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CRISE: ESCOLAS VÃO ASSEGURAR REFEIÇÕES AOS ALUNOS ATÉ AO FINAL DE JULHO – MINISTRO

O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, afirmou hoje numa visita a uma escola do Porto que as escolas vão continuar, até ao final do mês de julho, a servir refeições aos alunos da Ação Social Escolar.

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O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, afirmou hoje numa visita a uma escola do Porto que as escolas vão continuar, até ao final do mês de julho, a servir refeições aos alunos da Ação Social Escolar.

“No final do mês de junho e durante o mês de julho, as escolas continuarão a servir essas refeições aos alunos da ação social escolar”, anunciou o ministro à margem de uma visita à Escola Fontes Pereira de Melo na companhia do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.

Tiago Brandão Rodrigues salientou que “com o andar da pandemia”, “dezenas de milhares de estudantes” acabaram por todos os dias, recorrer às cantinas escolares.

“Numa situação tão ímpar e tão complexa para todos, as escolas souberam ter esse papel social, mas, sobretudo, de ensino aprendizagem”, disse.

A medida de refeições escolares, no arranque do 3.º período, foi alargada aos alunos do escalão B da Ação Social Escolar, que até então estava prevista apenas para o escalão A.

Em abril, de acordo com informações disponibilizadas pelo Ministério da Educação, foram servidas cerca de 18 mil refeições diárias por cerca de 700 estabelecimentos de ensino básicos e secundários abertos para garantir que os alunos mais carenciados não ficam sem almoço.

Questionado pelos jornalistas sobre o plano para o próximo ano letivo e, consequentemente, calendário escolar, o ministro afirmou que o “mesmo está a ser preparado”, não avançando, contudo, datas ou medidas.

“Existem trabalhos a decorrer em várias frentes. Estamos a trabalhar com a Direção-Geral de Saúde, com organizações que representam os trabalhadores, as associações de país, os diretores para que todos possam construir um ano letivo que, sendo necessariamente diferente, possa assegurar aquilo que todos queremos”, referiu o governante.

Para Tiago Brandão Rodrigues existe “ainda muito trabalho a fazer”, mas assegurou que a tutela está a trabalhar para “preparar atempadamente o próximo ano letivo” à semelhança do que fez relativamente aos exames do ensino secundário.

“Sabemos que a três meses do início do ano letivo temos de construir todas as condições, primeiro para assegurar aquilo que queremos, que é um ensino presencial (…) Estamos a tempo de ter todas as condições para que o próximo ano letivo possa ter as condições que queremos para poder regressar”, reforçou.

Também questionado pelos jornalistas sobre o projeto #Estudo em Casa, que transmite diariamente aulas para os alunos do 1.º ao 9.º anos através da RTP Memória, Tiago Brandão Rodrigues afirmou que este é um projeto que a tutela quer “acarinhar” e “criar condições para poder efetivamente continuar”.

Neste momento, para o ministro importa, além de dar “passos firmes e sólidos” no plano para o próximo ano letivo, dar “serenidade” às comunidades letivas para fazerem a época de exames.

Durante a visita, Tiago Brandão Rodrigues e Marcelo Rebelo de Sousa, acompanhados pelo presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira, falaram com vários alunos do 11.º e 12.º ano do ensino secundário, bem como alunos que frequentam o projeto de Unidade de Apoio ao Alto Rendimento na Escola (UAARE).

Portugal contabiliza pelo menos 1.555 mortos associados à covid-19 em 40.866 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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