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NACIONAL

CONSULTAS ABERTAS NOS HOSPITAIS PARA TIRAR ‘VERDES’ E ‘AZUIS’ DAS URGÊNCIAS

Os hospitais devem ter uma consulta não programada para casos que não são verdadeiras urgências, propõe um grupo de trabalho criado pelo Governo, sugerindo que doentes triados com azul ou verde sejam encaminhados da urgência para outros serviços.

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Os hospitais devem ter uma consulta não programada para casos que não são verdadeiras urgências, propõe um grupo de trabalho criado pelo Governo, sugerindo que doentes triados com azul ou verde sejam encaminhados da urgência para outros serviços.

O grupo de trabalho nomeado pelo Ministério da Saúde para propor melhorias no funcionamento das urgências recomenda ainda que o centro de contacto e linha telefónica SNS 24 possam agendar eletronicamente consultas nos centros de saúde em 24 horas nos casos de doença aguda não urgente.

Os centros de saúde devem também estabilizar o horário e local de atendimentos urgentes ou não programados, para que o utente saiba onde e quando pode dirigir-se aos cuidados de saúde primários.

Partindo do diagnóstico de urgências hospitalares com demasiada procura inadequada, o relatório sugere a criação de uma “consulta aberta do serviço de urgência”. Seria uma consulta não programada e disponível em horário alargado, mas fora do ambiente da urgência.

A ideia, segundo o documento, é ter um “melhor aproveitamento do ambulatório”, com hospitais de dia, consulta aberta e vagas para urgências nas consultas hospitalares.

O relatório sugere que todos os dias os hospitais tenham um período de consulta aberta hospitalar, que podia ser realizado por médicos que já estão dispensados de realizar serviço de urgência (o que acontece a partir dos 55 ou 50 anos, caso de trate de urgência diurna ou noturna).

É ainda recomendado que os doentes triados nas urgências com prioridade pouco urgente ou não urgente (pulseiras verde e azul) pudessem ser encaminhados para consultas em local alternativo no mesmo dia.

Quanto aos cuidados de saúde primários, o relatório entende como fundamental que os utentes saibam onde e quando podem dirigir-se aos centros de saúde em vez de às urgências hospitalares.

Propõe-se que não haja constante alteração dos pontos de atendimento para doentes agudos nos centros de saúde, estabilizando o local e horário do atendimento urgente nos cuidados de saúde primários.

“O doente tem de saber que entre as 8:00 e as 20:00 nos dias úteis tem no seu centro de saúde a possibilidade de ser observado. O doente tem de saber que aos fins de semana e feriados o atendimento funciona sempre no mesmo local e horário, as equipas deslocam-se, não o utente”, exemplifica o documento.

O grupo de peritos nomeado pelo Governo sugere também que sejam revistas as isenções das taxas moderadores com base na forma como o doente é transportado.

Em 2016, passaram a estar isentos de taxas moderadoras os utentes transportados à urgência via INEM, o que trouxe um “acréscimo importante de chamadas e consumo de recursos do pré-hospitalar”.

Assim, a proposta passa por rever a isenção da taxa, deixando de estar baseada no transporte, passando antes a estar ligada à atribuição de prioridades pela triagem de Manchester, deixando de estar isentos os que tenham pulseira azul e verde.

Outro dos problemas identificados é a transferência de doentes de lares ou instituições do setor social para as urgências sem observação ou aconselhamento médico prévio, sendo as urgências nestes casos usadas como uma espécie de “apoio médico continuado”.

“Constitui uma prática frequente e que poderá ser prejudicial ao próprio doente”, indica o documento a que a agência Lusa teve acesso.

Os peritos propõem que os doentes de lares sejam obrigatoriamente observados por um médico, de preferência o seu assistente, antes do encaminhamento para uma urgência.

Para isso, é necessário que os médicos dos centros de saúde da área desses doentes em instituições possam incluí-los nas suas listas de doentes, tornando-se seus médicos de família.

“O impacto desta medida será fundamental em algumas áreas onde unidades hospitalares de pequena dimensão estão rodeadas de numerosos lares que utilizam os serviços de urgência como serviço de apoio médico continuado aos seus doentes”, indica o grupo de trabalho.

Fonte oficial do Ministério da Saúde disse à Lusa que o relatório foi analisado, tendo sido considerado que “contém orientações estratégicas relevantes”, pelo que o Ministério decidiu enviar o documento para apreciação a vários organismos, como à Direção-geral da Saúde, INEM, Administrações Regionais de Saúde e Administração Central do Sistema de Saúde.

NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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