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NACIONAL

COVID-19: PANDEMIA PODE SER A MAIOR TRAGÉDIA DA HISTÓRIA DO PAÍS – ESPECIALISTA

O assessor do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte Óscar Felgueiras admitiu hoje que a pandemia de covid-19 poderá ser “a maior tragédia” da história de Portugal e defendeu que é preciso “fechar tudo” para a combater.

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O assessor do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Norte Óscar Felgueiras admitiu hoje que a pandemia de covid-19 poderá ser “a maior tragédia” da história de Portugal e defendeu que é preciso “fechar tudo” para a combater.

Óscar Felgueiras, que é também professor do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, defendeu que o “fechar tudo” deve também englobar as escolas.

“O que temos à nossa frente é, provavelmente, a maior tragédia dos últimos séculos, se é que possível encontrar na história do país algo semelhante ao que está e vai acontecer em termos da dimensão do número de óbitos”, referiu, falando numa videoconferência promovida pela Universidade do Minho.

Para aquele especialista, o que vai acontecer nas próximas semanas será um “continuado” aumento de casos, de internamentos e de óbitos.

“Serão as semanas mais difíceis de sempre”, alertou.

Para “controlar os danos”, defendeu que Portugal deve seguir o exemplo da Irlanda, fechando tudo.

Tentar controlar os danos é o que podemos fazer, não os resta outra hipótese

“E é isso que vai ter de acontecer, não resta grande alternativa, estamos a enfrentar algo que não tivemos de enfrentar antes. Creio que é inevitável [fechar tudo], perante o que temos pela frente. Tudo o que for feito será pouco, é uma situação que não tem sequer comparação com a primeira ou a segunda vaga”, acrescentou.

Concretamente em relação às escolas, Óscar Felgueiras lembrou que já na semana passada defendeu o encerramento “pelo menos” a partir dos 12 anos.

“Neste momento, já não sei se é suficiente”, frisou.

Na videoconferência, participou também o delegado de Saúde de Braga, Mário Freitas, que criticou a “onda de otimismo absolutamente irritante” que o país viveu a partir de maio, que, como disse, ajudou a criar “um mundo imaginário” em Portugal, “onde ia correr tudo bem”.

Mário Freitas disse que o que está acontecer este mês “era previsível”, pelo que lhe custa a entender “esta reatividade tão lenta”, com “tanta demora na tomada de decisões”

“Neste momento, face ao número de mortos por covid-19, é como se todos os dias estivesse a cair um ‘airbus’ cheio de gente em Portugal. Se isso acontecesse, não fazíamos nada? Estamos a fazer o que consideramos adequado para cada momento mas a realidade ultrapassa-nos”, referiu.

Criticou igualmente a manutenção das escolas abertas, sublinhando que a discussão “maiores de 12 ou menores de 12 nem sequer deve ser colocada”.

A este propósito, questionou por que é que a opinião “de um ou dois especialistas vale mais do que a de todos os outros.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.058.226 mortos resultantes de mais de 96,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 9.465 pessoas dos 581.605 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

NACIONAL

LISTA OFICIAL DOS 17 MINISTROS DO GOVERNO DE LUÍS MONTENEGRO

O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.

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O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.

A posse dos ministros do XXIV Governo Constitucional está prevista para terça-feira e a dos secretários de Estado para dois dias depois.

A lista de nomes propostos por Luís Montenegro para ministros do XXIII Governo Constitucional é a seguinte:

Primeiro-ministro

Luís Montenegro

Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros

Paulo Rangel

Ministro de Estado e das Finanças

Joaquim Miranda Sarmento

Ministro da Presidência

António Leitão Amaro

Ministro Adjunto e da Coesão Territorial

Manuel Castro Alemida

Ministro dos Assuntos Parlamentares

Pedro Duarte

Ministro da Defesa Nacional

Nuno Melo

Ministra da Justiça

Rita Júdice

Ministra da Administração Interna

Margarida Blasco

Ministro da Educação, Ciência e Inovação

Fernando Alexandre

Ministra da Saúde

Ana Paula Martins

Ministra das Infraestruturas e Habitação

Miguel Pinto Luz

Ministro da Economia

Pedro Reis

Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Maria do Rosário Palma Ramalho

Ministra do Ambiente e Energia

Maria da Graça Carvalho

Ministra da Juventude e Modernização

Margarida Balseiro Lopes

Ministro da Agricultura e Pescas

José Manuel Fernandes

Ministra da Cultura

Dalila Rodrigues

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NACIONAL

LUÍS MONTENEGRO APRESENTA HOJE COMPOSIÇÃO DO NOVO GOVERNO

O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.

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O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, apresenta hoje ao Presidente da República a composição do seu Governo minoritário, antes de tomar posse na próxima terça-feira no Palácio Nacional da Ajuda.

Este calendário foi anunciado pelo próprio presidente do PSD, após a audiência com Marcelo Rebelo de Sousa na qual foi indigitado como primeiro-ministro, na sequência das eleições legislativas antecipadas de 10 de março que deram a vitória à Aliança Democrática (coligação PSD, CDS-PP e PPM).

Nessa altura, Luís Montenegro disse ter expectativa de formar Governo com base na maioria “constituída pelos deputados do PSD e do CDS-PP”, uma vez que não dispõe do apoio de uma maioria absoluta no parlamento.

Montenegro e os ministros do XXIV Governo Constitucional tomam posse na terça-feira e os secretários de Estado dois dias depois.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro cessante, António Costa, depois de um mandato de cerca de oito anos, recebeu Luís Montenegro na residência oficial de São Bento, uma espécie de passagem de testemunho na liderança do executivo.

Já no dia anterior, o PSD e a Iniciativa Liberal informaram que não vão avançar “nesta altura para a celebração de entendimentos alargados”, incluindo os que diziam respeito à formação do novo Governo.

Depois da tomada de posse na próxima semana, o passo seguinte será a apresentação do programa do Governo.

Segundo a Constituição, esse documento com as linhas orientadoras da governação para os próximos quatro anos é submetido à apreciação da Assembleia da República no prazo máximo de dez dias após a sua nomeação, o que deverá acontecer nos primeiros 12 dias de abril.

A Constituição determina também que um Governo só entra em plenitude de funções após a apreciação do seu programa pelo parlamento, se não for rejeitado.

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