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NACIONAL

CORONAVÍRUS: LOJAS ZARA E MASSIMO DUTTI ENCERRADAS POR RAZÕES DE SAÚDE

O grupo espanhol Inditex, dono da Zara e Massimo Dutti, entre outras marcas, decidiu fechar “temporariamente” a partir de hoje as 335 lojas que tem em Portugal devido ao novo coronavírus, disse fonte da empresa à agência Lusa.

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O grupo espanhol Inditex, dono da Zara e Massimo Dutti, entre outras marcas, decidiu fechar “temporariamente” a partir de hoje as 335 lojas que tem em Portugal devido ao novo coronavírus, disse fonte da empresa à agência Lusa.

“Seguimos as recomendações de várias instituições e, principalmente, queremos apoiar a luta contra a pandemia”, disse a fonte oficial da empresa com sede em Arteixo, na Galiza, região espanhola que faz fronteira com o norte de Portugal.

A multinacional galega líder mundial da venda de roupa a retalho fechou as suas 1.600 lojas em Espanha no sábado passado, no mesmo dia em que o Governo instituiu o ‘estado de emergência’ que a partir do dia seguinte, domingo, impôs o encerramento de todos os estabelecimentos comerciais, com exceção daqueles de produtos de primeira necessidade.

O grupo Inditex tem em Portugal 85 lojas Zara, 50 Pull&Bear, 48 Bersha, 44 Stradivarius, 41 Massimo Dutti, 33 Oysho, 28 Zara Home e seis Uterque e importa produtos de 161 fornecedores com 1.344 fábricas.

A empresa anunciou que obteve um lucro de 3.639 milhões de euros no seu último exercício (de 01 de fevereiro de 2019 a 31 de janeiro de 2020), 6% superior ao do exercício anterior, e constituiu uma provisão de 287 milhões de euros para o impacto no negócio do Covid-19.

NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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