910, foi publicado um decreto em 12 de Outubro estipulando os feriados nacionais. Alguns feriados foram eliminados, particularmente os religiosos, de modo a diminuir a influência social da igreja católica e laicizar o Estado.

Neste decreto ficaram consignados os feriados de 1 de Janeiro, Dia da Fraternidade Universal; 31 de Janeiro, que evocava a revolução falhada no Porto, e portanto foi consagrado aos mártires da República; 5 de Outubro, Dia dos heróis da República; 1 de Dezembro, o Dia da Autonomia (Restauração da Independência) e o Dia da Bandeira; e 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, laicizando a festa religiosa do Natal.

O decreto de 12 de Junho dava ainda a possibilidade de os concelhos escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais.

Com a entrada em vigor da Constituição de 1933, todas estas leis ficaram sem efeito.


O DIA DE CAMÕES:

Luís Vaz de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente municipal. Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram invocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.

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Na fotografia, a estátua a Luís Vaz de Camões.


O DIA DA RAÇA E DIA DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS:

O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo, o regime instituído em Portugal em 1933 sob a direcção de António de Oliveira Salazar. Foi a partir desta época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deveu-se bastante à cobertura dos meios de comunicação social.

Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões. O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica e propagandística.

Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, este último epíteto criado por Salazar na inauguração do Estádio Nacional do Jamor em 1944. A partir de 1963, o 10 de Junho tornou-se numa homenagem às Forças Armadas Portuguesas, numa exaltação da guerra e do poder colonial. Com uma filosofia diferente, a Terceira República converteu-o no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas em 1978. Desde o ano 2013 a comunidade autónoma da Extremadura espanhola festeja também este dia.


O DIA DO SANTO ANJO DA GUARDA DE PORTUGAL:

A pedido do rei D. Manuel I de Portugal, o Papa Júlio II instituiu em 1504 a festa do «Anjo Custódio do Reino» cujo culto já seria antigo em Portugal. O pedido terá sido feito ao papa Leão X e este autorizou a sua realização no terceiro Domingo de Julho. A sua devoção quase desapareceu depois do séc. XVII, mas seria restaurada mais tarde, em 1952, quando mandada inserir no Calendário Litúrgico português pelo Papa Pio XII, para comemorar o Dia de Portugal no 10 de Junho.

Terá surgido pela primeira vez na Batalha de Ourique, e a sua devoção deu uma tal vitória às forças de D. Afonso Henriques sobre os invasores muçulmanos que lhe deu a oportunidade de autoproclamar-se rei de Portugal.

Nas suas Memórias, a Irmã Lúcia contou ainda que, entre abril e outubro de 1916, nas aparições de Fátima, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço, no lugar dos Valinhos, e outra junto ao poço do quintal de sua casa, chamado o Poço do Arneiro, no lugar de Aljustrel, em Fátima, convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o “Anjo da Paz, o Anjo de Portugal”.

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Na fotografia, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal, nas comemorações do 10 de Junho.

Fonte: WIKIPÉDIA

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ESTUDO: 86% DOS JOVENS PORTUGUESES ESTÃO VICIADOS NAS REDES SOCIAIS

Um estudo sobre o impacto das redes sociais na saúde mental revelou que 86% dos jovens portugueses admitem estar viciados nestas plataformas, um valor superior à média europeia (78%), e 90% já as utilizam desde os 13 anos.

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Um estudo sobre o impacto das redes sociais na saúde mental revelou que 86% dos jovens portugueses admitem estar viciados nestas plataformas, um valor superior à média europeia (78%), e 90% já as utilizam desde os 13 anos.

O estudo hoje divulgado, desenvolvido pela Dove em Portugal, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Brasil, Estados Unidos, Canadá, inquiriu 1.200 jovens e pais em Portugal.

Concluiu que 80% dos jovens prefere comunicar pelas redes sociais, em vez de pessoalmente, e considera que estas são para os seus pares uma parte de si mesmos. Admitem também ficar aborrecidos se não puderem aceder às plataformas.

Dois em cada cinco jovens reconhecem que as redes sociais têm impacto negativo na sua saúde mental “muito por culpa dos conteúdos tóxicos a que assistem”, nomeadamente incentivos à automutilação (25%) e 90% já foi exposto a conteúdos de beleza tóxicos, revela o estudo.

Cerca de metade (45%) observou conteúdos que incentivam comportamentos de restrição ou distúrbio alimentar, 70% já consumiu informações que os incentivaram a utilizar de forma excessiva filtros nas suas fotografias e vídeos.

Três em cada quatro jovens viram conteúdos que mostravam “corpos perfeitos e irrealistas” e dizem concordar que as redes sociais têm o poder de os fazer querer mudar a sua aparência.

O trabalho agora conhecido é apoiado no lançamento de uma petição internacional em colaboração com a Mental Health Europe, uma rede europeia que trabalha na prevenção de problemas de saúde mental, que pretende levar o tema da segurança ‘online’ dos jovens ao Parlamento Europeu e legislar as redes sociais.

O estudo também analisou a visão dos pais sobre esta problemática, tendo concluído que 48% se sentem culpados por não estarem a proteger suficientemente bem os filhos daquilo que veem e ouvem diariamente ‘online’, 52% acredita que plataformas têm mais poder para moldar a autoestima e a confiança dos seus filhos do que eles enquanto pais e 40% confirma que os conteúdos têm impacto negativo na saúde mental dos filhos.

Mais de 85% dos pais concorda que as redes sociais precisam de mudar para darem uma experiência mais positiva aos adolescentes e que é necessário adotar leis para responsabilizar as plataformas pelos danos que estão a causar à saúde mental dos jovens.

Comentando à agência Lusa estes dados, o psicólogo Eduardo Sá afirmou o estudo se limita “a tornar mais visível” aquilo que os pais, professores e os técnicos que trabalham com adolescentes observam, que é “um acesso franco, prolongado e ilimitado às redes sociais sem qualquer tutela por parte dos adultos”, que acaba por ter, em muitos aspetos, “um impacto francamente prejudicial na sua saúde mental”.

O porta-voz do estudo destacou o facto de os adolescentes reconhecerem ser viciados nas redes sociais e que “não encontram ninguém que, de alguma forma, os proteja ou regularize a sua relação com elas”.

O estudo realça também o modo como os adolescentes comunicam entre si, que já não é de “viva voz” como acontecia há uma geração, mas fundamentalmente através do digital e das redes sociais em que são expostos a uma realidade que deveria “dar que pensar”.

Por outro lado, disse o especialista em Saúde Familiar e Educação Parental o estudo “deixou claro” que aquilo que os adolescentes acham que é a realidade e aquilo que as redes sociais lhes trazem como realidade acaba por ser confundido para eles, o que traz “distorções significativas na sua formação”.

“[O impacto] que as redes sociais têm, muitas vezes, na deformação dos adolescentes, acaba por ser uma espécie de droga (…) e com o assentimento dos pais e com consequências que, nalguns casos, são manifestamente graves”.

“Eles acabam por ter contacto com conteúdos que são de uma toxicidade absolutamente fora do vulgar sobre a beleza. E esses conteúdos são tão massivos, tão imersivos, que quando eles se comparam com estes modelos que lhes chegam, evidentemente, que não têm como não se sentir piores”, vincou, considerando ser “uma situação muito preocupante”.

O psicólogo salientou o papel que os pais devem ter nesta matéria: “Nós, os pais, somos muito demissionários, muito mais do que era suposto, sem medirmos as consequências que tudo isto tem na saúde mental dos nossos filhos que, a curto, médio prazo, acaba por ficar comprometida e nós temos a obrigação de intervir de outra forma porque fica aqui todo um vazio que acaba por ser prejudicial”.

“Portanto, aquilo que me preocupa não são tantos os adolescentes, somos nós na definição de um conjunto de regras que eles precisam de ter para que o seu crescimento seja protegido”, rematou.

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