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NACIONAL

COVID-19: ATIVIDADE SEXUAL E SATISFAÇÃO REDUZIDAS COMO CONSEQUÊNCIA DA PANDEMIA

Investigadores do Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana (SexLab) da Universidade do Porto concluíram, num estudo que envolveu mais de 3.000 pessoas, que “grande parte” dos participantes viu reduzida a sua atividade sexual e satisfação como consequência da covid-19.

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Investigadores do Laboratório de Investigação em Sexualidade Humana (SexLab) da Universidade do Porto concluíram, num estudo que envolveu mais de 3.000 pessoas, que “grande parte” dos participantes viu reduzida a sua atividade sexual e satisfação como consequência da covid-19.

Em comunicado, o laboratório da Universidade do Porto revela hoje os resultados preliminares do estudo desenvolvido no âmbito do projeto internacional ‘I-SHARE’, composto por 33 países dos cinco continentes.

O estudo, que teve por base um inquérito ‘online’, visava compreender o impacto das medidas impostas pela pandemia da covid-19 na saúde e no bem-estar sexual e reprodutivo, planeamento familiar, acesso a contracetivos, HIV, infeções sexualmente transmissíveis, violência de género e mutilação genital feminina.

Em Portugal, participaram no inquérito 3.322 pessoas, incluindo da ilha da Madeira e dos Açores.

Segundo o SexLab, 47% dos participantes referiu ter existido uma redução da frequência da atividade sexual e 40% indicou uma redução da satisfação sexual como consequência da covid-19.

Paralelamente, 24% das mulheres e 23% dos homens apontaram ainda uma diminuição dos comportamentos sexuais, embora 17% e 14%, respetivamente, tenham referido “um aumento na frequência da atividade com o parceiro”.

Quanto à masturbação, 17% das mulheres e 24% dos homens indicam um “aumento da frequência” como consequência da pandemia, sendo que a “maioria dos participantes refere não ter havido mudanças relativamente ao consumo de pornografia”.

O laboratório acrescenta ainda que 41% das pessoas que necessitaram de realizar testes a infeções sexualmente transmissíveis ou HIV refere que a pandemia “impediu ou dificultou o acesso a estes testes”.

Relativamente à violência perpetrada no contexto de intimidade durante o confinamento, 8% dos homens e 7% das mulheres referiu ter sofrido “pelo menos um tipo de violência psicológica ou verbal por parte do parceiro”.

A violência física foi reportada por uma “percentagem notoriamente menor de homens (2%) e de mulheres (1%)”.

De acordo com o SexLab, quanto aos aspetos de saúde mental, mais de metade dos participantes referiu que a covid-19 teve um impacto negativo e afirmaram sentir “frustração com as medidas impostas”, “medo de ficar infetado” e “medo de tocar em coisas fora de casa”.

“Cerca de 20% dos participantes refere comportamentos obsessivos/compulsivos sobre a covid-19”, afirma.

O laboratório da Universidade do Porto adianta que se inicia agora uma segunda fase do estudo, cujo objetivo passa por compreender o “impacto das medidas impostas pela covid-19, um ano após o seu início e num período de novo confinamento, na saúde e bem-estar sexuais e reprodutivos”.

Os participantes podem aceder ao novo inquérito através do ‘site’ www.ishare.web.unc.edu.

O projeto I-SHARE é liderado pela Universidade de Ghent, a London School of Higiene and Tropical Medicine e a Rede Académica de Políticas de Saúde Sexual e Reprodutiva (ANSER).

NACIONAL

TEMPO DE ESPERA PARA REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS AUMENTOU EM 2022

O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

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O tempo entre a identificação do doente para a rede de cuidados continuados e a existência de vaga aumentou em 2022, quando mais de 90% da população residia a uma hora ou menos de um ponto da rede com internamento.

Segundo os dados da monitorização da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) hoje divulgados, houve uma tendência de agravamento da mediana de tempo desde a identificação do doente para a rede (referenciação) até que se encontrasse uma vaga, tanto nas Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR) como nas Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM), em todas as regiões.

No final de 2022, aguardavam vaga para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1.562 utentes, mais 19,24% do que no ano anterior e mais 23,09% do que no final de 2020. Nas ULDM concentrava-se o maior numero de utentes à espera.

Relativamente ao ano anterior, no final de 2022 a Região de Lisboa e Vale do Tejo era a única que tinha menos utentes a aguardar vaga na RNCCI (passou de 671 para 649 pessoas), mas mesmo assim ainda era a região com mais utentes em lista de espera.

Os dados do regulador indicam ainda que, dos utentes efetivamente internados em 2022, cerca de 80% residia a 60 minutos ou menos da unidade respetiva e mais de 40% a 30 minutos ou menos.

Segundo a Monitorização sobre o acesso à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nas UC (Unidades de Convalescença) e nas Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) a mediana do tempo de espera agravou-se na maioria das regiões de saúde.

A duração média do internamento excedeu a duração previsível para a tipologia respetiva, na maioria das regiões de saúde, “o que impactará no tempo de espera até obtenção de vaga”, sublinha a ERS.

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NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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